Na manhã desta quarta-feira (08), por volta das 9h15, na Estrada da Bela Vista, em Bacabal, a 252 km de São Luís, uma viatura da Polícia Militar atropelou e matou uma mulher que pilotava uma motocicleta.
De acordo com testemunhas e um vídeo que registrou o acidente, a viatura estava em alta velocidade e atingiu a vítima por trás. A mulher caiu da moto e o veículo passou por cima da sua cabeça, causando sua morte imediata. Identificada como Yara Alves, a vítima deixou dois filhos.
O comando do 15º BPM emitiu uma Nota de Pesar e anunciou a instauração de um Inquérito Policial Militar (IPM) para investigar as circunstâncias do caso.
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Segundo a PM, os bolsonaristas colocaram fogo em carros e ônibus.
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Bolsonaristas tentaram invadir a sede da Polícia Federal em Brasília, após a prisão do indígena José Acácio Serere Xavante, decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, e iniciaram um ato terrorista que, por volta das 22h de segunda-feira (12), resultou no fechamento do Setor Hoteleiro Norte e de parte do Eixo Monumental, segundo informou a assessoria de imprensa da Polícia Militar.
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Segundo a PM, os bolsonaristas colocaram fogo em carros e ônibus. Inicialmente a tentativa de invasão na PF foi controlada por unidades da Polícia Militar que estavam no local, mas o protesto cresceu e ainda não terminou. A assessoria informou que, além das unidades locais, foram acionadas as equipes táticas, o Batalhão de Choque e a equipe de operações especiais para controlar a situação.
O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva não esteve em risco em nenhum momento em função das manifestações, informou o futuro ministro da Justiça, Flávio Dino, em uma coletiva noite desta segunda-feira.
A Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP/DF) informou, por meio de nota, que as forças de segurança reforçaram a atuação em toda área central de Brasília “para controle de distúrbios civis, do trânsito e de eventuais incêndios. As ações começaram em frente ao edifício-sede da Polícia Federal (PF), em decorrência do cumprimento de mandado de prisão, e se estenderam para outros locais da região central.”
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Segundo a nota, o trânsito de veículos na Esplanada dos Ministérios, na Praça dos Três Poderes e outras vias da região central está restrito, como medida preventiva. A recomendação é que os motoristas evitem o centro da cidade.
“Destacamos, por fim, que as imediações do hotel em que o presidente da república eleito está hospedado tem vigilância reforçada por equipes táticas e pela tropa de choque da Polícia Militar do Distrito Federal”, informou a secretaria.
Com informações da Agência Brasil
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Na tarde da última terça-feira (25), o policial militar que efetuou disparos de arma de fogo em um veículo de uma advogada que tinha o adesivo de um candidato à presidência da república, no bairro do Cohajap, em São Luís, compareceu, no 4º Distrito Policial do Vinhais para prestar depoimento.
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Segundo a versão do policial militar, o agente saia de um evento quando foi abordado por cerca de dois criminosos que anunciaram um assalto levando pertences dele e de sua namorada. Na ocasião, o policial reagiu ao assalto efetuado disparos de arma de fogo que acabaram atingindo oito vezes o veículo da advogada que estava estacionado.
A versão apresentada pelo PM fica estranha a partir do momento que existia vários veículos na avenida em que o carro alvejado estava, apenas o veículo da advogada foi atingido. Foram oito disparos, segundo a polícia, todos acertaram o mesmo carro.
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A Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC), através do 4º Distrito Policial do Vinhais segue em diligência para buscar mais indícios que possam esclarecer o caso, inclusive, para identificar os suspeitos de cometerem o assalto. Além disso, testemunhas que presenciaram todo o fato devem prestar depoimentos nos próximos dias. O veículo já foi periciado pelo Instituto de Criminalística (ICRIM), que deve elaborar um laudo técnicos sobre a dinâmica dos disparos.
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Apoiador de Jair Bolsonaro nas redes, PM iniciou a chacina após deixar o batalhão de Toledo, no interior do Paraná. Além dos parentes, Fabiano Garcia matou outras duas pessoas a tiros na rua da cidade
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Apoiador de Jair Bolsonaro (PL), o policial militar Fabiano Junior Garcia matou oito pessoas a tiros nas cidades de Céu Azul e Toledo, no interior do Paraná, na madrugada desta sexta-feira (15). Entre as vítimas estão a esposa – identificada como Kassiele Moreira -, três filhos de 12, 9 e 4 anos, a mãe e um irmão do policial, que matou outras duas pessoas que não tinham relação de parentesco.
Garcia era lotado no 19° Batalhão da Polícia Militar (BPM), na cidade de Toledo, e iniciou a chacina após deixar o plantão, na noite desta quinta-feira (14).
Depois de deixar o batalhão, ele se dirigiu até uma chácara na cidade de Céu Azul, a cerca de 60 quilômetros, onde dois filhos, de 4 e 9 anos, passavam férias. Ele assassinou os dois a tiros e voltou para a cidade de Toledo, onde matou a filha mais velha, de 12 anos, de seu primeiro casamento.
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Junto com a filha, o policial bolsonarista assassinou a mãe e o irmão.
No trajeto até a casa onde mora, Garcia matou outras duas pessoas na rua. Quando chegou na residência, assassinou a esposa e se matou em seguida.
Em nota, a Polícia Militar do Paraná (PMPR) informou que o agente não tinha histórico de problemas psicológicos e trabalhava como motorista do Coordenador do Policiamento da Unidade.
Confira nota da Polícia Militar
A Polícia Militar está consternada e lamenta profundamente o ocorrido nas cidades de Toledo-PR e Céu Azul-PR. O policial militar que prestava serviços no 19º Batalhão em Toledo não tinha histórico que pudesse indicar problemas psicológicos e atuava como motorista do Coordenador do Policiamento da Unidade. Desde dezembro de 2020 a região conta com o apoio do programa PRUMOS, que disponibiliza atendimento psicológico e social aos militares e dependentes, com profissionais contratados para atuar nas Organizações Policiais Militares.
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Equipamentos nas fardas dos policiais registram áudio e vídeo
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Os batalhões da Polícia Militar (PM) de São Paulo que adotaram o sistema de câmeras pessoais tiveram uma redução de 87% nas ocorrências de confronto, segundo levantamento da corporação. Os equipamentos instalados nas fardas dos policiais registram áudio e vídeo em tempo real, e começaram a ser usados em 2020. Segundo a PM, a queda registrada é 10 vezes maior do que nos batalhões que não utilizam equipamentos.
Ainda de acordo com o levantamento da corporação, na comparação entre os meses de junho e outubro de 2019, 2020 e 2021, as ocorrências de resistência às abordagens policiais caíram 32,7% nos batalhões que usam as câmeras operacionais portáteis. Nos demais batalhões, a redução no período ficou em 19,2%.
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A PM destaca ainda que além de reduzir as mortes devido à ação policial, as câmeras ajudam a preservar os próprios policiais. “As câmeras corporais despontam também como um importante instrumento de defesa e segurança do policial”, enfatiza a nota da corporação divulgada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo. Segundo a corporação, o sistema que transmite áudio, vídeo e localização em tempo real “garante uma análise detalhada do cenário de atuação dos policiais em situações de risco e/ou emergência”.
Os batalhões equipados com o sistema também tiveram melhores indicadores de produtividade policial. Nas unidades com câmeras corporais, os flagrantes aumentaram 41,4%, e as apreensões de armas de fogo subiram 12,9%.
Para o advogado especialista em direitos humanos e segurança pública, Ariel de Castro Alves, o uso das câmeras tem reduzido de forma importante os desvios de conduta dos policiais. “O monitoramento dos policiais por meio das câmeras tem diminuído os confrontos, os assassinatos cometidos por PMs e as situações de abusos de autoridade por parte dos agentes”, enfatizou Alves, que também é presidente do Grupo Tortura Nunca Mais de São Paulo.
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Para o especialista, os resultados mostram que o sistema deve ser expandido. “Isso demonstra que o controle, fiscalização e monitoramento dos agentes é fundamental e precisa ser adotado de forma definitiva como política de segurança pública. A iniciativa das câmeras no fardamento precisa chegar a todos os policiais paulistas”, ressalta Alves, que acredita que a medida possa ser adotada também em todo o país.
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A Secretaria de Estado de Polícia Militar abriu investigação para apurar denúncias de parentes do congolês Moïse Mugenyi Kabagambe de intimidações por parte de policiais militares. A investigação está sendo conduzida pela 2ª Delegacia de Polícia Judiciária (DPJM). O órgão faz parte da Corregedoria Geral da Corporação.
A secretaria afirmou que o procedimento é administrativo e não há definição do prazo de conclusão, porque depende do recebimento de informações de fora da corporação. Também conforme a PM, no momento não é possível determinar qual será o tipo de punição, caso as denúncias sejam comprovadas. Isso seria determinado de acordo com o que for apurado. “O trâmite está em andamento”, informou a PM em resposta à Agência Brasil.
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A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) informou que a investigação sob sua responsabilidade está em andamento e segue sob sigilo. A secretaria não confirmou o encaminhamento à DPJM de cópias do vídeo com imagens das câmeras de segurança do quiosque que mostram as agressões sofridas pelo congolês. O pedido teria sido encaminhado pela Corregedoria Geral da PM.
Moïse foi espancado até a morte no dia 24, no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, zona oeste. Nas imagens da câmera de segurança do estabelecimento se pode ver que Moïse foi derrubado no chão por um homem e na sequência recebeu vários golpes dos agressores, que continuaram batendo no congolês mesmo depois de imobilizado por um deles.
A violência começou após uma aparente discussão entre o congolês e um funcionário que estava no quiosque. Parentes de Moïse disseram que ele tinha ido ao local cobrar uma dívida pelo trabalho que tinha realizado para o quiosque. Em depoimentos, os agressores declararam que o congolês havia iniciado uma briga dentro do estabelecimento.
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Prisão temporária
Na quinta-feira (3), durante uma audiência de custódia, a Justiça do Rio de Janeiro manteve as prisões temporárias de 30 dias dos três homens que participaram das agressões a Moïse. Fábio Pirineus da Silva, o Belo; Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove, e Brendon Alexander Luz da Silva, o Tota, foram levados para o Presídio José Frederico Marques, em Benfica, na zona norte do Rio, após decisão judicial, que acolheu a denúncia do Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) por homicídio duplamente qualificado.
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Policiais criticaram reportagens sobre operações policiais, diz fundador
Integrantes do Voz das Comunidades, jornal comunitário do Rio de Janeiro, afirmam que um policial militar quebrou nesta quarta-feira um celular que pertence ao grupo.
Segundo Rene Silva, fundador do jornal, três integrantes da equipe foram abordados pela Polícia Militar por volta das 9h, quando faziam uma reportagem sobre uma operação policial no Complexo do Alemão.
“Nossa equipe foi abordada por policiais, que disseram que nós, do Voz das Comunidades, só falávamos mal da polícia. Nosso pessoal se sentiu ameaçado, outros policiais cercaram e um deles pegou o celular do bolso do nosso cinegrafista, jogou no chão e quebrou o telefone todo”, disse Rene, que não fazia parte do grupo abordado.
O fundador afirmou que os policiais também disseram que não queriam que o jornal continuasse a falar sobre as operações policiais.
Rene ainda disse que o grupo prestou depoimento e registrou ocorrência na 22º Delegacia de Polícia Civil.
Procurada, a Polícia Militar do Rio ainda não se manifestou.
Brasília – O Policial Militar Wallace Ferreira Pereira foi alvo de homofobia nas redes sociais e o caso foi parar na Justiça após depois de assumir publicamente namoro com Mauro Ximenes.
Conforme o site da Revista Fórum, o casal decidiu tomar as medidas legais cabíveis contra o autor da mensagem ofensiva compartilhada em algumas plataformas digitais.
Tudo aconteceu quando Vander Marquezini se demonstrou incomodado pelo fato do agente ter assumido um relacionamento homoafetivo e decidiu criticar a postura dos novos policiais que, segundo ele, querem ter “a bunda mais bonita” do que “as mulheres”.
O comentário repercutiu e chegou ao conhecimento de Wallace e Mauro que se manifestaram em vídeos publicados no Instagram.
“Nada vai ficar em vão. Isso não vai prejudicar minha vida, minha rotina. Mas o que aconteceu comigo, pode acontecer com qualquer outro. Isso não pode ficar impune. O resultado vai ser muito ruim para quem começou isso e para quem está compartilhando. Obrigado todo mundo que ajudou a me avisar”, diz o soldado nas imagens.
“Eu e meu companheiro temos sido vítimas de mensagens de cunho homofóbico. Tudo começou com uma fake news. Não satisfeitos eles resolveram nos denegrir no Whatsapp. Nós estamos tomando providências. Já estamos entrando em contato com a delegacia especializada. Estamos colhendo prints que as pessoas tem nos mandado de forma expontânea. E o recado é o seguinte: nada na internet fica sem registro. Tudo deixa rastro”, disse Ximenes.
Ainda segundo a Fórum, Wallace Ferreira pertence ao 9º Batalhão de Polícia Militar do Espírito Santo e está cedido à Força Nacional de Segurança, na capital federal.
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Os suspeitos foram presos durante a realização da prova, no município de Caxias.
Dois homens foram presos em Caxias, após tentarem fraudar o concurso da Polícia Militar do Maranhão, que foi realizado na tarde desse domingo (17), em várias cidades do Estado.
Os criminosos identificados com José Leonardo Marques e José Jonathan Alves, foram flagrados pelos fiscais recebendo as respostas das questões por meio dos seus aparelhos celulares. Segundo informações da Polícia Civil de Caxias, a qual investiga o caso, os suspeitos teriam pago R$ 30 mil a uma quadrilha para receberem as respostas corretas das questões.
José Leonardo e Jonathan Alves são do Estado de Pernambuco. A Polícia segue investigando em busca de saber se há mais envolvidos na fraude.
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Protesto simultâneo realizados na tarde desta terça-feira (12) em frente ao Santander Cultural, Centro de Porto Alegre, termina com briga entre manifestantes, confronto com a Polícia Militar e dois presos. A Polícia interveio com gás lacrimogêneo e bombas de efeitos moral.
Grupos a favor e contra o cancelamento da exposição “Queermuseu” se insultaram e algumas pessoas de grupos diferentes trocaram socos, por volta das 18h. Grupos a favor do cancelamento foram induzidos por Carlos Bolsonaro que propagou um Fale News usando imagens da obra de 1988 da artista Lygia Clark.
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