Arquivo da categoria: Conexão Cultural

Josias Sobrinho lança o Vol. 1 do projeto “Canção em Canção”, domingo, no Talkin´Blues

Neste domingo, dia 02 de abril, às 21h, o Talkin´Blues (R. Auxiliar II, quadra 9 – n.16 – Cohajap) é palco do Pocket Show que marca o lançamento do Vol. 1 do projeto “Canção em Canção” do Mestre Josias Sobrinho. 

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Trata-se do álbum virtual chamado “Vida Bagaço, Um Tributo ao Rabo de Vaca” que estará disponível nas principais plataformas digitais, reunindo a trilha musical do antológico grupo Rabo de Vaca (1977 – 1982), do qual Josias Sobrinho participou junto a outros jovens maranhenses, na época, iniciando carreira musical. 

Noves Fora (parceria com João Madson), Vida Bagaço, Boi de Pireli, Naszora, O Dia da Caça, O Sonho, Vida Bagaço, Doutor Pai Francisco, Estrupício e Lancha Nova (parceria com Lourival Tavares) são alguns exemplos do cancioneiro popular que estão reunidos nesta obra.

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O disco tem produção de Rui Mário ( com arranjos, sanfona e piano), Tiago Fernandes (violão sete cordas), Marquinhos Carcará (percussão), Dedé de Valença (baixo), Israel Dantas (violão nylon e viola), João Neto (flauta), Tião Lima (percussão), Vinícius Lima (percussão) e Roberto Chinês (cavaquinho em “Que Sonho”).

Além da audição do disco; no palco, na ocasião do pocket show, Josias Sobrinho (voz e violão) estará acompanhado por Sued Richarlys (guitarra), Lucas Sobrinho (baixo), João Neto (flauta) e Ricardo Sandoval (bateria) vai discorrer sobre esse novo trabalho e cantar grandes clássicos de sua carreira. A intenção é celebrar, junto aos amigos, fãs e admiradores, esse momento oportuno de sua trajetória artística.

CANÇÃO EM CANÇÃO – O projeto terá, ao todo, dez discos a serem lançados, durante o ano, totalizando 100 músicas; todas ainda inéditas do autor, capítulo fundamental na história da Música Popular do Maranhão e do Brasil. 

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A iniciativa marca os 50 anos de carreira e 70 anos de idade de Josias Sobrinho. “Canção em Canção” é uma realização da Associação Cultural da Música Maranhão, via Lei de Incentivo à Cultura, Governo do Estado do Maranhão, e patrocínio da Potiguar. Todo material será disponibilizado nas plataformas de streaming, na rádio Josias Sobrinho MPM Web Rádio (mpmwebradio.com) e no canal YouTube Josias Sobrinho_Oficial. 

JOSIAS SOBRINHO – Considerado um dos mais importantes compositores de sua geração, Josias Sobrinho tem uma obra bastante representativa do período que compreende os anos setenta do século passado até a atualidade, sendo profícua sua contribuição para o que se constituiu como um cancioneiro verdadeiramente identificado com a tradição popular maranhense visto que seu trabalho é essencialmente fundado na diversidade de gêneros e estilos desenvolvidos pelo povo ao longo da história cultural do Maranhão. Contudo seu universo vai além das fronteiras geográficas de uma vez que sua música tem reconhecimento nacional e sua obra alcança universos criativos mais amplos. 

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Em 1978, Josias Sobrinho foi um dos compositores gravados por Papete no antológico “Bandeira de Aço”, produzido por Marcus Pereira, com as imprescindíveis “De Cajari Pra Capital”, “Engenho de Flores”, “Dente de Ouro” e “Catirina”. Outras vozes também beberam dessa fonte límpida como Diana Pequeno, Ceumar, Leci Brandão, Rita Benneditto, Betto Pereira, Vinaa, Fátima Passarinho, Flávia Bittencourt, PutaBend, Zeca Baleiro até a Xuxa já gravou música do Mestre Josias Sobrinho.

Acompanhe as redes sociais: @josiassobrinhooficial, e o canal no YouTube https://www.youtube.com/@JosiasSobrinho.

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Coletivo Sapaleiras apresenta a Pandeirada Encantada, com influências percussivas do Norte e do Nordeste

Pandeirada Encantada é o atual projeto musical do Coletivo Sapaleiras, fundado em 2019 e composto por mulheres artistas da cultura popular que se encontram em São Luís do Maranhão. Elas são a atração desta quinta (30), às 19h, no Pátio Aberto do Centro Cultural Vale Maranhão.

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O projeto nasceu da união de pesquisas que envolvem desdobramentos da musicalidade de origem afro-indígena na cultura popular das regiões Norte e Nordeste, como o coco de roda, a dança do coco, o samba de roda, ladainhas e corridos da capoeira, ijexá, ciranda, entre outros. O coletivo se aprofunda nas diversas possibilidades rítmicas dos instrumentos percussivos, com foco no pandeiro de coco, presente em muitas manifestações da cultura popular.

Coletivo Sapaleiras foi criado para fortalecer e difundir o artivismo de mulheres na música popular regional, contar a história de suas raízes ancestrais, falar do cotidiano de seu povo, as encantarias e as belezas naturais de suas terras de origem por meio dos cantos e toques tradicionais.

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O show é gratuito. O Centro Cultural Vale Maranhão fica localizado na Rua Direita, nº 149, Centro Histórico de São Luís.

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Exposição internacional do Centro Cultural Vale Maranhão chega a São Luís

Mostra que retrata a relação entre cotidiano popular e paisagem pelas lentes de fotógrafos brasileiros já passou por Dubai e Belo Horizonte

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O Centro Cultural Vale Maranhão abre ao público, nesta terça-feira, 28, às 19h, Para além das margens. A mostra foi a exposição internacional do CCVM, exibida na ExpoDubai 2020 de janeiro a fevereiro de 2022, recebendo um público de 93.551 visitantes, tornando-se a maior visitação da história do pavilhão brasileiro em todas as edições da feira. 

Com curadoria de Gabriel Gutierrez, diretor e coordenador artístico do CCVM, Para Além das Margens reúne trabalhos dos fotógrafos Pierre Verger, Walter Firmo, Marcel Gautherot, Elza Lima, Maureen Bisilliat, Ronney Alano e Christian Knepper, vindas de acervos pessoais, do Instituto Moreira Salles e da Fundação Pierre Verger, e três vídeos do artista mineiro Cao Guimarães. As fotografias retratam o cotidiano popular de comunidades brasileiras em relação à paisagem em que vivem, e exaltam o trabalho popular como fonte de origem da cultura.

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Passando por fotografias históricas feitos em uma viagem de Pierre Verger e Marcel Gautherot e chegando à atualidade com fotógrafos contemporâneos como Elza Lima, Ronney Alano e Christian Knepper, que registram a realidade cotidiana de comunidades da Amazônia, Para além das margens traz imagens de uma época do Brasil que se perpetua até os dias atuais. “É um retrato de como a paisagem e o homem popular são um só. O resultado dessa simbiose é a sabedoria que o povo lança à sociedade em forma de festas, culinária, ritos religiosos e outras expressões tão ricas e necessárias, presentes nas diversas fotografias que compõem a exposição. O pensamento popular é um fluxo de renovação, é um trunfo, e só dele pode nascer cultura”, afirma Gabriel.

O título Para Além das Margens faz uma referência direta à influência da água na condução dos caminhos trilhados pelos habitantes de regiões litorâneas, ribeirinhas e de mangues, e em como a água conforma destinos, hábitos e culturas. A documentação de comunidades tradicionais amazônicas é um dos pontos em comum entre os trabalhos de alguns dos fotógrafos expostos. Entre eles, a paraense Elza Lima e o fotógrafo alemão Christian Kneeper. 

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Elza Lima tem como foco de seu trabalho as tradições culturais e o cotidiano das populações ribeirinhas do Pará. Em sua carreira, trabalhou na Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves – Centur, criando um acervo fotográfico das manifestações culturais da região amazônica, e, em convênio com a Fundação Nacional do Índio – Funai, iniciou o trabalho de documentação de tribos indígenas da Amazônia Legal. 

Christian Knepper vive no Brasil desde 1989 e fotografa natureza, turismo e comunidades tradicionais, principalmente em locais isolados no Nordeste e na Amazônia, tendo São Luís como um de seus principais destinos, além de um trabalho de documentação de rios do cerrado brasileiro.

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Entre os registros dos dois fotógrafos na exposição, encontram-se crianças em banhos de rio, festas populares e a relação entre homens e natureza, conservando panoramas de culturas e estilos de vida que estão em constante transformação..

São Luís é a terceira cidade a receber a exposição, que além de Dubai, já passou por Belo Horizonte, ficando em cartaz no Memorial Minas Gerais Vale. O público maranhense poderá visitar Para Além das Margens até o dia 27 de maio.

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É falso que Flávio Dino proibiu PRF de apreender drogas

Não é verdade que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), proibiu a Polícia Rodoviária Federal de atuar no combate ao tráfico de drogas e na apreensão de cargas com entorpecentes. Peças de desinformação que fazem essa alegação distorcem uma decisão tomada pelo governo em janeiro de extinguir cinco centros operacionais especializados criados durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). O fechamento desses comandos, no entanto, não impactou nas funções da PRF. Saiba mais: https://aosfatos.org/c/yga52gq

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“Caravana das Drags”: Enme e Frimes representam Maranhão em reality show apresentado por Xuxa e Ikaro Kadoshi

O reality show estreia globalmente dia 14 de abril na Prime Video 

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As artistas maranhenses Enme e Frimes estão novo reality show brasileiro Original Amazon, o “Caravana das Drags”, que estreia globalmente com exclusividade na plataforma no dia 14 de abril. O serviço de streaming divulgou o trailer oficial

A competição apresentada por Xuxa Meneghel e Ikaro Kadoshi traz dez artistas drags viajando por oito cidades brasileiras a bordo de um ônibus extravagante. Chandelly Kidman, DesiRée Beck, Enme, Frimes, Gaia do Brasil, Hellena Borgys, Morgante, Ravena Creole, Robytt Moon e Slovakia participam de desafios e apresentações e vão competir pelo título de “Drag Soberana” do reality show. “Caravana das Drags” terá oito episódios de 45 minutos, além de um episódio especial com a reunião das participantes.  

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Partindo do Rio de Janeiro (RJ), a caravana fez paradas em Goiânia (GO), Diamantina (MG), Salvador (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE), São Luís (MA) e Belém (PA). Em cada local, a criatividade e adaptação das competidoras são postas à prova ao enfrentarem desafios inspirados em diferentes tradições regionais brasileiras. Suas performances são avaliadas por um grupo de jurados composto pelas apresentadoras e por convidados especiais, representantes da cultura do nosso país. A cada episódio, uma participante será eliminada, até que restem as finalistas. 

Sobre as maranhenses: 

Enme: 

Artista queer natural do Maranhão, produtora cultural, cantora, compositora e rapper. Premiada no maior Festival de Hip-Hop da América Latina como artista revelação em 2019, a cantora lançou seu primeiro EP Pandú e teve destaque internacional na revista Vogue Itália. Em 2022, Enme lançou seu primeiro disco de estúdio, Atabake, inspirado no Bairro da Liberdade, quilombo urbano onde mora. 

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Frimes: 

Nascida em São Luís (MA), é formada em Teatro pela Universidade Federal do Maranhão. Como multi-artista, Frimes é atriz, cantora, compositora, produtora musical e 3D Artist. Teve destaque no filme De Repente Drag (2022), em que interpretou o papel de Lohanny, além de compor a equipe de arte do longa-metragem e produzir parte da trilha sonora original. Na música, o destaque é para o EP F1 (2020), com mais de 600 mil plays em serviços de streaming, e no Youtube para o clipe de Fadinha que conta com mais de 600 mil visualizações. 

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O formato de “Caravana das Drags” foi criado e desenvolvido exclusivamente para o Prime Video e estará disponível no serviço em mais de 240 países e territórios em todo o mundo. O reality show é produzido pela Producing Partners, foi criado pelos showrunners Tatiana Issa e Guto Barra e é dirigido por Bettina Hanna. 

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Filme Minha Perna, Minha Classe é lançado no YouTube

Após exibições na Cinemateca Brasileira e na USP, documentário é disponibilizado gratuitamente em plataforma digital

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Filme de acesso gratuito e democrático. Assim, fazendo jus à própria história de Manoel da Conceição, o documentário Minha Perna, Minha Classe, sobre a vida e obra do líder maranhense, é lançado no YouTube (@minhapernaminhaclasse). Dirigido por Arturo Saboia e idealizado e produzido por Cassia Melo, o filme teve estreias de sucesso no Maranhão e em São Paulo e chega agora à plataforma digital. “Abrimos mão de inscrever o filme em festivais ou circuito comercial para lançá-lo dessa forma, com um propósito educativo e abrangente. Fizemos exibições especiais na periferia de São Luís, para a comunidade Mojó, cujos moradores participaram do filme; para estudantes, na USP e na Cinemateca, o maior acervo audiovisual da América do Sul. Agora, vamos lançá-lo no YouTube. Precisamos que o legado de Manoel seja conhecido pelas novas gerações e acessível gratuitamente”, destaca Cassia Melo, produtora executiva do filme.

O projeto conta com a Lei de Incentivo à Cultura, patrocínios do governo do Estado do Maranhão e Grupo Mateus e realização da Clímax Filmes e Oito Projetos Criativos. Em São Paulo, o filme foi lançado com sucesso, na Cinemateca Brasileira, na Vila Mariana, e reuniu cinéfilos, pesquisadores, jornalistas e muitos militantes históricos da Ação Popular (AP), da qual Manoel da Conceição fez parte. Eles deram relatos emocionados sobre Manoel e a luta deles contra a ditadura. Para os críticos de cinema Roger Worms (colunista do DCM) e Bruno Carmelo (mestre em Teoria do Cinema pela Universidade Sorbonne Nouvelle – Paris III e editor do Meio Amargo), que participaram da mesa-redonda, o filme surpreende pela atualidade. Temas como luta por democracia, trabalhadores do campo em situação análoga à escravidão, o fantasma do comunismo como desculpa para perseguições, violência e fake news, dentre outros.

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“O filme faz uma tessitura muito especial entre a vida e a obra de Manoel da Conceição, mas, sobretudo, realça aspectos muito contemporâneos do Brasil, tais como: a urgência das questões do campo; e a necessidade de se conhecer e valorizar a trajetória de personalidades icônicas como Manoel da Conceição, bem como de outras lideranças políticas, em lugar de se repercutir banalidades e se fomentar um mundo dividido entre ‘influencers’ e ‘seguidores’. Esse filme é uma potência para falar desse lugar, do trabalhador rural brasileiro, sobre a violência no campo, a luta pela terra e a sabedoria de quem tem, na paciência e no afeto, a força de seu projeto de transformação social”, destaca Marta Inez Medeiros Marques, professora do Departamento de Geografia da USP e coautora, dentre outros, de Geografia Agrária: Teoria e Poder.  O filme foi exibido, no auditório Milton Santos, aos alunos de Geografia e do programa de Pós-Graduação em Integração da América Latina (PROLAM) da Universidade de São Paulo.

Lavrador, camponês, ferreiro, educador, sindicalista, ambientalista, pensador da luta por igualdade e reforma agrária, líder político, que foi preso, mutilado, torturado e exilado pela ditadura. Subversivo indomável. Assim se definiu o próprio Manoel da Conceição, em entrevista histórica ao jornal O Pasquim. Manoel foi o terceiro militante a assinar a ficha de filiação do Partido dos Trabalhadores, ao lado de Mário Pedrosa e Apolônio de Carvalho. Representava todo um segmento que se unia ao novo partido, o dos trabalhadores rurais. Ele contribuiu, ainda, ativamente na fundação da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural (Centru) e da Escola Técnica Agroextrativista (ETA).

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Arturo Saboia (direção e roteiro) e Cassia Melo (produtora executiva) têm, no currículo, dentre outros prêmios, 6 Kikitos, no Festival de Cinema de Gramado, pelo curta Acalanto (2013), o primeiro e já bem-sucedido trabalho da dupla. “O documentário está sendo lançado num momento mais do que oportuno. Nos últimos anos, o discurso de ódio e violência varreu o país. Manoel nunca pregou o uso violência. Pelo contrário, foi vítima dela, a perna baleada, amputada e que virou lema de sua luta”, ressalta o diretor Arturo Saboia. Lutador de causas diversas, da reforma agrária à ecologia, os produtores querem transformar a vida de Manoel da Conceição em uma série em breve. “Há sementes de amor e utopia dele em várias frentes”, destaca Cassia Melo. Não faltarão histórias – e temporadas.

Link para assistir ao filme:

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Obra clássica da literatura brasileira, “Compasso Binário”, completa 50 anos e ganha nova edição ampliada pela autora

A segunda edição do aclamado romance “Compasso Binário”, escrito pela escritora Arlete Nogueira da Cruz, completa 50 anos e ganha uma nova versão revista e ampliada pela própria autora. Com capa assinada pelo artista Marçal Athayde, apresentação de Frederico Machado e comentários de Rossini Corrêa e Ceres Fernandes, o livro promete conquistar novos leitores e continuar a ser um marco na literatura brasileira.

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O romance aborda temas extremamente relevantes e atuais, como o femicídio e o estupro, questões que ganharam ainda mais destaque nos últimos tempos. Arlete Nogueira da Cruz já se preocupava em discutir esses assuntos desde a década de 1960, mostrando a sua perspicácia e visão crítica sobre a sociedade brasileira.

O livro será lançado nesta terça-feira, dia 28 de março de 2023, às 19h30, no Cine Lume, situado no Office Tower, em São Luis (MA). Será uma oportunidade única para conhecer de perto a obra de uma das maiores escritoras brasileiras, além de participar de um evento cultural de destaque na região.

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A obra é uma leitura indispensável para aqueles que buscam uma reflexão profunda sobre a sociedade em que vivemos, e sobre como podemos mudar esse cenário através da literatura e da arte. Não perca a chance de participar desse evento marcante na cena cultural brasileira.

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Rede Emaranhadas lança Guia de Bem Viver

Aconteceu no último sábado, 18 de março, o lançamento do livro
Guia de Práticas de Bem Viver: memória e sabedoria de mulheres da
Amazônia maranhense, no Casarão Reocupa, em São do Luís (MA). Uma iniciativa da Rede Emaranhadas, com apoio do Instituto Clima e Sociedade.

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Criado em 2021, o projeto Emaranhadas, teve como objetivo, em seu primeiro ano, mapear e reunir as experiências de bem viver de mulheres da região metropolitana de São Luís (MA), em encontros onde pudessem interagir e intercambiar vivências e saberes.

Assim, foram pautados o direito por terra e território, as estratégias de
manutenção do bem viver, com autocuidado e cuidado coletivo, tecnologias e receitas ancestrais de alimentos e remédios naturais para cura dos males diversos que podem nos acometem, bem como os processos auto-organizativos construídos por estas mulheres em suas comunidades e para o processo de formulação do movimento que atualmente é denominado como uma rede.

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Desta jornada, tivemos alguns resultados a consolidação da rede
Emaranhadas, além do site onde estão registradas todas as atividades desse primeiro ano de atividades e ações: www.emaranhadas.org; e o livro, que está disponibilizado de forma física e virtual, o Guia de Práticas para o Bem Viver: memória e sabedoria das mulheres da Amazônia maranhense.

A publicação é independente e, como o título sugere, traz dicas de 13 mulheres, co-autoras, alcançadas pelo projeto, com projeto gráfico, organização e metodologia do Coletivo Etinerâncias.

Embora seja um guia com receitas, são chamadas de práticas de bem viver, pois revelam saberes populares em, por exemplo, como buscar na natureza um remédio para determinada enfermidade, ou como aproveitar melhor alimentos ou ainda reinventá-los como mecanismo para escapar da insegurança alimentar.

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Tratam-se de receitas afetivas que elas aprenderam com seus familiares em momentos diferentes da vida e que as conectam com seu passado, presente e futuro.

O Guia tem a pretensão, portanto, de salvaguardar a memória destas mulheres e perpetuar esses saberes para que as próximas gerações possam consultá-las e se inspirar para criar novas receitas de cuidado, e Bem Viver, respeitando a natureza e mantendo os saberes ancestrais vivos.

Os exemplares serão vendidos a preços simbólicos para manutenção das atividades desenvolvidas na Rede Emaranhadas.

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Pátio Aberto do CCVM recebe o Bumba Meu Boi da Vila Bacanga

Com a apresentação Cultura e Cidadania da Vila Bacanga, o Bumba Meu Boi da Vila Bacanga é a atração desta quinta-feira, 23, às 19h, no Centro Cultural Vale Maranhão. 

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A brincadeira foi criada por Mestre Ubaldo Martins e por maranhenses naturais da baixada, com o objetivo de manter vivo um dos sotaques mais tradicionais do São João do Maranhão. Com 33 anos de história, o grupo conta com 60 componentes.

A programação é gratuita. O Centro Cultural Vale Maranhão fica localizado na Rua Direita, nº149, Centro Histórico de São Luís.

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Abelha flerta com o surrealismo no clipe de “Voguebike” gravado em São Luís

Lançamento celebra e finaliza a era “Marmota”, álbum lançado pelo artista em 2021, e faz menção ao episódio vivido pelo artista com Britney Spears

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Chegou o fim da era “Marmota” de Getúlio Abelha. Para finalizar e celebrar a magia deste álbum, lançado em 2021, e da energia do cantor neste projeto, nesta segunda-feira, dia 20 de março, é lançado o clipe do hit “Voguebike”. Gravado no Maranhão e com direção de Lucas Sá (também fez Sinal Fechado), que também assina o roteiro em parceria com o artista, o vídeo de pouco mais de quatro minutos foge da literalidade da história contada na canção e flerta com o surrealismo e o absurdo, e apresenta diversidade de cenário e figurinos.

“Sempre existiu muita demanda dos fãs e seguidores para essa música ganhar um videoclipe. E eu também sempre soube que seria o último lançamento do álbum. O clipe traz referências de onde vim, da minha trajetória e para onde eu quero ir”, comenta Getúlio. “O roteiro beira o nonsense e para trazer ainda mais surrealismo para essa história e veracidade para o que minha mente maluca pensou, usamos o recurso de 3D”, complementa. 

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A atriz Áurea Maranhão e a performer  Frimes marcam presença no clipe em papéis fundamentais na construção da narrativa. E, claro, quando se trata da carreira de Getúlio, também não poderia ficar de fora a reconstrução da cena do beijo que deu na perna de Britney Spears há 11 anos. “A cena viralizou. Todos falaram que eu mordi a perna dela, mas foi só um beijo. E querendo ou não isso faz parte de um momento pop e icônico da minha trajetória artística”, conta. 

Se a música não se trata exatamente nem sobre bicicleta e nem sobre vogue, o clipe já projeta imageticamente um pouco mais do título e vislumbra destacar seu flerte com o pop – sem deixar de lado sua essência no forró eletrônico e no brega. Com “loiras gostosas”, como define o cantor, em homenagem às divas da música global dos anos 2000 e coreografias no estilo voguing, o artista sonha acordado com tudo que viveu e seu voo para o que vem pela frente. 

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“Imagina carregar seu peso pedalando e o de outras pessoas? Tem que valer muito a pena. No fim das contas, Voguebike fala de amor, paixão e companheirismo. Não deixa de ser uma música romântica e une o universo do forró com o voguing e a música eletrônica. A mensagem principal é essa: confiar e estar com alguém que vale a pena em uma bicicleta sem freio”, reflete Getúlio, que em sua loucura e bagaceira, também garante em seus clipes polimentos estéticos.

Sobre Getúlio Abelha

Dos bares e inferninhos da cena alternativa de Fortaleza (CE), Getúlio Abelha furou a bolha da cena musical local e despontou com seu forró eletrônico, pautado numa sonoridade plural e pop, com atitude punk. Questões atuais, políticas, corpos, gênero e críticas ao conservadorismo estão presentes na música, na dança e no audiovisual do artista.

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Getúlio Abelha é um multiartista que transita livremente entre o forró tradicional, o pop e o eletrônico. Questões atuais, políticas, corpos, gênero e críticas ao conservadorismo estão presentes na música, dança e audiovisual do artista. Nos palcos, Getúlio é explosão pura, seja por conta de seus figurinos coloridos e impactantes, seja por sua performance avassaladora com seus bailarinos coreografados, que atravessa o pop com uma atitude punk e vice-versa. Com letras ácidas, tom irônico e crítico, Getúlio Abelha nos faz dançar, refletir e resistir.

Em 2021, lançou seu primeiro álbum de estúdio, o Marmota e realizou shows em grandes eventos e locais como Mamba Negra (SP), Réveillon de Fortaleza 2023 (CE), Cine Joia (SP) e Circo Voador (RJ). Além disso, desde o início da carreira já somou importantes feats como Pabllo Vittar (Remix Amor de Quê), Danny Bond (Dubye e Daniela), Aretuza Lovi (Baião de Dois). 

Para 2023, já está confirmado no Festival Sensacional, que acontece em Belo Horizonte – MG.

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