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O Maranhão se destaca negativamente no cenário nacional quanto ao mercado de trabalho, conforme revela a mais recente edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Trimestral (PNAD), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estado apresenta um dos piores percentuais de empregados com carteira assinada, com apenas 52% dos trabalhadores em situação formal.

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Outro dado alarmante para o Maranhão é a taxa de informalidade no mercado de trabalho. O estado é o campeão nacional, com 57,5% dos trabalhadores atuando sem carteira assinada, o que representa uma grande parcela da população sem acesso a direitos trabalhistas básicos e benefícios sociais. Essa alta taxa de informalidade reflete a precarização das condições de trabalho e a dificuldade dos trabalhadores maranhenses em acessar empregos formais.

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O desemprego também é uma questão preocupante. Apesar de não liderar o ranking nacional de desocupação, como a Bahia e Pernambuco, o Maranhão ainda registrou uma taxa de desemprego de 8,4% no primeiro trimestre de 2024, superior à média nacional de 7,9%. Este dado mostra que o estado enfrenta desafios significativos para melhorar a situação de seu mercado de trabalho.

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A combinação de alta informalidade e desemprego revela a necessidade urgente de políticas públicas que incentivem a formalização do trabalho e a criação de novas oportunidades de emprego no Maranhão. Medidas eficazes são essenciais para garantir um mercado de trabalho mais justo e sustentável, que possa proporcionar melhores condições de vida e desenvolvimento econômico para a população maranhense.

Os dados da PNAD apontam para a importância de intervenções governamentais que possam mitigar esses desafios, promovendo a formalização do emprego e estimulando a economia local. Somente com uma abordagem integrada e focada na criação de empregos formais será possível reverter esse cenário preocupante e garantir um futuro mais promissor para os trabalhadores do Maranhão.

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