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Gleisi Hoffmann diz que Temer governa para os ricos

Nesta segunda-feira (11), a senadora Gleisi Hoffmann (PT-RS) declarou que Michel Temer governa para os ricos, com aprovação do congresso nacional. Ainda comentou sobre as declarações do presidente dada a empresários, que eles deveriam pressionar os deputados federais para a aprovação da reforma da Previdência.

“Agora, para dizer que vão tirar de quem tem benefícios maiores, você vão cortar de professores. Pessoal, quanto ganha um professor de ensino fundamental, de ensino médio, quanto ganha? Mostre o holofote pra ver se é quem ganha mais neste país. Mesmo professor universitário do sistema federal. Vamos parar de mentir!”, declarou a senadora Gleisi Hoffman.

A senadora ainda disse que não se pode simplesmente retirar direitos dos mais pobres para otimizar o lucro das empresas. Criticando ainda a reforma da Previdência rebatendo as afirmações de que a reforma serve para corrigir privilégios.

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Nova denúncia contra Michel Temer chega na Câmara

Uma nova denúncia contra o Presidente Michel Temer chega à Câmara dos Deputados nesta quinta (21). Por 10 votos a 1, o Supremo Tribunal Federal concluiu o julgamento se deveria ou não enviar a denúncia por obstrução de justiça e participação em organização criminosa, depois de três sessões.

Os ministros do STF entendem que havendo irregularidade envolvendo as acusações contra Temer só pode ser analisada no decorrer do processo. A defesa pede para suspender a tramitação até que a Procuradoria Geral da República concluísse a investigação sobre a delação dos executivos da JBS.

A oposição precisa conseguir 342 votos para que o STF dê seguimento ao processo. No início de agosto, votaram a primeira denúncia, por corrupção passiva, 492 dos 513 depitados: 263 a favor do relatório, 227 contra e duas abstenções. Houve 19 ausências.

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Governo propõe privatizar a Eletrobras

O Ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, anunciou nesta segunda-feira (21) a prosposta de vender as ações da Eletrobras. Não foi informada quantas ações seriam vendidas, mas a União perderia o controle sobre a empresa. A União tem 51% das ações com direito a voto e 49% estão com outros acionistas. O Governo espera arrecadar R$20 Bilhões com a privatização. A proposta vai ser ser submetida ao conselho de Parcerias e e Investimentos (PPI) do Governo Federal.

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O Governo quer diminuir a participação da União no capital da empresa, significando que as ações seraão ofertadas na vbolsa de valores. O valor da Eletrobras está entre 19,5 milhões e possui uma dívida de R$38,4 bilhões, só no segundo semestre. A empresa é alvo de investigação no Supremo Tribunal Federal (STF). Chamado de Eletrolão, o STF apura suspeitos de corrupção em contratos de usinas administradas pelo Eletrobras.

Criada em 1962 para coordernar todas as empresas do setor, foi proposta em 1954 pelo Presidente Getúlio Vargas. Mas somente foi aprovada 7 anos depois no governo de João Goulart. A Eletrobras é responsável por 32% da geração de energia e 47% das linhas de transmissão do Brasil.

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PEC que torna o estupro crime inafiançável é aprovada pelo Senado

A PEC 64/2016 que altera a Constituição para tratar o estupro, juntamente com o racismo como crime “inafiançável e imprescritível” (poderá ser punido mesmo muitos anos depois de cometido) foi aprovada em segundo turno nesta quarta-feira (9) pelo Senado. A PEC já havia sido aprovada em primeiro turno no dia 9 de maio.

Por 61 votos a favor e nenhum contrário, a PEC segue para análise da câmara dos deputados para ser votada. O texto é do senador Jorge Viana (PT-AC) e teve como relator a senadora Simone Tebet (PMDB-MS).

72 anos do ataque Nuclear a Hiroshima

Imagem da página “A segunda guerra mundial e seus fatos 2.0”

Sendo a primeira arma nuclear usada em guerra, contra alvos civis. A bomba atômica de urânio (Little Boy), que foi lançada sobre a cidade de Hiroshima, faz 72 anos. Desdo dia 6 de agosto de 1945, já fora registrado entre 90.000 a 166.000 mortos. Cerca de metade das mortes ocorreu no primeiro dia, as mortes registradas após o ataque foram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões.

Sume kuramoto que presenciou o ataque aos 16 anos de idade fala sobre a tragédia. “Nunca esquecerei esse momento. Pouco depois das 8 da manhã, houve um estrondo, uma explosão reverberante e, no mesmo instante, um clarão de luz amarelo alaranjado entrou pelo vidro do telhado. Ficou tudo tão escuro como noite. Um golpe de vento atirou no ar e a seguir no chão, contra as pedras. A dor estava apenas brotando quando o prédio começou a ruir em torno de mim.”

Cidade de Hiroshima antes do ataque

Cidade de Hiroshima depois do ataque
Poucos dias depois do bombardeio de Nagasaki, da declaração de guerra da união soviética e 9 dias depois do ataque a Hiroshima, o Japão anunciou sua rendição. No dia 2 de setembro assinou o acord de rendição, encerrando a Segunda Guerra Mundial.Após o ataque, o Presidente Truman falou “Se eles não aceitam os nossos termos podem esperar uma chuva de fogo vinda do ar nunca antes vista na Terra.”

  • Little Boy 


A bomba denominada de Little boy (“menininho” ou “garotinho”) tinha u pode explosivo de 15 quilotons. Usava uma carga explosiva de urânio-235. Pesava 4 toneladas com o comprimento de 3,5 metros, largura de 71 centímetros e diâmetro de 60 centímetros.

Foi lançado pelo Avião Enola gay (um modelo B-29 superfortress) que foi pilotada pelo Tenente-coronel Paul Tibbets. A bomba explodiu aproximadamente às 8h15 da manhã.

Reforma Trabalhista será votada dia 11 de julho

Cássio Cunha Lima, Presidente em exercício, disse que a sessão para votar a Reforma Trabalhista (PLC 38/2017) deve ser convocada para terça-feira (11). Com o fim do debate sobre o tema, a próxima sessão será somente para votação do texto, confirma o relato Romero Jucá (PMDB-RR), que assumiu o relatoria das emendas em Plenário no lugar de Ricardo Ferraço (PSDB-ES) que estava ausente.

O sensor Romero Jucá deu parecer contrário a todas as emendas apresentadas em Plenário. Com isso o prazo para emendas encerrou-se, tendo 178 emendas apresentadas. A maioria das sugestões foram apresentadas por oposicionistas, como o senador Paulo Paim (PT-RS) que protestou e disse que se tivesse sido indicado relator das emendas de Plenário seria favorável a todas elas. Paim foi o autor do relatório que saiu vencedor na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), recomendado a rejeição total do projeto. Mas senadores do PMDB foram contrário a PLC 38/2017 como a senadora Kátia Abreu (TO) e o senador Eduardo Braga (AM).

Comissão do Senado aprova Reforma Trabalhista por 16 votos a 9

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nessa quarta-feira (28) a Reforma Trabalhista por 16 votos a 9. Agora a Reforma deverá ser analisada no plenário, previsto para ocorrer na próxima semana. A sessão e votação durou 14 horas. Mais de 200 proposta foram apresentadas no CCJ, todas foram rejeitadas pelo Relator Romero Jucá (PMDB-RR).

Renan Calheiros, ex-líder do PMDB, antes da votação na CCJ do senado, disse que os trabalhadores vão ganhar menos e morrer mais, caso o projeto seja aprovado. “Senado não poderá se eximir de responsabilidade”, afirmou o senador.

Após a aprovação do CCJ deverá ir para o plenário onde será votado após duas sessões. Juntamente com os pareceres da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), favorável ao texto e da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que rejeitou a proposta. O Presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE), disse que pretende colocar o projeto em votação antes do recesso parlamentar, que acontecerá dia 17 de julho.