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3 serviços relacionados a ligação de energia que talvez você não saiba o jeito certo de solicitar

 Se você deseja energia elétrica para o seu imóvel fique atento para a diferença entre os serviços

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Conhecer sobre seus direitos e deveres como consumidor é fundamental para ter uma boa relação com a Distribuidora de energia elétrica. Saber quais os serviços oferecidos e os canais de atendimento, por exemplo, é de grande importância para entender como proceder diante de alguma necessidade. Por isso, a Equatorial Maranhão está sempre realizando melhorias em seus canais de atendimento e hoje já oferece mais de 30 serviços, que podem ser solicitados pelo titular da conta de energia sem precisar sair de casa, por meio da sua agência virtual, no www.equatorialenergia.com.br.

De acordo com o Gerente de Relacionamento com Clientes da Equatorial Maranhão, Rainilton Andrade, dentre os serviços mais comuns em relação a energia elétrica estão: religação, reativação e ligação nova. “Os clientes acessam nossos canais de atendimento em busca de ligação de energia, mas muitas vezes não conhecem as regras do setor elétrico e nem sempre entendem como escolher o serviço adequado para sua necessidade e situação”, pontuou Andrade.

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“O fato de existir medidor de energia no local faz diferença no tipo de serviço a ser escolhido para ligar a energia de um imóvel. Por isso a gente sempre explica aos clientes, e deixa descrito no site, o que cada serviço caracteriza”, destacou Andrade.

Entenda a diferença entre ligação nova, reativação e religação

ligação nova deve ser solicitada para os imóveis que nunca tiveram ligação de energia anteriormente. Trata-se da conexão da energia para uma residência ou estabelecimento que não tem e nunca teve medidor de energia. Pode ser solicitado pelo site ou presencialmente e é de suma importância que o cliente monte o padrão (conjunto de instalações que irão receber o medidor) antes de solicitar a energia. As informações sobre a correta montagem do padrão e os documentos necessários podem ser encontrados no site da Distribuidora. O prazo para a realização do serviço é de até 05 dias úteis.

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E a reativação de energia é quando o imóvel já teve ou tem um medidor de energia desativado (desligado). Este tipo de situação, geralmente, ocorre quando o antigo morador solicitou um desligamento de energia porque saiu do imóvel. Em casos assim, quando o novo inquilino ou dono se mudar para o local e perceber que há ou já houve consumo de energia, ele precisa identificar o número da conta contrato anterior e abrir o procedimento pelo site ou em uma das agências de atendimento da Distribuidora, com prazo de execução em até 05 dias úteis.

A religação de energia deve ser solicitada apenas para os casos em que a energia foi suspensa (cortada). Assim que o cliente quitar os débitos, deve entrar em contato com a Distribuidora para solicitar o serviço. O prazo para atendimento é de até 24 horas após a solicitação. Esse serviço pode ser solicitado também via WhatsApp, conforme destaca Rainilton Andrade. “A Clara, atendente virtual da Equatorial, já está apta a solicitar o serviço de religação quando acionada pelo titular da conta contrato. Então, é importante que os clientes tenham salvo o contato da Clara (98) 2055-0116, para solicitar rapidamente a religação. Vale destacar que ela também atende os serviços de falta de energia, segunda via, código de barras para pagamento, consulta de débitos e cadastro na tarifa social baixa renda”, ressalta.

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Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão

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Governo Federal repassa mais de R$ 687 mil para Buriticupu, no Maranhão, atingida por chuvas intensas

Recursos serão destinados à compra de itens de assistência humanitária para mais de 3,7 mil pessoas

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O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), por meio da Defesa Civil Nacional, autorizou o repasse de mais de R$ 687 mil para a cidade de Buriticupu, no Maranhão, atingida por chuvas intensas. A portaria com a liberação dos recursos foi publicada na edição desta quinta-feira (30) do Diário Oficial da União (DOU). Confira neste link.
 

Os recursos serão usados na compra de cestas básicas, kit de limpeza, higiene pessoal e dormitório, colchões, redes, lanches, refeições quentes e combustível, além do aluguel de veículos. A ação vai atender mais de 3,7 mil pessoas.
 

Neste ano, já foram investidos pelo MIDR mais de R$ 221,6 milhões em ações de defesa civil em todo o Brasil.
 

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Apoio emergencial
 

Na quarta-feira (29), o Governo Federal já havia repassado mais de R$ 4,8 milhões para outras sete cidades maranhenses castigadas pelas fortes chuvas. São elas: Arame, Barra do Corda, Itaipava do Grajaú, Jenipapo dos Vieiras, Paço do Lumiar, São José de Ribamar e a capital, São Luís.
 

Na última sexta-feira (24), o MIDR também havia autorizado o repasse de mais de R$ 3 milhões para execução de ações de resposta a desastres em 20 municípios do estado.
 

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Como solicitar recursos federais para ações de defesa civil
 

Cidades em situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecido pela Defesa Civil Nacional estão aptas a solicitar recursos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional para atendimento à população afetada.
 

As ações envolvem socorro, assistência às vítimas, restabelecimento de serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura destruída ou danificada. A solicitação deve ser feita por meio do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD).
 

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Com base nas informações enviadas, a equipe técnica da Defesa Civil Nacional avalia as metas e os valores solicitados. Com a aprovação, é publicada portaria no DOU com a valor ser liberado.
 

Capacitações da Defesa Civil Nacional
 

A Defesa Civil Nacional oferece uma série de cursos a distância para habilitar e qualificar agentes municipais e estaduais para o uso do S2iD. As capacitações têm como foco os agentes de proteção e defesa civil nas três esferas de governo. Confira neste link a lista completa dos cursos.

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Semifinais da Copa Ludovicense serão nesta sexta-feira (31)

Jeito Moleque, Brutos, Atlético Cohab e CT Sports continuam na briga pelo título da segunda edição da competição de futebol 7 feminino..

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Com promessa de fortes emoções e grandes jogadas, as semifinais da segunda edição da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino, competição patrocinada pelo governo do Estado do Maranhão e pela Potiguar, por meio da Lei Estadual de Incentivo ao Esporte, ocorrem na noite desta sexta-feira (31), na Arena Olynto, no bairro Olho d’Água, em São Luís. A primeira equipe finalista será conhecida no duelo entre Jeito Moleque e Brutos, que se enfrentam a partir das 19h45, enquanto Atlético Cohab e CT Sports entram em campo às 20h45, para definir quem fica com a segunda vaga na decisão.

Dono da melhor campanha da Copa Ludovicense, com quatro vitórias e 100% de aproveitamento, o Jeito Moleque aposta na força de seu ataque para avançar à final: até o momento, a equipe já anotou 21 gols. O Brutos, entretanto, também está invicto na competição e tem uma defesa sólida, com apenas três gols sofridos em quatro jogos.

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Na outra semifinal, Atlético Cohab e CT Sports defendem suas invencibilidades em busca da tão sonhada vaga para a decisão da Copa Ludovicense. Vice-líder do Grupo B na primeira fase, o Atlético Cohab se classificou nas quartas de final após empate por 1 a 1 no tempo normal e vitória por 3 a 1 nos pênaltis diante do IJC. O CT Sports, por sua vez, avançou ao mata-mata com a segunda melhor campanha do Grupo D e conquistou um resultado expressivo nas quartas de final, goleando o Espias por 6 a 1.

Copa Ludovicense

Vale destacar que esta edição da Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino contou com a participação de 16 times. Na primeira fase, as equipes foram distribuídas em quatro grupos e jogaram entre si dentro de suas respectivas chaves. Os dois primeiros colocados de cada grupo avançaram para a fase seguinte.

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A definição dos grupos foi feita por meio de sorteio, realizado durante a solenidade de lançamento da competição. Na ocasião, a organização da Copa Ludovicense entregou kits completos de uniformes (camisa, calção, meião e bolsas esportivas) para todos os 16 times participantes. Todo esse material está sendo utilizado pelas equipes no torneio.

A Copa Ludovicense de Futebol 7 Feminino tem as seguintes equipes participantes: AFA, Atlético Cohab, Boa Esperança, Brutos/Magnólia, Cruzeiro, CT Sports, Espias, Fênix, Fut Girls, IJC, Jeito Moleque, Moto Club, Nosso Futebol, RB Sports, Trivela e Vasco Academy.

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Outras informações sobre a competição estão disponíveis nas redes sociais oficiais do torneio no Instagram e no Facebook (@copaludovicensedefut7fem).

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Judô: Time Maranhão disputa Campeonato Brasileiro de Judô no AP

Disputa nacional ocorrerá neste fim de semana na cidade de Macapá, no Amapá. Selecionado do Maranhão será composto por 53 judocas.

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O Time Maranhão está confirmado na edição de 2023 do Campeonato Brasileiro de Judô da Região I. A competição será realizada neste fim de semana (1º e 2 de abril) na cidade de Macapá (AP). Formada por 53 judocas, a equipe maranhense chega ao evento com chances significativas de conquistar bons resultados na capital amapaense. 

Os judocas que representarão o Time Maranhão no Brasileiro da Região I obtiveram suas vagas a partir dos resultados obtidos na primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô, competição promovida pela Federação Maranhense de Judô (FMJ) no fim de fevereiro. 

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Antes da viagem para Macapá, a FMJ promoveu um super treino com a equipe maranhense no Ginásio Paulo Leite. O objetivo da iniciativa foi de qualificar e preparar o Time Maranhão para este importante desafio fora do Estado. 

“Estamos ansiosos para mais uma disputa fora do Estado. O Brasileiro da Região I é uma competição importante no calendário e muito difícil, pois é de alto nível técnico. Nossos judocas estão preparados para competir da melhor forma possível e brigar por excelentes resultados. O Time Maranhão vai dar trabalho aos adversários”, afirmou Rodolfo Leite, presidente da Federação Maranhense de Judô. 

No Campeonato Brasileiro de Judô da Região I, o Maranhão contará com atletas em todas as categorias em disputa (Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21 e Sênior), tanto no naipe masculino quanto feminino. 

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Chuvas intensas no Maranhão geram alerta para surto de doenças transmitidas por mosquitos e contaminação

As intensas chuvas em várias cidades do Maranhão têm gerado alerta na população, especialmente nas regiões ribeirinhas do estado, onde moradores precisaram deixar suas casas devido às enchentes causadas pelo transbordamento de rios. Infelizmente, o contato direto com a água é muitas vezes inevitável nessas situações, o que exige atenção para prevenir o surgimento de doenças.

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A condição atual é favorável para a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como dengue, zika e chikungunya.

Além disso, as enchentes contaminam o espaço urbano com lixo, lama e esgoto, o que pode causar doenças como leptospirose, cólera, hepatites e febre tifoide, entre outras. Sintomas como cansaço, febre, náuseas e dores de cabeça podem indicar contaminação, por isso é importante ficar atento.

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Para evitar o contato com a água contaminada, é essencial tomar medidas de higiene após o contato. Bruna recomenda que se alerte as crianças para não brincarem com água suja e que, caso tenham contato com a água contaminada, sempre lavem ambientes, utensílios ou móveis com água limpa e sabão.

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Manguezais do Sudeste brasileiro são mais vulneráveis às mudanças climáticas

Áreas de mangue no Sudeste e Sul estão mais vulneráveis às consequências das mudanças climáticas em comparação a manguezais de outras regiões do Brasil. É o que indica estudo publicado nesta quarta (29) em capítulo de livro da editora científica “Springer Nature” por pesquisadores do Instituto Tecnológico Vale (ITV), da Universidade Federal do Pará (UFPA), da Universidade Federal da Bahia (UFBA) e da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o trabalho, as características geomorfológicas dos ecossistemas de mangue do Brasil influenciam na sua capacidade de adaptação ao aumento do nível do mar.

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“A ideia do trabalho era entender como os mangues se comportam frente a essa tendência e quais serão as diferentes reações em cada setor da costa brasileira, que são bem distintos um dos outros”, comenta Pedro Walfir Souza Filho, geólogo, professor da UFPA e do ITV e autor principal do trabalho. Para tal, a pesquisa usou características geológicas, geomorfológicas, oceanográficas e climáticas e identificou quatro grandes setores costeiros em quais vegetação de mangue ocorrem no Brasil: Norte, Nordeste, Leste e Sudeste. O trabalho constatou que o nível de vulnerabilidade à subida do mar é maior nos ecossistemas do setor Sudeste.

“O principal fator que controla essa vulnerabilidade é a morfologia costeira”, explica Souza Filho. Na região Norte, cujas áreas de costa são formadas por extensas planícies, os manguezais podem se expandir e colonizar novos habitats rio acima, em direção ao continente a partir do aumento do nível do mar e, consequentemente, da salinidade do solo. Já no Sudeste, cujo litoral tem proximidade com regiões de até mil metros de altitude, com destaque para as Serras do Mar e da Mantiqueira, há menos perspectiva para expansão do ecossistema. O pesquisador menciona rodovias, estradas e barragens construídas por ação humana como outros fatores capazes de ameaçar a sobrevivência dos mangues à medida que o nível do mar sobe.

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Além da geomorfologia costeira, Souza Filho também destaca a variação da maré como outro fator que influencia na capacidade de adaptação dos mangues. “A maré na região Norte chega a variar até seis metros, o que gera extensas planícies alagáveis propícias para o desenvolvimento de mangues, cujas franjas litorâneas chegam a ter 30 quilômetros de largura”, relata o pesquisador. Em comparação, as marés na região Sudeste variam alguns centímetros apenas, o que também limita a capacidade de ocupação de habitat, e qualquer variação no nível do mar coloca em risco a sobrevivência futura dos manguezais.

Segundo o pesquisador, já é possível notar como os manguezais estão respondendo às mudanças climáticas e como isso está afetando as pessoas que dependem do ecossistema para o sustento. Por exemplo, consequências do aumento do nível do mar ou de ações humanas, como assoreamento de rios, salinização de estuários ou soterramento de manguezais afetam a disponibilidade de várias espécies que servem de sustento às comunidades próximas. “Do mangue, os locais tiram o caranguejo e a ostra, por exemplo”, diz Souza Filho.

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A pesquisa, no entanto, alerta que a variabilidade biogeográfica dos manguezais e condições ambientais ao longo da costa brasileira fazem com que prever com exatidão o efeito da elevação do nível do mar nos mangues ainda seja um desafio. “Se depender apenas do nível do mar, estamos falando de alterações progressivas, que não são um alarme para a próxima década, mas sim de uma escala de tempo histórica de dezenas de anos à geológica de centenas a milhares de anos para frente”, afirma o autor.  Por isso, o trabalho indica que mais pesquisas são necessárias para distinguir fatores multidimensionais que podem afetar os manguezais.

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Taça da Copa do Mundo de Futebol Feminino é apresentada no Palácio da Alvorada

Evento com participação do presidente Lula e de ministras será marcado pela assinatura de decreto que cria a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino

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O Cobiçada por 32 seleções que vão disputar a Copa do Mundo de Futebol Feminino entre 20 de julho e 20 de agosto, na Austrália e na Nova Zelândia, a taça do Mundial FIFA 2023 será apresentada nesta quinta-feira, 30/3, às 10h, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à ministra do Esporte, Ana Moser, em evento no Palácio da Alvorada.

Na ocasião, será assinado o decreto que cria a Estratégia Nacional para o Futebol Feminino. Implementada pelo Ministério do Esporte, a iniciativa prevê a promoção de medidas para o desenvolvimento do futebol feminino profissional e amador no Brasil, de modo a proporcionar a descoberta e o encaminhamento de novos talentos e os investimentos necessários para o desenvolvimento do esporte.

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Outros pontos da Estratégia Nacional a serem destacados neste mês da mulher são o combate à discriminação de meninas e mulheres nas práticas relacionadas ao futebol e o fomento à participação das mulheres em posições de gestão, na arbitragem e na direção técnica de equipes.

O decreto determina que, em 120 dias, o Ministério do Esporte elabore um diagnóstico da situação atual do futebol feminino no país e um Plano de Ações até 2025 para a implantação da Estratégia. 

O evento no Palácio da Alvorada também contará com as presenças da ministra Cida Gonçalves (Mulheres), dos embaixadores no Brasil dos países anfitriões do evento – Sophie Davies (Austrália) e Richard Prendergast (Nova Zelândia), além do prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes; do presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Ednaldo Rodrigues, e de representantes da FIFA.

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COPA 2023 – O Brasil, que busca o inédito título na competição, inicia a disputa no Grupo F, ao lado de França, Panamá e Jamaica. Antes disso, o troféu percorre, desde 25 de fevereiro, os 32 países classificados para o Mundial. A exemplo da Seleção masculina, o time nacional feminino disputou todas as edições do Mundial.

Na história das Copas do Mundo de Futebol Feminino, a Seleção Brasileira passou perto do título em 2007, quando foi vice-campeã na China, perdendo a final para a Alemanha, e ficou em terceiro lugar em 1999, nos Estados Unidos. Em Jogos Olímpicos, o Brasil bateu na trave duas vezes. Foi medalhista de prata nas edições de Atenas, na Grécia, em 2004, e de Pequim, na China, em 2008. O Governo Federal estuda se candidatar à sede a próxima edição do evento, em 2027.

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Grupo armado suspeito de milícia é detido em Balsas durante conflito agrário

Seis indivíduos, incluindo um policial militar, quatro bombeiros e um vigilante civil, foram detidos pela Polícia Civil em Balsas. Todos estavam portando armas de fogo pesadas, munição de grosso calibre e coletes à prova de balas. Esses homens vieram da capital, São Luís, e são suspeitos de pertencer a uma milícia.

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Segundo as informações disponíveis, os homens foram contratados por uma das partes envolvidas em um processo de reintegração de posse de uma área rural em Ilha de Balsas. Sem usar uniformes, eles acompanhavam um advogado e um oficial de justiça para entregar uma intimação. No local, houve um desentendimento e ameaças foram feitas.

A legalidade do procedimento executado pelos envolvidos está sendo investigada, já que as forças militares locais não foram informadas da ação. De acordo com a polícia, o procedimento não seguiu os protocolos estabelecidos para as intimações judiciais, que devem ser entregues apenas pelo oficial de justiça. Caso seja necessário reforço policial, a polícia deve ser solicitada para enviar equipes para auxiliar no cumprimento da ordem. Neste caso, militares de fora da cidade, que usavam equipamentos das corporações em benefício próprio, chegaram à cidade sem se reportar aos respectivos comandos locais. Eles também não deveriam estar envolvidos em tal ocorrência.

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Uma investigação adicional será conduzida para apurar se este mesmo grupo ou parte dessas pessoas já se envolveu em situações semelhantes em conflitos agrários no interior do Maranhão.

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Bolsonaro Chega ao Brasil: “meia duzia de gatos pigados”

Jornalista da CNN debocha do fracasso de público que aguardava Bolsonaro no Brasil: “Meia dúzia de gato pingado”.

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Em vez de fator de risco, estudo sugere que a asma protege contra o agravamento da COVID-19

Monica Tarantino | Agência FAPESP – Desde o início da pandemia, em 2020, especula-se que a asma poderia contribuir para o agravamento e a letalidade da COVID-19. Divulgados recentemente na revista Frontiers in Medicine, os resultados do maior estudo feito até agora com pacientes que foram hospitalizados no Sistema Único de Saúde (SUS) por causa dos sintomas clínicos mais graves da COVID-19 sugerem exatamente o contrário. Além de não piorar o quadro, a asma pode ter um papel protetor na infecção pelo SARS-CoV-2.

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“Apesar de desenvolverem mais sintomas clínicos, os pacientes com asma foram menos propensos a morrer da COVID-19 em comparação com indivíduos sem asma”, afirma um dos autores do trabalho, o biólogo e doutor em ciências da saúde Fernando Augusto Lima Marson, da Universidade São Francisco (USF), em Bragança Paulista (SP). Para chegar a essa conclusão, o grupo formado por cinco pesquisadores avaliou os registros clínicos e demográficos de 1.129.838 pacientes hospitalizados com COVID-19. Desse total, 43.245 (3,8%) eram pacientes com asma, uma prevalência baixa que já tinha sido apontada por estudos anteriores. Entre os doentes que precisaram de suporte ventilatório invasivo, por exemplo, 74,7% dos pacientes com asma morreram, enquanto o percentual de mortes entre os pacientes sem asma foi de 78%. No grupo que recebeu suporte ventilatório não invasivo, 20% dos pacientes com asma foram a óbito versus 23,5% entre os pacientes sem asma. Entre os que não precisaram de suporte ventilatório, 11,2% dos pacientes com asma morreram. Já o percentual de baixas dos pacientes sem asma na mesma situação foi de 15,8%. Todas as informações foram obtidas no banco de dados OpenDataSUS.

A hipótese dos pesquisadores é que as especificidades da resposta imune dada pelo organismo à asma criam um cenário desfavorável à escalada inflamatória associada à forma mais grave da COVID-19. A pessoa com asma apresenta uma baixa produção de citocinas inflamatórias, um grupo de proteínas que aumenta a capacidade do corpo de destruir células tumorais, vírus e bactérias (os interferons, por exemplo). Isso estimula uma resposta imune mediada por células de defesa (linfócitos) TCD4+Th2, em detrimento do subtipo Th1.

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“A predominância da resposta Th2 é benéfica porque pode regular e diminuir o impacto da fase tardia da hiperinflamação, que é um ponto crítico em infecções respiratórias graves”, explica Marson, que coordena o Laboratório de Biologia Celular e Molecular da USF. Ele também é responsável pelos trabalhos de conclusão de curso na USF, onde 100% dos alunos de pós-graduação são bolsistas integrais.

De acordo com a pesquisa, que recebeu financiamento da FAPESP, a asma causaria ainda outras dificuldades ao SARS-CoV-2. A inflamação crônica dos alvéolos pulmonares das pessoas com asma diminui a quantidade de receptores ACE-2 (em português ECA-2, enzima conversora de angiotensina 2), uma proteína encontrada na superfície de diversas células do corpo, inclusive nas do epitélio do sistema respiratório. Ela é usada pelo vírus da COVID-19 para penetrar no interior das células, onde se multiplica.

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“A menor produção de citocinas inflamatórias e a menor quantidade de receptores para o vírus resultam em menos chance de infecção grave”, afirma Marson. Quantidades maiores de eosinófilos [glóbulos brancos] presentes no sangue de pessoas com asma igualmente desfavoreceriam a COVID-19 grave. Para os pesquisadores, o impacto de todas essas circunstâncias ajuda a entender por que embora a asma afete 10% da população, apenas 3,8% dos pacientes diagnosticados com COVID-19 e tratados pelo SUS tinham a doença.

Mais pesquisas são necessárias

Na avaliação de Marson, o tamanho da amostra avaliada faz diferença e pode diluir alguns vieses. “Para se ter ideia, na mesma época em que o nosso estudo foi feito, um trabalho nos Estados Unidos que acompanhou entre 300 e 400 pacientes concluiu que a asma era um fator de risco”, conta.

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Ele afirma ainda que o estudo da USF pode conter alguns dados equivocados por causa da natureza das informações analisadas. “Nosso estudo se baseou em dados coletados por uma agência de governo. Ainda que tenhamos nos aproximado do cenário real do Brasil no que concerne à resposta da COVID-19 em relação à asma, com a inclusão de muitos pacientes, o banco de dados ainda possui limitações. Não há, por exemplo, a descrição de testes laboratoriais que poderiam confirmar o diagnóstico de asma”, diz Marson.

Nova análise e coleta de dados serão feitas pelo grupo da USF a partir deste mês, provavelmente com um universo de 4 milhões de pessoas hospitalizadas após a infecção pelo SARS-CoV-2. “Vamos trabalhar com um banco mais robusto e focar novamente no desfecho, mas também na influência da vacina contra o vírus”, adianta o pesquisador.

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O estudo publicado na revista Frontiers in Medicine provocou desdobramentos. Um grupo de cientistas de dados pretende verificar as taxas de incidência da COVID-19 em pessoas com asma em nove municípios da região onde está situada a USF, no interior paulista. De Portugal, veio o convite da Universidade de Lisboa para uma parceria destinada a verificar a incidência da infecção em pessoas com fibrose cística. “Essa doença provoca alterações fisiológicas parecidas com as da asma e muito muco no pulmão, o que poderia dificultar a entrada do vírus na célula”, observa Marson.

O artigo Profile of coronavirus disease enlightened asthma as a protective factor against death: An epidemiology study from Brazil during the pandemic pode ser acessado em: www.frontiersin.org/articles/10.3389/fmed.2022.953084/full.

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