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PF abre inquérito para investigar denúncias de espionagem pela Abin

Trabalhos serão conduzidos pela Diretoria de Inteligência Policial

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A Polícia Federal (PF) determinou nesta quinta-feira (16) a instauração de um inquérito para investigar denúncias de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou celulares de milhares de brasileiros durante os três primeiros anos do governo Jair Bolsonaro. A informação foi publicada pelo jornal O Globo na última terça-feira (14) e confirmada pela Abin no dia seguinte.

Segundo a agência, o contrato de uso do software de localização teve início no final de 2018, ainda no governo Michel Temer, e foi encerrado em 8 de maio de 2021. O programa, chamado FirstMile, foi comprado por R$ 5,7 milhões da empresa israelense Cognyte, com dispensa de licitação. A ferramenta permitia o monitoramento de até 10 mil celulares a cada 12 meses, bastando digitar o número da pessoa. Além disso, a aplicação criava históricos de deslocamento e alertas em tempo real da movimentação dos aparelhos cadastrados.

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“A solução tecnológica em questão não está mais em uso na Abin desde então [8 de maio de 2021]. Atualmente, a Agência está em processo de aperfeiçoamento e revisão de seus normativos internos, em consonância com o interesse público e o compromisso com o Estado Democrático de Direito”, informou a Abin, em nota. A investigação da PF será conduzida pela Diretoria de Inteligência Policial.

Denúncia na ONU

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro foi denunciado na Organização das Nações Unidas (ONU), durante a 52ª sessão do Conselho de Direitos Humanos, realizada na última terça-feira, pelo uso desordenado de tecnologias digitais e sistemas de monitoramento no período da pandemia de covid-19. As organizações não governamentais (ONGs) Conectas, Artigo 19, Data Privacy Brasil e Transparência Internacional Brasil, responsáveis pela denúncia, pediram à ONU que questione o Brasil sobre o uso dessas tecnologias e o tratamento dos dados coletados durante a pandemia.

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Segundo o documento apresentado na ONU, entre 2020 e 2022 foram utilizadas tecnologias digitais para a coleta de dados biométricos, de geolocalização e informações de saúde da população sem a devida transparência e participação da sociedade civil. As instituições envolvidas na denúncia afirmaram ainda que a fragilidade dos mecanismos de controle e a indisposição dos órgãos responsáveis por monitorar o uso dessas tecnologias de modo efetivo foram fatores decisivos para o agravamento do problema.

Além disso, as organizações manifestaram preocupação com o aumento dos gastos governamentais em equipamentos de vigilância e software espião, com destaque para o campo da segurança pública e da inteligência estatal. Na avaliação das entidades, tais ações violam os direitos fundamentais de liberdade de expressão, associação, privacidade e intimidade.

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UEMA realiza o 1º Festival de Bandas Independentes para aproximar cultura e música autoral em São Luís

Não esqueça essa data! Dia 25 de março (sábado), acontecerá o “1º Festival de Bandas Independentes da UEMA”, um evento criado por Lucas Ferreira (Babycarpets), com a diretoria do curso de Música Licenciatura em parceria com a Coordenação de Cultura e Desporto da UEMA. A iniciativa tem como objetivo aproximar os grupos independentes de São Luís da Universidade, contribuindo para o desenvolvimento da cultura no ambiente acadêmico e apresentando à comunidade em geral a força do trabalho musical independente e da cultura DIY (Do It Yourself, em português “Faça Você Mesmo”).

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O evento contará com a presença de sete bandas e cantores independentes de diferentes estilos musicais, sobretudo o Rock independente (ou Indie Rock) e a música experimental, que apresentarão um repertório diverso e autêntico. Além disso, o festival será uma oportunidade para divulgar o curso de Música Licenciatura para o público e a comunidade artística, incentivando os artistas independentes a buscar um ensino superior em música.

O “1º Festival de Bandas Independentes da UEMA” será realizado no prédio do curso de Música Licenciatura, localizado na Rua da Palma, no Centro Histórico de São Luís, com entrada gratuita. O evento terá início às 17h e promete ser uma celebração da cultura independente e da música autoral. Não perca essa oportunidade de conferir de perto a criatividade e a originalidade dos artistas independentes de São Luís e prestigiar a cultura local!

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Termina hoje prazo para pré-selecionados do Fies finalizarem inscrição

Dados devem ser inseridos no portal de acesso único

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Os candidatos pré-selecionados na chamada única de 2023 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), do Ministério da Educação (MEC), divulgada na última terça-feira (14), têm até esta sexta-feira para complementar as informações do ato de inscrição.

Essa é uma das etapas do processo seletivo de estudantes para contratar financiamento público da mensalidade, em instituições privadas de ensino superior. Os dados dos estudantes devem ser inseridos, exclusivamente, pelo portal de Acesso Único ao Ensino Superior.

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Próximas etapas

Após formalizar a inscrição no portal, é necessário validar as informações declaradas, em até cinco dias úteis. O candidato deve procurar diretamente a instituição de ensino superior onde foi pré-selecionado.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento da própria instituição vai informar ao estudante sobre como quer receber a documentação exigida para validação – se no formato físico ou digital.

Passada esta fase, o estudante deverá comparecer ao banco para contratar o financiamento, observando os prazos definidos no edital do Fies.

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O Fies

Criado em 2001, o programa do MEC tem o objetivo de conceder financiamento a estudantes em faculdades privadas, com análise positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), e que aderiram ao programa.

Segundo o edital, o estudante que busca o financiamento deve ter renda familiar por pessoa de até três salários mínimos. As condições de financiamento também dependem, principalmente, dessa renda familiar. Para calcular o valor per capita, é preciso somar a renda bruta de todos os membros da família e dividir pelo número total de pessoas pertencentes a esse grupo.

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O aluno que tem os estudos financiados pelo Fies só começa a pagar a dívida contraída depois que se formar, na forma do contrato. A parcela devida será descontada diretamente na fonte formal de emprego. Caso ainda não esteja empregado, o formando deve quitar as prestações mensais equivalentes ao pagamento mínimo exigidas no financiamento.

Durante todo o curso, o estudante deve pagar apenas o percentual da parcela da mensalidade não incluída no financiamento, além de encargos operacionais do contrato e um seguro de vida.

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Novo centro da USP pretende combinar pesquisa em saúde mental com atendimento digital à população

José Tadeu Arantes | Agência FAPESP – O Centro Nacional de Pesquisa e Inovação em Saúde Mental (CISM) foi lançado oficialmente em evento realizado na última quarta-feira (15/03), no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FM-USP).

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Iniciativa conjunta do Departamento de Psiquiatria da FM-USP e da FAPESP, o CISM deverá combinar atividades de pesquisa, buscando os fatores que originam e precipitam os transtornos mentais, com o desenvolvimento de intervenções digitais que possam promover a saúde mental da população de forma mais inovadora e escalável. Além disso, se propõe a estudar a implementação de intervenções comprovadamente efetivas no Sistema Único de Saúde (SUS), de modo a garantir que o conhecimento gerado pela ciência em saúde mental se traduza em benefícios reais à população.

Reunindo pesquisadores das faculdades de medicina da USP, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), as mais produtivas em saúde mental da América Latina, o CISM já conta com um expressivo leque de parcerias ou assessorias internacionais, entre elas as das universidades Harvard e Yale, nos Estados Unidos.

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Além do substancial aporte financeiro provido pela FAPESP, sua criação contou com recursos do Banco Industrial do Brasil (BIB). No âmbito da FAPESP, o CISM ficará alocado entre os Centros de Pesquisa em Engenharia/Centros de Pesquisa Aplicada (CPEs/CPAs) mantidos pela Fundação.

Em apresentação feita durante o evento, Eurípedes Constantino Miguel Filho, vice-chefe do Departamento de Psiquiatria da FM-USP e coordenador do projeto, informou com mais detalhes como serão os três eixos estruturantes do CISM.

“No Eixo 1, ‘Neurociência Populacional’, teremos um estudo de coorte [acompanhamento de um grupo de voluntários] que buscará identificar os fatores de risco importantes na origem dos transtornos mentais. No Eixo 2, ‘Intervenções Digitais’, queremos criar um ambiente de inovação em que identificamos as necessidades da população em saúde mental e partimos para a prototipagem e desenvolvimento de aplicativos que possam dar conta destes problemas, sendo devidamente testados do ponto de vista de sua eficácia clínica. No Eixo 3, ‘Ciência da Implementação’, pretendemos implementar intervenções baseadas em evidências no Sistema Único de Saúde de duas cidades do Estado de São Paulo, Jaguariúna e Indaiatuba. O objetivo final é oferecer soluções testadas para serem disseminadas pelo país e adotadas como políticas públicas”, disse.

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Referência internacional

A expectativa é que o modelo do CISM não apenas extrapole as fronteiras paulistas, podendo motivar iniciativas semelhantes em outros Estados brasileiros, mas também se torne uma referência internacional, principalmente, mas não apenas, para países de baixa e média rendas per capita.

Miguel Filho lembrou que os transtornos mentais afetam cerca de 30% da população na megalópole de São Paulo. Esse número foi levantado por uma pesquisa realizada há mais de dez anos, mas que continua referencial na área (leia mais em: agencia.fapesp.br/15215/).

“Além disso, entre todas as condições médicas, os transtornos mentais se destacam por representar uma grande carga de doença para a população, por serem frequentes, iniciarem cedo na vida e causarem incapacidade e sofrimento”, ressaltou.

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Um dado quase sempre ignorado é que os transtornos mentais têm início precoce, tendo seu pico de incidência entre os 14 e 15 anos de idade. Por outro lado, o acesso ao tratamento é limitado. Estudo que utilizou uma base de dados de mais de 60 mil indivíduos no Brasil mostrou que, por ocasião do levantamento, apenas 20% das pessoas com depressão haviam recebido algum tipo de tratamento. E que uma porcentagem importante da população mais vulnerável não estava recebendo ajuda. Esses números sobrelevam a importância do CISM para o sistema de saúde brasileiro.

Na sequência da apresentação, Luis Augusto Rohde, professor titular do Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal da UFRGS, desenvolveu o tema das tecnologias digitais em saúde mental, contemplado pelo Eixo 2. E afirmou que, embora os aplicativos dedicados à saúde mental tenham explodido no mercado, apenas 2% deles são respaldados por pesquisas. “Além disso, 90% dos usuários abandonam os aplicativos em um prazo de dez dias”, disse.

A proposta de criação do “Hub Saúde Mental Digital” visa superar esse quadro, tornando-se um centro de referência nacional para incubação e aceleração de soluções digitais inovadoras em saúde mental. E, em parceria com o INOVA-HC (núcleo de inovação tecnológica do hospital), estabelecer um centro de acreditação para soluções digitais inovadoras em saúde mental.

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O detalhamento do Eixo 3 foi feito por Paulo Rossi Menezes, professor titular do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Ele informou que aproximadamente 50% das intervenções médicas que têm eficácia cientificamente comprovada não chegam à prática clínica. E que o tempo médio necessário para a implementação gira em torno de 20 anos. Ou seja, não basta produzir conhecimento de qualidade, é preciso saber como colocá-lo em prática – o que torna a própria implementação uma ciência.

Além de Miguel Filho, Rohde e Menezes, a coordenação do CISM conta com a participação de Jair de Jesus Mari, professor titular do Departamento de Psiquiatria da Unifesp.

No evento de lançamento, entre várias autoridades, estiveram presentes Vahan Agopyan, secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado de São Paulo; Carlos Gilberto Carlotti Júnior, reitor da USP; Eloisa de Oliveira Bonfá, diretora da FM-USP; Carlos Alberto Mansur, CEO do BIB; Marco Antonio Zago, presidente do Conselho Superior da FAPESP; e Luiz Eugênio Mello, diretor científico da Fundação.

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Zago contou que a proposta original do CISM, que vinha com a doação privada do BIB, não correspondia exatamente ao modelo dos CPEs/CPAs, que é hoje o maior programa de cooperação entre universidades e empresas do Brasil, com um investimento de R$ 1,5 bilhão.

“O professor Luiz Eugênio Mello trabalhou intensamente, junto com o Carlos Américo Pacheco, diretor-presidente da FAPESP, para formatar esse centro que estamos lançando aqui agora. E é isso que eu quero comemorar, a capacidade de nossos diferentes atores de obter os resultados que importam para a sociedade”, sublinhou Zago.

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Campanha da BRK reforça a prevenção como principal alaiada no combate à dengue

Ação de conscientização enfatiza o risco de águas paradas no desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti

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Com o atual período chuvoso,torna-se comum a proliferação do mosquito Aedes aegypti, responsável pela transmissão da dengueA fim de conscientizar a população a respeito da importância do combate à doença no princípio de desenvolvimento do inseto, a BRK, responsável pelo saneamento básico nas cidades de Paço do Lumiar e São José de Ribamar, lança a campanha educativa “Não Perca o FOCO”.

A iniciativa apresenta a prevenção como a principal forma de combate à dengue, visto que, o mosquito demora cerca de 10 dias para se desenvolver, e é neste momento importante que não se pode “perder o foco”. Evitar água parada, esvaziar garrafas, não estocar pneus em áreas descobertas, não acumular água em lajes ou calhas, colocar areia nos vasos de planta e cobrir bem tonéis e caixas d’água são algumas iniciativas básicas para evitar a proliferação do vetor. Todo local de água parada deve ser eliminado, pois é lá que o mosquito transmissor coloca os seus ovos, orienta a campanha.

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Em 2022, houve um aumento em torno de 184,6% no número de casos prováveis de dengue em comparação com o mesmo período de 2021, segundo dados do Ministério da Saúde. Alguns fatores podem ter contribuído para o crescimento da doença, como as condições ambientais favoráveis, o acúmulo de água, altas temperaturas, moradias inadequadas etc.

Para auxiliar na prevenção da doença, a companhia destaca alguns lembretes para que a população possa fazer a sua parte no combate ao mosquito: Não acumular água parada. Com cada um fazendo sua parte, o mosquito da dengue não se prolifera. Os cuidados com a pandemia continuam. E os com a dengue também.

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A campanha lançada pela BRK disponibiliza uma página exclusiva na internet com informações, dicas e orientações sobre como prevenir a doença em casa e na vizinhança. Basta acessar https://busqueporprevencao.com.br/

Um entre quatro trabalhadores remotos de Criciúma (SC) e Rio Grande (RS) relatam dores nas costas durante a pandemia

A dor nas costas foi prevalente em 25,6% dos trabalhadores de home office entrevistados em Criciúma (SC) e Rio Grande (RS). É o que aponta estudo de pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) publicado na sexta-feira (17) na revista “Ciência & Saúde Coletiva”.

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As informações foram obtidas por meio de entrevistas domiciliares presenciais nas duas cidades, de outubro de 2020 a janeiro de 2021. As entrevistadoras foram treinadas e receberam equipamentos de proteção individual e orientações sobre a condução do estudo de forma segura. Ao todo, 1006 profissionais foram abordados.

Entre as pessoas que trabalharam em home office durante a pandemia, 25,6% afirmaram sentir algum tipo de dor nas costas. Entre as regiões anatômicas, a lombar representa 26% das queixas, seguida pela região cervical (11%), e a torácica, correspondendo a 8,9% dos relatos. “Os nossos dados já foram repassados para os órgãos competentes da saúde do Rio Grande do Sul e Santa Catarina para a formulação de políticas públicas”, informa a fisioterapeuta Elizabet Saes-Silva, pesquisadora e autora o artigo.

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Segundo a especialista, outro dado que chamou a atenção foi a relação entre o peso e as dores na coluna. “O estudo está mostrando um resultado que até então não havíamos observado. A pessoa com Índice de Massa Corporal (IMC) normal também sofre com dores na coluna, e não apenas aquelas com sobrepeso e obesidade”, revela a cientista, que acrescenta que houve uma diferença observada nesta análise. “Identificamos que pessoas com IMC normal sentiram dor aguda torácica, enquanto com IMC sobrepeso e obesidade tiveram dor aguda na região cervical e dor crônica na região lombar”, acrescenta.

Durante a pandemia, as dores nas costas representam o segundo maior motivo de afastamento dos empregos, conforme o Ministério Público do Trabalho, atrás apenas de acidentes em ambiente de trabalho. Dessa forma, os autores do artigo acreditam que a ergonomia também deve ser pensada como uma forma de promover a saúde: “Além de prevenir, a posição correta é necessária para não piorar as dores já existentes”, conclui Saes-Silva.

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Afrodite e Orgânik Produções realizam oficina de elaboração de portfólios artísticos para  agentes culturais 

A formação acontece no período de 3 a 6 de abril no Casarão Porta e Janela com direito a  certificado de participação. 

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Com a reativação do Ministério da Cultura (MINC) e os anúncios de diversos editais de  fomento que serão disponibilizados ao setor cultural em 2023, a exemplo da Lei Paulo  Gustavo e Lei Aldir Blanc, muitas possibilidades se abrirão para agentes e grupos culturais.  Portanto, este é o melhor momento para organizar e atualizar suas documentações artísticas  para concorrer aos instrumentos de acesso a recursos públicos. Pensando nisso, as  produtoras Afrodite e Orgânik, resolveram estruturar uma oficina para auxiliar agentes  culturais (produtores, artistas de diversas linguagens) a desenvolverem seus portfólios  artísticos. 

As facilitadoras da oficina serão Júlia Martins e Mariana Cronemberger, produtoras culturais  com experiência em elaboração de editais, pareceristas de editais regionais e nacionais, além  de já terem ministrado a Oficina elaboração de portfólios para a cultura popular pelo Centro  Cultural da Vale no Maranhão em duas oportunidades em 2022, em São Luís e em Pindaré. 

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A oficina será realizada no espaço de Coworking do Casarão Porta e Janela, mesmo prédio do  Tebas Café e bar, próximo à fonte do Ribeirão. Terá duração de 16h, no período de 3 a 6 de  abril.  

A metodologia desenvolvida para a oficina é baseada e orientada aos agentes culturais do  Maranhão, os conteúdos abordados na oficina vão desde a produção de release, histórico,  clipagem e organização de informações sobre a carreira do grupo/artista. A ideia é que cada  participante saia da oficina com seu portfólio preparado para concorrer a editais de  chamamento público e privado, além de ter em mãos material preparado para feiras e  eventos.  

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Estão abertas 25 vagas e o investimento será no valor de R$ 100,00 e dará direito a certificado  de participação no total de 16h. As inscrições podem ser realizadas através do formulário  disponível no link:  

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd8FxuRQ_7v6JbNyHdsEOh0R5qQKjS-heN8E9B4oI4UInmctw/viewform

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Maranhão foi o estado com maior alta no consumo de energia elétrica em fevereiro, diz CCEE

Demanda foi puxada pelo mercado livre, principalmente pelas empresas do ramo de metalurgia

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O consumo de energia elétrica do Maranhão em fevereiro foi de 1.521 megawatts médios, volume 42,2% maior na comparação com o mesmo período do ano passado. Foi a maior alta do país, puxada principalmente pelo mercado livre, ambiente no qual a indústria e grandes empresas compram eletricidade diretamente de geradores e comercializadores. Os dados preliminares são do Boletim InfoMercado Quinzenal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica — CCEE.
 

O segmento livre no estado registrou alta de 202% no comparativo anual. A CCEE acompanha o consumo em 15 ramos de atividade econômica e Metalurgia e Produtos de Metal registrou a maior taxa de aumento, de 575%, seguido por Alimentos (21%).
 

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Já o mercado regulado, em que estão os consumidores residenciais e as pequenas empresas, houve um leve aumento, de 0,9%, influenciado por um período menos chuvoso e temperaturas mais altas, cenário que aumenta o uso de aparelhos de ar-condicionado.

Sobre a CCEE

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE é uma associação civil sem fins lucrativos responsável por tornar possível a compra e a venda de eletricidade no país e garantir que esse insumo essencial chegue à população e aos setores produtivos. Desde 1999, reúne geradores, distribuidores, comercializadores e consumidores em um único propósito: desenvolver mercados eficientes, inovadores e sustentáveis em benefício da sociedade. Em suas operações, que envolvem tanto o ambiente de contratação livre como o regulado, liquida anualmente mais de R$ 150 bilhões.

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São Luís é 7º lugar que mais xinga: 1 palavrão por dia

Quem nunca soltou um palavrão em um momento de raiva? É algo quase que instintivo, uma forma de extravasar a emoção do momento. Mas você sabia que, em média, cada brasileiro xinga seis vezes ao dia?

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Uma pesquisa realizada pelo Preply, plataforma virtual de aprendizagem de idiomas, investigou a relação dos brasileiros com os palavrões e revelou que três cidades brasileiras lideram o ranking de “boca-suja”: Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza, onde as pessoas costumam soltar, em média, oito palavrões por dia. Já em São Luís, no Maranhão, a média é de apenas um palavrão diário, o que a coloca em 7ª posição do ranking.

Confira o ranking completo:

  • 1º lugar – Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza: 8 palavrões por dia
  • 2º lugar – São Paulo e Belo Horizonte: 7 palavrões por dia
  • 3º lugar – Manaus: 6 palavrões por dia
  • 4º lugar – Porto Alegre, Natal, Curitiba e Recife: 5 palavrões por dia
  • 5º lugar – Salvador, Belém e Goiânia: 4 palavrões por dia
  • 6º lugar – Campinas: 3 palavrões por dia
  • 7º lugar – São Luís: 1 palavrão por dia
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Foram entrevistadas mais de 1,6 mil pessoas em 15 cidades do país, e a pesquisa mostrou que os homens tendem a ser mais desbocados que as mulheres, e os jovens entre 16 e 24 anos falam quase o dobro de palavrões do que aqueles acima de 55 anos. Mas, curiosamente, a maioria dos entrevistados evita o uso de palavrões em situações formais ou na presença de pessoas mais velhas e crianças.

Além disso, as respostas do levantamento sugerem que as grosserias não são direcionadas a alguém em específico, mas sim utilizadas em momentos de excesso de raiva e autodepreciação, normalmente voltadas à própria pessoa. Ou seja, o palavrão acaba sendo uma forma de extravasar a emoção do momento, sem necessariamente ofender alguém.

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Quando se trata de dirigir, apenas 16,65% dos brasileiros revelaram xingar enquanto estão ao volante. Na verdade, quase metade dos entrevistados disse ser mais propensa a falar palavrão dentro de casa do que em outras ocasiões.

Mas não se preocupe, se você se incomoda com o uso de palavrões, saiba que os jovens costumam tolerá-los mais do que as pessoas mais velhas. No entanto, o Brasil está longe de ser o país mais desbocado do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, o número médio de palavrões por dia é de cerca de 21, segundo a mesma pesquisa realizada pelo Preply.

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Em resumo, xingar é algo comum entre os brasileiros, mas cada um tem sua própria relação com os palavrões. E você, costuma soltar muitos palavrões durante o dia? Independentemente da resposta, é importante lembrar que é sempre bom evitar o uso de palavras obscenas em situações formais e na presença de pessoas mais velhas e crianças.

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Judô: FMJ promove treino com atletas da Seleção Maranhense

Treino ocorrerá neste sábado (18), no Ginásio Paulo Leite. Equipe do Maranhão vai disputar o Campeonato Brasileiro de Judô no próximo mês, no Amapá (AP).

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Neste sábado (18), a Federação Maranhense de Judô (FMJ)  vai promover um super treino com os atletas da Seleção Maranhense que, no próximo mês, vão representar o Maranhão no Campeonato Brasileiro de Judô (Região I) no Amapá. A iniciativa da FMJ visa qualificar e preparar o time maranhense para este importante desafio fora do Estado. O treinamento está marcado para começar às 15h, no Ginásio Paulo Leite, em São Luís.

Os judocas que competirão no Campeonato Brasileiro foram selecionados a partir da primeira etapa do Circuito Maranhense de Judô, evento promovido pela FMJ no fim de fevereiro e que serviu de seletiva para o evento nacional. Para o treino deste sábado, a expectativa é que cerca de 70 judocas participem.

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O treinamento vai reunir atletas dos naipes masculino e feminino nas categorias Sub-13, Sub-15, Sub-18, Sub-21, Sênior e Veteranos. “A FMJ segue trabalhando para que o judô maranhense evolua. A tentativa desse treino com os atletas da seleção visa melhorar as habilidades e técnicas dos nossos judocas que, muito em breve, vão representar o Maranhão no Campeonato Brasileiro. Os atletas têm a oportunidade de trocar experiências e qualificar ainda mais o nível do seu judô”, explicou Rodolfo Leite, presidente da Federação Maranhense de Judô.

FMJ é destaque

Por falar no trabalho desenvolvido pela FMJ, nesta semana, a entidade foi premiada por fomentar e contribuir com o desenvolvimento do judô no âmbito educacional no ano de 2022. A premiação, promovida e entregue pela Federação Maranhense do Desporto Escolar (Femade) e pela Federação Acadêmica Maranhense de Esporte (Fame), reconheceu os esforços da FMJ em fomentar a prática da modalidade nas escolas e em promover festivais e eventos esportivos ao longo da temporada passada.

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Rodolfo Leite, presidente da FMJ, agradeceu ao prêmio e reforçou que o desporto educacional é uma das prioridades em sua gestão. “Nosso muito obrigado à Femade e à Fame por reconhecerem todo o nosso trabalho pelo judô. Para nós, da FMJ, é um prazer atuarmos para o crescimento da modalidade em todo o Maranhão e sabemos da necessidade de fazermos ainda mais pelo esporte. Por isso, vamos continuar incentivando a prática do judô nas escolas, realizando festivais, competições e possibilitando que, cada vez mais, as pessoas possam ter acesso ao judô e se apaixonar pelo esporte”, disse.

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