Arquivo da categoria: Política

Vídeo: Água de cemitério invade casas em Presidente Juscelino (MA)

Moradores do bairro Liberdade em Presidente Juscelino estão enfrentando um problema que vem trazendo grandes prejuízos: a água do cemitério “Três Marias” está invadindo suas casas e quintais, trazendo consigo todo tipo de bactéria e causando estragos. Segundo relatos, a situação já foi comunicada ao prefeito Pedro Paulo Cantanheide Lemos e ao Presidente da Câmara, vereador Waguinho, mas até o momento nenhuma providência foi tomada.

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A moradora Lúcia é uma das pessoas afetadas por esse problema, e afirma que seu quintal está se transformando em uma cratera, e que sua calçada está desabando. Ela pede ajuda da comunidade para divulgar um vídeo que mostra a situação preocupante em que se encontra o bairro.

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A água do cemitério, que está chegando às residências dos moradores, pode trazer riscos à saúde, pois contém uma grande quantidade de bactérias provenientes do local. Além disso, os estragos causados em propriedades particulares são evidentes.

Espera-se que as autoridades locais tomem medidas para resolver essa questão o mais breve possível, afim de garantir a segurança e qualidade de vida dos moradores do bairro Liberdade em Presidente Juscelino.

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COVID-19 pode levar sistema imune à exaustão mesmo em jovens com quadro leve ou moderado

Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – Dados preliminares de um estudo feito na Universidade Estadual Paulista (Unesp) sugerem que a infecção pelo SARS-CoV-2 pode causar alterações severas no sistema imunológico até mesmo em pessoas jovens e saudáveis, com quadros leves ou moderados de COVID-19. No trabalho, pesquisadores brasileiros e portugueses avaliaram células de defesa de indivíduos não vacinados entre 30 e 180 dias após a infecção.

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“As células imunes dos pacientes infectados pelo vírus estavam em exaustão, algo semelhante ao que acontece com as células de pessoas com obesidade grau 2 ou 3, com doenças crônicas, como diabetes, ou já idosas. Mas é algo completamente inesperado para pessoas jovens e sem problemas de saúde”, conta à Agência FAPESP Fábio Santos de Lira, professor da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT-Unesp), campus de Presidente Prudente.

Os dados, que foram apresentados em congresso promovido pela Sociedade Internacional de Imunologia e Exercício nos Estados Unidos, integram o projeto FIT COVID, apoiado pela FAPESP. O objetivo do grupo, que envolve pesquisadores de instituições paulistas e da Universidade de Coimbra (Portugal), é investigar os efeitos da COVID-19 nos sistemas imune, vascular e nervoso autônomo (ramo do sistema nervoso central que controla respiração, circulação sanguínea e outras funções vitais) de pessoas com menos de 40 anos e que apresentaram quadros leves e moderados da COVID-19. A proposta é acompanhar o impacto da doença nos voluntários até dois anos depois da infecção.

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“Nosso projeto busca saber os efeitos da COVID-19 na população jovem e saudável, que foi totalmente negligenciada no início da pandemia. Esses indivíduos foram para o hospital, tiveram o diagnóstico, mas, como tinham sintomas leves ou moderados, não foram assistidos. Então, voltaram para casa e fizeram o isolamento sem nenhum acompanhamento. No entanto, nossos estudos estão mostrando que até mesmo essas pessoas, ao serem infectadas, podem ter sofrido fortes prejuízos nos sistemas analisados”, afirma Lira.

O pesquisador explica que o principal sinal das alterações observadas no sistema imunológico desses indivíduos foi o cansaço extremo. O grupo comparou o sistema imune de 20 pessoas infectadas com o de 20 não infectadas e observou uma série de alterações naquelas que tiveram COVID-19, entre elas função pulmonar prejudicada, menor nível de atividade física e – ao contrário dos pacientes que tiveram doença grave – menor concentração de moléculas pró-inflamatórias conhecidas como citocinas, que são produzidas para avisar o sistema imune sobre a necessidade de enviar mais células de defesa ao local da infecção.

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“Isso é uma autorregulação do sistema imune. Talvez, por conta da baixa quantidade de citocinas, esses indivíduos não tiveram a forma grave da doença. Foi um mecanismo que conseguiu contrabalançar os efeitos do vírus. Isso porque houve diminuição da interleucina-6 [importante mediador da resposta inflamatória conhecida como tempestade de citocina]. Além disso, houve aumento da interleucina-10 e do receptor solúvel do TNF-alfa [citocinas anti-inflamatórias]. Houve também aumento da prostaglandina, que é uma molécula inflamatória, e alteração do perfil lipídico – esses indivíduos apresentavam a fração de triglicérides elevada e mais leptina [hormônio envolvido na regulação do apetite]”, explica.

A coleta das amostras ocorreu em maio de 2021, quando essa população ainda não tinha sido vacinada. Além dos dados mensurados logo após a infecção, os pesquisadores colheram amostras de sangue desses pacientes após o esquema vacinal completo (quando todos já haviam sido vacinados) e vão colher com um ano após a vacinação.

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Exaustão

O pesquisador explica que, por serem jovens e clinicamente saudáveis, o esperado era que essas pessoas apresentassem pequenas alterações no sistema imune. “Mas o que vimos ao avaliar o metabolismo energético das células imunológicas é que ele está completamente alterado. O vírus consegue reprogramar as células imunes e levá-las para um status totalmente inflamatório. Trata-se, portanto, de um vírus muito agressivo, mesmo para pessoas jovens, saudáveis e comprovadamente sem nenhum problema clínico”, ressaltou Lira.

Outro achado do estudo foi o papel parcialmente protetor da atividade física contra os efeitos prejudiciais do SARS-CoV-2 no sistema imune. Ao analisar as células de defesa, entre elas monócitos e linfócitos T, os pesquisadores observaram que os indivíduos infectados apresentavam um perfil anti-inflamatório reduzido das células T reguladoras. Já a proteína PD1 – que tem a função de impedir que as células T ataquem outras células do corpo – estava aumentada tanto nos linfócitos T CD4 quanto T CD8.

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“De maneira curiosa, o nível de atividade física desses pacientes protegeu parcialmente contra as alterações no sistema imune. Quanto maior o nível de atividade física, maior era a proteção contra as alterações na [célula T] CD8, mas não na CD4”, diz o pesquisador.

Os pesquisadores analisaram ainda a condição muscular, medindo a força de pressão da mão e realizando testes como sentar e levantar, caminhada de seis minutos e de força do quadríceps.

“Entre os parâmetros de força muscular, só encontramos diferença no teste de seis minutos. O grupo COVID percorreu uma distância menor que o grupo-controle. Mas quando analisamos a parte respiratória – a função respiratória, tanto absoluta quanto relativa, e o volume forçado – tudo estava prejudicado estatisticamente no grupo infectado. Todos os valores foram menores. Portanto, isso confirma que eles tiveram comprometimento da função pulmonar e também na tolerância ao exercício”, afirma.

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Também foi avaliado o metabolismo energético das células imunes, o que mostrou uma predominância do metabolismo glicolítico [geração de energia por meio da quebra de glicose] na produção de energia do organismo. “A predominância do metabolismo glicolítico significa que há um caráter pró-inflamatório. Portanto, a célula está exausta, pois está produzindo muita citocina em repouso e, quando estimulada, ela não responde. Todo esse quadro demonstra uma enorme deficiência no sistema imune”, diz.

Alterações no sistema nervoso

Além do monitoramento do sistema imune de indivíduos jovens que tiveram COVID-19 antes de serem vacinados, o FIT-COVID está analisando os prejuízos ocorridos no sistema nervoso autônomo – que funciona de modo involuntário para que ocorram os batimentos cardíacos, por exemplo. Os dados mostram que, cinco meses após estarem curados da doença, os prejuízos no sistema nervoso autônomo se restabeleceram, voltando à normalidade.

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Os resultados desse braço da pesquisa foram apresentados em dois artigos científicos publicados na revista Environmental Research and Public Health em fevereiro de 2022 e em janeiro deste ano (leia mais em: agencia.fapesp.br/38061/).

Vale lembrar que o sistema nervoso autônomo é dividido em duas partes: o sistema simpático e o parassimpático. O sistema simpático é responsável pelas alterações no organismo em situações de alerta, preparando o organismo para enfrentar ou fugir de uma ameaça. Envolve, portanto, maior gasto de energia. Cabe a esse ramo aumentar a frequência cardíaca e a pressão arterial, liberar adrenalina, contrair e relaxar músculos, dilatar os brônquios, dilatar as pupilas, aumentar a transpiração. Já o sistema nervoso parassimpático normaliza o funcionamento dos órgãos internos depois da situação de alerta.

Nessa parte do estudo, a análise da frequência cardíaca até 180 dias após os indivíduos terem sido infectados mostrou uma atividade simpática aumentada durante o repouso.

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“É esperado que no repouso a atividade parassimpática esteja mais alta que a simpática, pois o sistema nervoso simpático está relacionado com a atividade física. Se uma pessoa precisa sair correndo de repente por algum motivo é o sistema nervoso simpático que controla as respostas do corpo, como aumento da frequência cardíaca, a esse estresse. Portanto, especialmente em adultos jovens e saudáveis o esperado seria uma atividade parassimpática no repouso superior à atividade simpática”, explica Ana Paula Coelho Figueira Freire, professora da Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) e primeira autora dos artigos.

Freire ressalta que o desequilíbrio no sistema nervoso autonômico encontrado em pessoas jovens e saudáveis infectadas pelo SARS-CoV-2 pode estar relacionado com níveis inflamatórios mais altos. “Alguns fatores que podem estar associados a esse desequilíbrio no sistema nervoso autônomo e sua recuperação cinco meses depois é o controle da tempestade inflamatória ao longo do tempo. É o sistema imune se recuperando e reduzindo os níveis inflamatórios, podendo impactar isso no sistema nervoso autônomo, ou seja, a própria resolução da inflamação ao longo do tempo”, diz Freire.

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“A variabilidade da frequência cardíaca demonstrou que os índices mais elevados de sistema simpático podem estar relacionados a uma eventual comorbidade cardiovascular e até mesmo a morte súbita”, diz.

Freire ressalta que, mesmo com a recuperação do sistema nervoso autônomo após cinco meses, o achado dá uma perspectiva maior para pesquisadores e profissionais da saúde compreenderem o curso da doença. “Até indivíduos adultos jovens não estão livres de apresentar comprometimentos causados pela COVID-19. Mesmo com o sistema nervoso autônomo tendo se restabelecido numa janela de tempo de cinco meses, é relevante aprofundarmos o entendimento de como a doença se comporta, especialmente nessa população jovem”, afirma Freire.

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Além do monitoramento desses pacientes dois anos após terem sido infectados, o FIT COVID tem uma segunda fase de estudos que visa avaliar células imunes de atletas olímpicos que não foram infectados pelo SARS-CoV-2 antes de terem sido vacinados.

“Nosso objetivo é isolar as células imunes desses atletas olímpicos – sabidamente muito eficientes – e, em laboratório, observar como elas reagem ao soro sanguíneo desses indivíduos jovens e saudáveis. Queremos saber se essas células conseguem amenizar os efeitos pró-inflamatórios do soro do indivíduo infectado antes da vacina e depois da vacina”, afirma Lira.

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O artigo Role of Body Mass and Physical Activity in Autonomic Function Modulation on Post-COVID-19 Condition: An Observational Subanalysis of Fit-COVID Study pode ser lido em: www.mdpi.com/1660-4601/19/4/2457.

Já o estudo Autonomic Function Recovery and Physical Activity Levels in Post-COVID-19 Young Adults after Immunization: An Observational Follow-Up Case-Control Study está disponível em: www.mdpi.com/1660-4601/20/3/2251.

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Reação de servidores à opressão do governo Bolsonaro barrou desmonte das instituições

Durante o governo Bolsonaro, servidores federais precisaram aprimorar suas estratégias contra o desmonte institucional. Com o aumento das opressões ao funcionalismo público, o custo individual da contestação se tornou mais alto para os funcionários, que passaram a formalizar suas reações através, por exemplo, de processos judiciais coletivos.  Os aprendizados da relação conflituosa entre governo e servidores são descritos por artigo de pesquisadores da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP) e da Universidade de Brasília (UnB) publicado na segunda-feira (20) na “Revista Brasileira de Ciência Política”.

A pesquisa mapeou estratégias de opressão do governo Bolsonaro e de reação dos funcionários públicos a partir de entrevistas realizadas de dezembro a maio de 2020 com 165 servidores federais de 15 órgãos governamentais, que atuam em áreas como planejamento, desenvolvimento social e econômico, saúde e meio ambiente. As estratégias foram classificadas como formais (com uso de mecanismos oficiais, como decretos e instruções normativas) ou informais (realizadas por mensagens de texto, por exemplo) e como coletivas ou individuais.

A abertura de processo administrativo contra um servidor a partir de acusações indevidas ou arbitrárias, exonerações e mudanças de postos de trabalho à revelia do funcionário público foram estratégias formais individuais de opressão observadas pelo estudo e causaram impacto na saúde mental dos trabalhadores. Outras táticas como assédio e ameaças informais aos indivíduos, que têm um efeito mais restrito na carreira dos servidores, também foram observadas.

A opressão formal e coletiva pode ser vista em ameaças como a responsabilização disciplinar de servidores por postagens em redes sociais, conforme nota técnica publicada pela Controladoria Geral da União em 2020, e barreiras de acesso aos sistemas de informação e documentos oficiais. A ocupação de cargos públicos por militares durante o governo Bolsonaro também cerceou o trabalho dos servidores. As estratégias de reação dos burocratas foram mais custosas nesse cenário, pois exigiram medidas judiciais e organização de resistência coletiva através de associações e sindicatos.

A pesquisadora da FGV EAESP Gabriela Lotta, uma das autoras do trabalho, explica que os representantes do governo Bolsonaro apostaram em punições exemplares para gerar a sensação de que ações individuais teriam um custo muito alto aos servidores. Isto provocou mudanças nas estratégias de reação desde o início do governo. “Ao longo do tempo, foi se construindo um clima de medo. Por exemplo, começou a circular a informação de que os celulares estavam sendo rastreados, e então os servidores começaram a ficar com medo de mandar mensagens. Por isso, mesmo que seja mais difícil e mais caro, os funcionários públicos passaram a formalizar e coletivizar a estratégia, o que os protegia muito mais individualmente”.

Segundo Lotta, as fragilidades institucionais identificadas pelo trabalho servem de aprendizado para o atual governo e para um melhor funcionamento da administração pública, contribuindo para o fortalecimento da democracia. Um dos aprendizados é que os comitês de ética ou as corregedorias, espaços que ajudam a proteger o servidor, não podem ser ocupados por representantes políticos, como foi feito pelo governo anterior. “Precisamos de uma agenda que garanta a autonomia desses espaços de denúncia e a proteção dos servidores contra práticas como remoção e exoneração”, frisa a autora.

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Direita quer taxar suas compras da Shein e Shopee

Deputados da direita, membros da Frente Parlamentar Mista do Empreendedorismo (FPE) pediram ao governo federal que elimine o “contrabando digital”, referindo-se à venda online de produtos por empresas asiáticas para consumidores brasileiros em aplicativos como Shein e Shopee.

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Durante um encontro com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, realizado na quarta-feira (15), os parlamentares afirmaram que a venda de produtos sem impostos ou com preços abaixo do mercado brasileiro prejudica a indústria e o comércio nacional, citando a Shein como uma das empresas envolvidas nessa prática.

De acordo com o presidente da FPE, o deputado Marco Bertaiolli (PSD-SP), empresas de comércio eletrônico como a Shein costumam dividir uma compra em vários pacotes para evitar a tributação. Ele explicou que a empresa envia cinco pacotes, cada um com uma camiseta, para manter o valor abaixo do limite de US$50 que é tributado. No entanto, quando o valor ultrapassa US$50, a nota fiscal é subfaturada. Bertaiolli afirmou que essa prática tem causado uma perda de “bilhões” em impostos para o governo, e que o país recebe cerca de 500 mil pacotes por dia vindos da China, muitos deles utilizando essa estratégia para evitar impostos.

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A taxação do comércio eletrônico chinês já foi discutida no governo anterior, e a Receita Federal chegou a divulgar planos para uma Medida Provisória que dificultaria a venda de mercadorias online por empresas estrangeiras para clientes no Brasil. Se implementada, essa MP poderia aumentar os preços dos produtos comprados em lojas online em até 60% devido aos impostos. A medida afetaria plataformas como Shopee, AliExpress, Wish, Shein e Mercado Livre, entre outras que trabalham com compras internacionais. No entanto, apesar da pressão de alguns empresários, a proposta não avançou naquela época.

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De olho no Circuito Brasileiro, Kadu Pakinha intensifica treinos no Rio de Janeiro

Surfista maranhense vai passar a temporada na capital fluminense para adquirir experiência.

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O surfista maranhense Kadu Pakinha, que conta com o patrocínio do governo do Estado e da Potiguar por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, continua com a rotina de treinamentos no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro. Em busca de novas experiências e de desenvolvimento no esporte, o jovem atleta de 15 anos vai passar a temporada de 2023 na capital fluminense.

Focado em conquistar grandes resultados para o esporte maranhense, Kadu Pakinha está confirmado na primeira etapa do Circuito Brasileiro de Surf de Base, que ocorre entre os dias 11 e 14 de maio, na Praia do Borete, em Porto de Galinhas, no município de Ipojuca-PE. Além disso, Kadu vai competir em etapas do Circuito Carioca de Surf.

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Em fevereiro, Kadu Pakinha participou do Quissamã Pro-Am 2023, na Praia Barra do Furado, em Quissamã-RJ. Em sua primeira competição no ano, o jovem atleta teve um bom desempenho, atingindo as quartas de final nas categorias Sub-16 e Sub-18.

“Estou treinando forte no Rio de Janeiro para representar o Maranhão da melhor maneira possível e conquistar títulos. A expectativa é de brigar pelas primeiras colocações na etapa de abertura do Circuito Brasileiro e elevar a confiança para a sequência da temporada. Agradeço mais uma vez ao patrocínio da Potiguar e do governo do Estado, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, que me dão todo o suporte para que eu possa participar das maiores competições de surf em todo o Brasil”, afirmou Kadu.

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Kadu Pakinha pretende aumentar a coleção de conquistas após um 2022 histórico, com destaque para a participação no Campeonato Maranhense de Surf, onde foi campeão na categoria Sub-16 e garantiu a terceira colocação na categoria Open.

Na última temporada, Kadu também chegou às quartas de final do Iguape Pró, do Maresia Ondas do Futuro e do Circuito Caucaia, além de representar o Maranhão nas categorias Sub-14 e Sub-16 do Circuito Brasileiro de Surf de Base. Por causa dos grandes resultados durante todo o ano, Kadu Pakinha foi eleito o melhor atleta de surf na 18ª edição do Troféu Mirante Esporte, maior premiação esportiva do Estado.

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Caso BBB: entenda a diferença entre paquera e crime

Jurista explica que a diferença entre flerte e importunação pode ser sutil e reforça: o que prevalece é a palavra da vítima

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A primeira expulsão dupla de participantes do Big Brother Brasil virou caso de polícia e movimentou a internet. Eliminados, os participantes MC Guimê e Cara de Sapato estão sendo investigados pela Polícia Civil do Rio de Janeiro pelo crime de importunação sexual. A conduta dos ex-integrantes e a investigação provocaram dúvidas e suscitaram polêmicas nas redes. Afinal, o que separa o flerte do crime? “Quando a vítima não quer a aproximação, mesmo que gentilmente, ela sinaliza. Qualquer insistência dali em diante já pode ser considerada crime”, explica Jacqueline Valles, jurista, mestre em Direito Penal e conselheira do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais (IBCCRIM).


A criminalista conta que, a princípio, o caso se parece com importunação sexual, crime previsto no Artigo 215 A do Código Penal e punido com pena de 1 a 5 anos de prisão. “Ela, por ser visitante e estrangeira, claramente tenta ser gentil diante das investidas, mas não consente em nenhum momento. Ela expressamente diz ‘não’, tira as mãos de um deles das suas costas e, portanto, sinaliza que não queria aquele tipo de contato. Isso é suficiente para caracterizar a importunação sexual”, detalha Jacqueline.

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Os participantes foram flagrados pelas câmeras tocando a visitante mexicana Dania Méndez de forma indesejada. MC Guimê acaricia as costas e as nádegas dela durante uma festa, enquanto Cara de Sapato admitiu aos participantes ter “roubado um beijo” da estrangeira, em cena também registrada pelas câmeras do programa. “As imagens falam por si. Não há sinais de que a moça esteja confortável com a situação, mas sim sendo gentil com todos. Nesse caso, tanto a chamada ‘mão-boba’ de um dos participantes, quanto as cantadas insistentes do outro, a ponto de roubar um beijo, demonstram que não havia consentimento dela. Essa é uma condição indispensável para a caracterização do crime”, explica.

Estupro
A criminalista explica que a legislação avançou para proteger as vítimas das diversas formas de agressão sexual. Dependendo do caso, mesmo que a vítima não seja tocada, pode-se caracterizar o estupro. “Se, para satisfazer sua lascívia, o agressor agir com violência ou grave ameaça para constranger a vítima a fazer o que ele deseja, é estupro, mesmo sem nenhum contato físico”, define.

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Assédio sexual
Já o assédio sexual precisa de uma condição específica para ser caracterizado: a hierarquia. “O assédio é cometido quando uma pessoa em posição hierárquica superior se aproveita disso para tentar uma aproximação indesejada com um subordinado. Geralmente ocorre nas relações de trabalho, em que a vítima teme ser perseguida ou sofrer represálias se for enfática nas negativas. O agressor usa a própria posição no ambiente de trabalho para forçar uma relação não desejada pela outra pessoa. Mesmo sem ameaça explícita, a posição hierárquica é suficiente para constranger a vítima nos casos de assédio”, conclui Jacqueline Valles.

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Vídeo: Moradores da zona rural se unem para recuperar estrada abandonada pela Prefeitura de Estreito

Moradores da zona rural de Estreito, no Maranhão, realizaram um mutirão para recuperar uma das principais estradas vicinais do município, que estava intransitável. Segundo relatos dos próprios moradores, a estrada que liga o P.A Luís Rocha ao Sol Nascente estava abandonada pela gestão pública do Prefeito de Estreito, Léo Cunha, o que dificultava a passagem de veículos, inclusive ambulâncias e ônibus escolares.

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Com o objetivo de melhorar a mobilidade na região, os moradores se uniram e utilizaram um trator, muita pedra e um martelo para recuperar um dos trechos mais críticos da estrada. O trabalho em equipe foi intenso e, após várias horas de esforço, a estrada agora está em condições adequadas para o tráfego.

PF abre inquérito para investigar denúncias de espionagem pela Abin

Trabalhos serão conduzidos pela Diretoria de Inteligência Policial

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A Polícia Federal (PF) determinou nesta quinta-feira (16) a instauração de um inquérito para investigar denúncias de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou celulares de milhares de brasileiros durante os três primeiros anos do governo Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pelo jornal O Globo na última terça-feira (14) e confirmada pela Abin no dia seguinte.

Segundo a agência, o contrato de uso do software de localização teve início no final de 2018, ainda no governo Michel Temer, e foi encerrado em 8 de maio de 2021. O programa, chamado FirstMile, foi comprado por R$ 5,7 milhões da empresa israelense Cognyte, com dispensa de licitação. A ferramenta permitia o monitoramento de até 10 mil celulares a cada 12 meses, bastando digitar o número da pessoa. Além disso, a aplicação criava históricos de deslocamento e alertas em tempo real da movimentação dos aparelhos cadastrados.

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“A solução tecnológica em questão não está mais em uso na Abin desde então [8 de maio de 2021]. Atualmente, a Agência está em processo de aperfeiçoamento e revisão de seus normativos internos, em consonância com o interesse público e o compromisso com o Estado Democrático de Direito”, informou a Abin, em nota. A investigação da PF será conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial.

Denúncia na ONU

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro foi denunciado na Organização das Nações Unidas (ONU), durante a 52ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, realizada na última terça-feira, pelo uso desordenado de tecnologias digitais e sistemas de monitoramento no período da pandemia de covid-19. As organizações não governamentais (ONGs) Conectas, Artigo 19, Data Privacy Brasil e Transparência Internacional Brasil, responsáveis pela denúncia, pediram à ONU que questione o Brasil sobre o uso dessas tecnologias e o tratamento dos dados coletados durante a pandemia.

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Segundo o documento apresentado na ONU, entre 2020 e 2022 foram utilizadas tecnologias digitais para a coleta de dados biométricos, de geolocalização e informações de saúde da população sem a devida transparência e participação da sociedade civil. As instituições envolvidas na denúncia afirmaram ainda que a fragilidade dos mecanismos de controle e a indisposição dos órgãos responsáveis por monitorar o uso dessas tecnologias de modo efetivo foram fatores decisivos para o agravamento do problema.

Além disso, as organizações manifestaram preocupação com o aumento dos gastos governamentais em equipamentos de vigilância e software espião, com destaque para o campo da segurança pública e da inteligência estatal. Na avaliação das entidades, tais ações violam os direitos fundamentais de liberdade de expressão, associação, privacidade e intimidade.

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Novo centro da USP pretende combinar pesquisa em saúde mental com atendimento digital à população

José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – O Centro Nacional de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) foi lançado oficialmente em evento realizado na última quarta-feira (15/03), no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FM-USP).

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Iniciativa conjunta do Departamento de Psiquiatria da FM-USP e da FAPESP, o CISM deverá combinar atividades de pesquisa, buscando os fatores que originam e precipitam os transtornos mentais, com o desenvolvimento de intervenções digitais que possam promover a saúde mental da população de forma mais inovadora e escalável. Além disso, se propõe a estudar a implementação de intervenções comprovadamente efetivas no Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a garantir que o conhecimento gerado pela ciência em saúde mental se traduza em benefícios reais à população.

Reunindo pesquisadores das faculdades de medicina da USP, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as mais produtivas em saúde mental da América Latina, o CISM já conta com um expressivo leque de parcerias ou assessorias internacionais, entre elas as das universidades Harvard e Yale, nos Estados Unidos.

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Além do substancial aporte financeiro provido pela FAPESP, sua criação contou com recursos do Banco Industrial do Brasil (BIB). No âmbito da FAPESP, o CISM ficará alocado entre os Centros de Pesquisa em Engenharia/Centros de Pesquisa Aplicada (CPEs/CPAs) mantidos pela Fundação.

Em apresentação feita durante o evento, Eurípedes Constantino Miguel Filho, vice-chefe do Departamento de Psiquiatria da FM-USP e coordenador do projeto, informou com mais detalhes como serão os três eixos estruturantes do CISM.

“No Eixo 1, ‘Neurociência Populacional’, teremos um estudo de coorte [acompanhamento de um grupo de voluntários] que buscará identificar os fatores de risco importantes na origem dos transtornos mentais. No Eixo 2, ‘Intervenções Digitais’, queremos criar um ambiente de inovação em que identificamos as necessidades da população em saúde mental e partimos para a prototipagem e desenvolvimento de aplicativos que possam dar conta destes problemas, sendo devidamente testados do ponto de vista de sua eficácia clínica. No Eixo 3, ‘Ciência da Implementação’, pretendemos implementar intervenções baseadas em evidências no Sistema Único de Saúde de duas cidades do Estado de São Paulo, Jaguariúna e Indaiatuba. O objetivo final é oferecer soluções testadas para serem disseminadas pelo país e adotadas como políticas públicas”, disse.

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Referência internacional

A expectativa é que o modelo do CISM não apenas extrapole as fronteiras paulistas, podendo motivar iniciativas semelhantes em outros Estados brasileiros, mas também se torne uma referência internacional, principalmente, mas não apenas, para países de baixa e média rendas per capita.

Miguel Filho lembrou que os transtornos mentais afetam cerca de 30% da população na megalópole de São Paulo. Esse número foi levantado por uma pesquisa realizada há mais de dez anos, mas que continua referencial na área (leia mais em: agencia.fapesp.br/15215/).

“Além disso, entre todas as condições médicas, os transtornos mentais se destacam por representar uma grande carga de doença para a população, por serem frequentes, iniciarem cedo na vida e causarem incapacidade e sofrimento”, ressaltou.

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Um dado quase sempre ignorado é que os transtornos mentais têm início precoce, tendo seu pico de incidência entre os 14 e 15 anos de idade. Por outro lado, o acesso ao tratamento é limitado. Estudo que utilizou uma base de dados de mais de 60 mil indivíduos no Brasil mostrou que, por ocasião do levantamento, apenas 20% das pessoas com depressão haviam recebido algum tipo de tratamento. E que uma porcentagem importante da população mais vulnerável não estava recebendo ajuda. Esses números sobrelevam a importância do CISM para o sistema de saúde brasileiro.

Na sequência da apresentação, Luis Augusto Rohde, professor titular do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, desenvolveu o tema das tecnologias digitais em saúde mental, contemplado pelo Eixo 2. E afirmou que, embora os aplicativos dedicados à saúde mental tenham explodido no mercado, apenas 2% deles são respaldados por pesquisas. “Além disso, 90% dos usuários abandonam os aplicativos em um prazo de dez dias”, disse.

A proposta de criação do “Hub Saúde Mental Digital” visa superar esse quadro, tornando-se um centro de referência nacional para incubação e aceleração de soluções digitais inovadoras em saúde mental. E, em parceria com o INOVA-HC (núcleo de inovação tecnológica do hospital), estabelecer um centro de acreditação para soluções digitais inovadoras em saúde mental.

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O detalhamento do Eixo 3 foi feito por Paulo Rossi Menezes, professor titular do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Ele informou que aproximadamente 50% das intervenções médicas que têm eficácia cientificamente comprovada não chegam à prática clínica. E que o tempo médio necessário para a implementação gira em torno de 20 anos. Ou seja, não basta produzir conhecimento de qualidade, é preciso saber como colocá-lo em prática – o que torna a própria implementação uma ciência.

Além de Miguel Filho, Rohde e Menezes, a coordenação do CISM conta com a participação de Jair de Jesus Mari, professor titular do Departamento de Psiquiatria da Unifesp.

No evento de lançamento, entre várias autoridades, estiveram presentes Vahan Agopyan, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo; Carlos Gilberto Carlotti Júnior, reitor da USP; Eloisa de Oliveira Bonfá, diretora da FM-USP; Carlos Alberto Mansur, CEO do BIB; Marco Antonio Zago, presidente do Conselho Superior da FAPESP; e Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação.

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Zago contou que a proposta original do CISM, que vinha com a doação privada do BIB, não correspondia exatamente ao modelo dos CPEs/CPAs, que é hoje o maior programa de cooperação entre universidades e empresas do Brasil, com um investimento de R$ 1,5 bilhão.

“O professor Luiz Eugênio Mello trabalhou intensamente, junto com o Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da FAPESP, para formatar esse centro que estamos lançando aqui agora. E é isso que eu quero comemorar, a capacidade de nossos diferentes atores de obter os resultados que importam para a sociedade”, sublinhou Zago.

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Campanha da BRK reforça a prevenção como principal alaiada no combate à dengue

Ação de conscientização enfatiza o risco de águas paradas no desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti

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Com o atual período chuvoso,torna-se comum a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengueA fim de conscientizar a população a respeito da importância do combate à doença no princípio de desenvolvimento do inseto, a BRK, responsável pelo saneamento básico nas cidades de Paço do Lumiar e São José de Ribamar, lança a campanha educativa “Não Perca o FOCO”.

A iniciativa apresenta a prevenção como a principal forma de combate à dengue, visto que, o mosquito demora cerca de 10 dias para se desenvolver, e é neste momento importante que não se pode “perder o foco”. Evitar água parada, esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas para evitar a proliferação do vetor. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos, orienta a campanha.

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Em 2022, houve um aumento em torno de 184,6% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2021, segundo dados do Ministério da Saúde. Alguns fatores podem ter contribuído para o crescimento da doença, como as condições ambientais favoráveis, o acúmulo de água, altas temperaturas, moradias inadequadas etc.

Para auxiliar na prevenção da doença, a companhia destaca alguns lembretes para que a população possa fazer a sua parte no combate ao mosquito: Não acumular água parada. Com cada um fazendo sua parte, o mosquito da dengue não se prolifera. Os cuidados com a pandemia continuam. E os com a dengue também.

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A campanha lançada pela BRK disponibiliza uma página exclusiva na internet com informações, dicas e orientações sobre como prevenir a doença em casa e na vizinhança. Basta acessar https://busqueporprevencao.com.br/