Arquivo da categoria: Conexão Cultural

Aulas gratuitas sobre arquitetura de exposições no CCVM

O Centro Cultural Vale Maranhão oferecerá, de 21 a 24 de março (terça a sexta-feira), das 14h às 18h, a oficina “Expografia”, com a arquiteta Claudia Afonso, com o objetivo de fornecer aos alunos subsídios para a compreensão dos processos que envolvem o projeto e a montagem de exposições.

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Durante as aulas serão analisados exemplos internacionais e nacionais – com foco nas exposições do CCVM -, que servirão de base e referência para uma proposta de projeto a ser desenvolvida durante o curso. Entender a exposição como um processo multidisciplinar, espaços expositivos, itinerâncias, suportes, soluções e técnicas de construção estão entre os assuntos que serão ensinados em sala de aula.

Arquiteta formada pela FAU-USP e TU-Berlin, Claudia Afonso trabalha desde 2007 com arquitetura de exposições e concebeu, tanto como autora como em colaboração, mais de 100 espaços efêmeros. Tem especialização em Práticas Curatoriais e Gestão Cultural pela Faculdade Santa Marcelina e é mestre em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Hoje colabora com diferentes instituições culturais e escritórios de arquitetura no Brasil e na Alemanha, onde vive. No CCVM, assinou a expografia de “Africana: o diálogo das formas”, “Ancer”, “Afetos”, “O Brasil que merece o Brasil”, entre outras.

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As inscrições poderão ser feitas gratuita e presencialmente, no primeiro dia de aula, no CCVM, por ordem de chegada. São 15 vagas disponíveis. O Centro Cultural Vale Maranhão fica localizado na Rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Ariê, MC e produtor maranhense lança o clipe da música “Um Bom Lugar”

Nascido em São Luís, o Mc e produtor maranhense Ariê, lança nesta quinta-feira (16) o clipe da música “Um Bom Lugar”, gravado no bairro do São Francisco. O clipe aborda a realidade periférica e as dificuldades enfrentadas pelos moradores das comunidades ludovicenses, o cantor expressa em sua letra a possibilidade de vencer esses obstáculos e superar os desafios impostos pela marginalização.

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As gravações ocorreram no Porto da Ponta do São Francisco, local onde haviam várias palafitas, porém que foi reformado sendo construído uma praça e casas na região. As casas coloridas são um ponto conhecido da cidade, estas que podem ser vistas da beira-mar próximo a ponte do São Francisco.

A realização do videoclipe foi feita pela conhecida produtora maranhense USimples com a direção de Dinho Kalebe e do próprio artista, contando com a coprodução de Ivan Neves, também responsável pela captação das filmagens de drone e auxílio de câmeras. Já a direção fotográfica foi feita por Felipe Serafim junto da direção artística de Rafael Costa.

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Ariê, músico maranhense já vem realizando trabalhos na cena do hip-hop desde 2018 e vem se consolidando, o artista participou do Festival Kebrada 2022 da Vale junto do seu grupo “StreetMind” e do evento de lançamento “Por Mais Dias de Sol” da 10Lumbre ocorridos em São Luís.

No último ano (2022), o mc lançou o Álbum “Além das Fronteiras”, a obra possui 10 músicas inéditas do artista que tratam sobre a sua vida, a realidade nas periferias e a desigualdade social além de também abordar temas mais românticos com influências do rap e do funk.

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UEMA realiza o 1º Festival de Bandas Independentes para aproximar cultura e música autoral em São Luís

Não esqueça essa data! Dia 25 de março (sábado), acontecerá o “1º Festival de Bandas Independentes da UEMA”, um evento criado por Lucas Ferreira (Babycarpets), com a diretoria do curso de Música Licenciatura em parceria com a Coordenação de Cultura e Desporto da UEMA. A iniciativa tem como objetivo aproximar os grupos independentes de São Luís da Universidade, contribuindo para o desenvolvimento da cultura no ambiente acadêmico e apresentando à comunidade em geral a força do trabalho musical independente e da cultura DIY (Do It Yourself, em português “Faça Você Mesmo”).

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O evento contará com a presença de sete bandas e cantores independentes de diferentes estilos musicais, sobretudo o Rock independente (ou Indie Rock) e a música experimental, que apresentarão um repertório diverso e autêntico. Além disso, o festival será uma oportunidade para divulgar o curso de Música Licenciatura para o público e a comunidade artística, incentivando os artistas independentes a buscar um ensino superior em música.

O “1º Festival de Bandas Independentes da UEMA” será realizado no prédio do curso de Música Licenciatura, localizado na Rua da Palma, no Centro Histórico de São Luís, com entrada gratuita. O evento terá início às 17h e promete ser uma celebração da cultura independente e da música autoral. Não perca essa oportunidade de conferir de perto a criatividade e a originalidade dos artistas independentes de São Luís e prestigiar a cultura local!

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Afrodite e Orgânik Produções realizam oficina de elaboração de portfólios artísticos para  agentes culturais 

A formação acontece no período de 3 a 6 de abril no Casarão Porta e Janela com direito a  certificado de participação. 

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Com a reativação do Ministério da Cultura (MINC) e os anúncios de diversos editais de  fomento que serão disponibilizados ao setor cultural em 2023, a exemplo da Lei Paulo  Gustavo e Lei Aldir Blanc, muitas possibilidades se abrirão para agentes e grupos culturais.  Portanto, este é o melhor momento para organizar e atualizar suas documentações artísticas  para concorrer aos instrumentos de acesso a recursos públicos. Pensando nisso, as  produtoras Afrodite e Orgânik, resolveram estruturar uma oficina para auxiliar agentes  culturais (produtores, artistas de diversas linguagens) a desenvolverem seus portfólios  artísticos. 

As facilitadoras da oficina serão Júlia Martins e Mariana Cronemberger, produtoras culturais  com experiência em elaboração de editais, pareceristas de editais regionais e nacionais, além  de já terem ministrado a Oficina elaboração de portfólios para a cultura popular pelo Centro  Cultural da Vale no Maranhão em duas oportunidades em 2022, em São Luís e em Pindaré. 

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A oficina será realizada no espaço de Coworking do Casarão Porta e Janela, mesmo prédio do  Tebas Café e bar, próximo à fonte do Ribeirão. Terá duração de 16h, no período de 3 a 6 de  abril.  

A metodologia desenvolvida para a oficina é baseada e orientada aos agentes culturais do  Maranhão, os conteúdos abordados na oficina vão desde a produção de release, histórico,  clipagem e organização de informações sobre a carreira do grupo/artista. A ideia é que cada  participante saia da oficina com seu portfólio preparado para concorrer a editais de  chamamento público e privado, além de ter em mãos material preparado para feiras e  eventos.  

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Estão abertas 25 vagas e o investimento será no valor de R$ 100,00 e dará direito a certificado  de participação no total de 16h. As inscrições podem ser realizadas através do formulário  disponível no link:  

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd8FxuRQ_7v6JbNyHdsEOh0R5qQKjS-heN8E9B4oI4UInmctw/viewform

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Betto Pereira lança primeiro clipe do DVD “Mina Negra”

Como parte da programação alusiva aos 40 anos de carreira do artista plástico, cantor e compositor Betto Pereira, maranhense, radicado em Petrópolis (RJ), nesta sexta-feira, 17, às 15h, terá estreia no canal oficial do artista no YouTube, o primeiro clipe do single “Nação Vibration”, do DVD “Mina Negra”, gravado ao vivo, no estúdio Sonato, em São Luís (MA).

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Ao todo, foram nove faixas gravadas que marcaram a trajetória artística de Betto e que fazem parte do cancioneiro popular maranhense, entre elas: “Toque de Amor”, “Terecô” e “Menina da Praia”. Além da faixa título do DVD, tem “Bloco de Rua”, “Ana e a Lua”, “Uma dupla de Dois”, e uma já conhecida em shows mas ainda inédita, “Ducaramba”, está dentre as surpresas dessa releitura.

“As pessoas começaram a me cobrar um produto audiovisual de minha obra, principalmente, empreendedores e o público de restaurantes e barzinhos, da capital e de outros municípios, onde a trilha musical é exibida em telão, através do Youtube”, conta Betto. 

Durante a ocasião de sua passagem para participar do São João em São Luís, o projeto foi concretizado. “Fiz questão de gravar com outros músicos maranhenses, e em um estúdio emblemático, de propriedade de Fernando Motta, que assinou a mixagem”, acrescenta. A saber, Fernando Motta é filho do Maestro Nonato, líder da banda Nonato e Seu Conjunto, um capítulo fundamental na história da produção fonográfica no Maranhão.

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Na ocasião, a banda que acompanha Betto Pereira é formada por Guga Sanvas (guitarra), Jessé Fonseca (teclado), Fofo Black (bateria), Dark Brandão (percussão) e Davi Oliveira (baixo).

A cada quinze dias haverá estreia de uma faixa do DVD “Mina Negra”. E a intenção é estender esse trabalho para um segundo volume para que mais músicas do autor possam ter essa acessibilidade e difusão como um produto cultural de referência e de excelente qualidade estética.

A produção é de Tatiana Ramos, com coordenação de Rose Carvalho. Imagens de Carlinhos Pereira e Júnior, edição de Carlinhos Pereira. O DVD “Mina Negra” tem patrocínio das Óticas Veja e Prisma Solar, com apoio cultural da Máximo Locação e Turismo, Kalce Bem Calçados, Lojas Radical e Bonita. Inscrevam-se no canal, gratuitamente, o link para acesso é https://www.youtube.com/@bettopereiraoficial4432

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As comemorações dos 40 anos de carreira de Betto Pereira começaram em novembro de 2022 com a exposição Cazumbá Mundi, que esteve em cartaz no Convento das Mercês, na capital maranhense, e no Rio de Janeiro. Recentemente, o artista esteve em São Luís durante o pré-carnaval abrindo a programação do Crioula Festival. Na agenda, Betto Pereira tem shows marcados para este primeiro semestre, no Maranhão.

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Mostra virtual exibe videodanças de artistas maranhenses

O Centro Cultural Vale Maranhão exibirá virtualmente, a partir desta sexta, 17, às 16h, a Mostra Dança Aqui, com as 7 videodanças aprovadas no edital homônimo lançado no ano passado. As produções permeiam variados estilos de dança – contemporâneo, danças afro e danças urbanas -, trazendo temas da atualidade, como diversidade religiosa, ancestralidade, arte queer, entre outros. 

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Para abrir a mostra, a escolhida foi a videodança ES-CADA, do bailarino e coreógrafo maranhense Kleverson Froz, que já integrou a companhia do Ballet da Cidade de Niterói (RJ). Na videodança, Kleverson explora a paisagem arquitetônica de São Luís, tendo como cenário uma das escadarias mais conhecidas da cidade, a da Capela de São Pedro, palco da tradicional caminhada dos grupos de Bumba Meu Boi no dia 29 de junho, onde brincantes pagam promessas ao santo. O bailarino reflete sobre o enquadramento de corpos e indivíduos em padrões sociais, fazendo uma metáfora com a geometria das escadas e criando autonomia sobre as formas impostas.

A cada sexta-feira um novo vídeo estreará no canal da instituição no Youtube (youtube.com/centroculturalvalemaranhao) e no Instagram (@centroculturalvalemaranhao).

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Confira a programação:

17 de março – ES-CADA, de Kleverson Froz

24 de março – Mosaico, de Caio Silva

31 de março – Amoment, de Gabriel Martins

7 de abril – Omnira Ilé, do Coletivo Reverbere

14 de abril – Processo de Cura, de Erivelto Viana

21 de abril – Afro Flash, de Joseph Osei

28 de abril – Tukun, de Yuri Azevedo

Sobre o Dança Aqui

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Lançado em 2019, o Dança Aqui foi criado para receber, nos espaços do CCVM, grupos de dança de rua de São Luís que não possuíam local próprio de ensaio. Durante quatro meses, os grupos realizaram as atividades nas salas da instituição, além de participarem de oficinas e workshops com artistas de dança reconhecidos nacionalmente. Ao fim do período de residência artística, os bailarinos apresentaram o resultado das criações na Mostra Dança Aqui, dentro do Festival Kebrada. Em 2020, por conta da pandemia de COVID-19, o programa se adaptou à nova realidade de distanciamento e atividades virtuais, com a proposta de criação de vídeos sobre as histórias e as danças dos grupos, fortalecendo a conexão entre as linguagens dança e audiovisual. As peças fílmicas foram exibidas no canal do CCVM no Youtube e nas redes sociais da instituição no começo do ano.

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Centro Cultural Vale Maranhão lança o edital Pátio Aberto 2023

Chamada pública selecionará projetos para compor a programação do CCVM de junho a dezembro

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O Centro Cultural Vale Maranhão lançou nesta quarta-feira, 15, o edital Pátio Aberto 2023. A chamada tem como objetivo proporcionar cada vez mais oportunidades para que artistas do Maranhão apresentem seus trabalhos, recebendo propostas de apresentações de grupos de cultura popular, shows de artistas solo e bandas, espetáculos de artes cênicas e dança e mostras audiovisuais.

Desde sua criação em 2017, o Pátio Aberto já contemplou 263 projetos vindos de 39 municípios maranhenses. Entre os aprovados, grupos de diversas manifestações populares de todo o Estado, algumas pouco conhecidas, como o Reisado de Caxias, a Dança do Tamassaê, o Coco Manhoso do Quilombo Careminha, a Dança da Mangaba, entre outros.

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Os selecionados vão compor a programação do CCVM de junho a dezembro. “A cada ano alcançamos mais artistas com o Pátio Aberto. Ele é a nossa principal ferramenta para mapearmos o que é produzido no Maranhão em termos de tradições populares, de música, de cinema, teatro etc. Neste ano, continuamos com a oferta de mais oportunidades para que a diversidade da cultura seja contemplada, contribuindo cada vez mais com a produção artística do estado”, afirma Gabriel Gutierrez, diretor do Centro Cultural Vale Maranhão.

São aceitas inscrições feitas pelo site, por whatsapp, enviadas por correios ou entregues na recepção do CCVM. Podem se inscrever artistas maranhenses ou residentes no estado há mais de dois anos. O edital completo com todas as informações e a ficha de inscrição estão disponíveis no endereço www.ccv-ma.org.br/editais. Os projetos podem ser enviados até o dia 15 de abril de 2023.

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Galeria Antônio Almeida abre a exposição “Entrelaços”, protagonizada por mulheres, na sexta-feira (17)

Na próxima sexta-feira (17), a Diretoria de Assuntos Culturais da Pró-reitoria de Extensão e Cultura da UFMA abre as portas da Galeria Antônio Almeida, no Palacete Gentil Braga (Rua Grande, 782), para receber a exposição coletiva “Entrelaços”, que reúne obras de mulheres que atualmente se destacam no cenário das artes visuais. A abertura da exposição ocorre a partir das 18h30.

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As produções  representam ou evocam simbolicamente experiências corporais, além de lançar olhares para as questões políticas e sociais, como o racismo, o machismo, as violências e outras imposições sofridas pelas mulheres. Há obras que seguem uma linha autobiográfica e, nesta perspectiva, as peças revelam não só a história de vida da própria artista, as vivências pessoais e a intimidade, mas também trazem à tona as histórias da sua ancestralidade transformada em experiência estética. 

De acordo com a programadora cultural da UFMA e curadora da exposição, Marlene Barros, “as obras apresentadas, embora sejam distintas, com diferentes práticas, suportes e eixos temáticos, dialogam entre si e trazem uma preocupação em comum: apresentam temas ligados ao universo feminino e evidenciam que lugar de mulher artista é no ateliê, na rua, na galeria, no museu ou onde ela bem entender.’’

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Participam da exposição as artistas Ana André; Claudia Marreiros; Da cor do Barro; Graça Soares; TRàMá; Marlene Barros; Marisa Silva; Susana Alegria; Telma Lopes; Tassila Custodes; Susana Pinheiro e Dulce Moreira. A cerimônia de abertura conta ainda com uma performance poética de Pietra de Ofá.

Por que “Entrelaços’’?

De acordo com a proposta da exposição, “uma estética feminina se apresenta como um elo indissociável entre arte e vida, experiência e produção de subjetividade. Elos que reforçam o entendimento de que a arte pode ser tanto um espaço de tensionamento e resistência social e política, quanto espaço de uma relação muito singular da artista consigo mesma e com a reprodução material da vida.’’

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Ainda segundo as artistas “é nesse entrelaçamento da arte e da vida dessas mulheres que se expressa a estética feminina da existência e resistência, que se posiciona diante da vida de maneira crítica, porém propositiva, utilizando as mais diversas formas de expressão artística, na tentativa de nos fazer entender as mulheres em suas singularidades.’’

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Clássicos do reggae jamaicano tomam conta do Pátio Aberto do CCVM

O DJ Jorge Black é a atração desta quinta-feira, 16, às 19h, no programa Pátio Aberto do Centro Cultural Vale Maranhão. A apresentação “Clássicos Jamaicanos” reunirá sucessos das décadas de 70, 80 e 90, tocados em vinis vindos da coleção do artista, iniciada em 1976. Enquanto anima a pista de dança com canções de nomes como Bob Marley, Peter Tosh, Jimmy Cliff, Max Romeo, entre outros, Jorge Black comentará sobre os contextos históricos e culturais que influenciaram as composições.

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Jornalista e publicitário, DJ Jorge Black iniciou sua trajetória musical em 1982. Nos anos 90 começou sua carreira de comunicador em emissoras de rádio comunitárias, apresentando programas especializados na cultura reggae. Por quatro anos esteve à frente do programa “Reggae Power”, na Rádio Cidade FM, onde também dirigiu e apresentou de 2007 a 2014 o programa “Reggae Night”. Atualmente apresenta o programa “Reggae Roots” na Nova FM ao lado do cantor, radialista e vocalista da Tribo de Jah, Fauzy Beydoun. 

A programação é gratuita. O CCVM fica localizado na Rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Cinema no Intervalo: UFMA promove sessões gratuitas no Palacete Gentil Braga 

Uma pausa após o almoço para descansar e se divertir gratuitamente. É o que propõe o “Cinema no Intervalo”, projeto da Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proec) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) que será iniciado no dia 16 de março. 

Destinado principalmente aos comerciários e frequentadores da Rua Grande, o Cinema no Intervalo será realizado quinzenalmente no Palacete Gentil Braga, sempre no horário de 12h às 13h30. O acesso ao Palacete será feito pela entrada lateral, localizada na Rua do Passeio, em frente a Galeria La Ravardiére. O público poderá comparecer a partir das 11h30.

A Diretora de Assuntos Culturais da UFMA, Rosélis Barbosa Câmara, destaca que “o cinema é uma ferramenta de grande importância para a sociedade, principalmente por conta da sua capacidade de transmitir valores, promover reflexão e entretenimento’’. A professora acrescenta que, por meio desse projeto, a UFMA cumpre o seu papel social de contribuir com a democratização da cultura.

A iniciativa conta com a parceria do restaurante Casarão Grill, situado na Rua do Passeio. Além do propósito cultural, o Cinema no Intervalo visa potencializar o movimento econômico na região através do desenvolvimento de atrações que complementam a rotina do público que frequenta diariamente os entornos do Palacete Gentil Braga.

A programação será composta por obras que já foram exibidas e obtiveram destaque no Festival Guarnicê de Cinema. Na primeira sessão, serão apresentados quatro curtas-metragens. Conheça os filmes:

Amo, Poeta e Cantador: Murais da Memória pelo Maranhão (25 min, classificação indicativa livre)

Dirigido por Jonas Sakamoto, o documentário foi exibido no Guarnicê 2022.

Sinopse: é uma produção que mostra a feitura de dez painéis de mestres do bumba-meu-boi do Maranhão, assinados pelo artista plástico e graffiteiro, Gil Leros. O projeto percorreu, entre os meses de abril e setembro, partindo de São Luís, as cidades de São José de Ribamar, Axixá, Viana, Barreirinhas, Guimarães e Cururupu, para pintar o rosto de grandes mestres da cultura popular brasileira, que fizeram, e fazem, do Bumba meu Boi do Maranhão uma das maiores expressões artísticas e culturais do mundo.

A Volta Pra Casa (16 min, classificação indicativa livre)

O drama paulista dirigido por Diego Freitas e protagonizado por Lima Duarte rendeu a Guilherme Rodio o prêmio de melhor ator coadjuvante do Guarnicê 2020.

Sinopse: no domingo de Páscoa, Plínio, um marceneiro aposentado, espera a visita da família, que não aparece. Anselmo, o jardineiro da casa de repouso em que ele vive, oferece-se para levá-lo até sua antiga casa. No trajeto, Plínio revisita suas memórias do bairro de Santana em São Paulo.

Neguinho (20 min, classificação indicativa livre)

Um dos destaques do Guarnicê 2020, Neguninho foi agraciado com três prêmios: melhor atriz coadjuvante para Aisha Jambo, melhor atriz para Juliana França e melhor direção para Marçal Viana. 

Sinopse: Jéssica, mãe de Zeca, um menino da periferia que ganhou uma bolsa em uma escola particular, é chamada para uma reunião com a professora do seu filho. Em um encontro cheio de farpas, reflexões e visões de mundo distintas, um veredicto é dado e o destino de Zeca precisará ser decidido.

Fantasma Neon (20 min, classificação indicativa livre)

Um dos destaques do cinema brasileiro em 2022, o curta de Leonardo Martinelli foi premiado com melhor desenho de som para Caio Alvasc e melhor direção de fotografia para Felipe Quintela na última edição do Guarnicê.

Sinopse: Um entregador de aplicativo sonha em ter uma moto. Disseram a ele que tudo seria como um filme musical.