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72 anos do ataque Nuclear a Hiroshima

Imagem da página “A segunda guerra mundial e seus fatos 2.0”

Sendo a primeira arma nuclear usada em guerra, contra alvos civis. A bomba atômica de urânio (Little Boy), que foi lançada sobre a cidade de Hiroshima, faz 72 anos. Desdo dia 6 de agosto de 1945, já fora registrado entre 90.000 a 166.000 mortos. Cerca de metade das mortes ocorreu no primeiro dia, as mortes registradas após o ataque foram por causa do efeito de queimaduras, envenenamento radioativo e outras lesões.

Sume kuramoto que presenciou o ataque aos 16 anos de idade fala sobre a tragédia. “Nunca esquecerei esse momento. Pouco depois das 8 da manhã, houve um estrondo, uma explosão reverberante e, no mesmo instante, um clarão de luz amarelo alaranjado entrou pelo vidro do telhado. Ficou tudo tão escuro como noite. Um golpe de vento atirou no ar e a seguir no chão, contra as pedras. A dor estava apenas brotando quando o prédio começou a ruir em torno de mim.”

Cidade de Hiroshima antes do ataque

Cidade de Hiroshima depois do ataque
Poucos dias depois do bombardeio de Nagasaki, da declaração de guerra da união soviética e 9 dias depois do ataque a Hiroshima, o Japão anunciou sua rendição. No dia 2 de setembro assinou o acord de rendição, encerrando a Segunda Guerra Mundial.Após o ataque, o Presidente Truman falou “Se eles não aceitam os nossos termos podem esperar uma chuva de fogo vinda do ar nunca antes vista na Terra.”

  • Little Boy 


A bomba denominada de Little boy (“menininho” ou “garotinho”) tinha u pode explosivo de 15 quilotons. Usava uma carga explosiva de urânio-235. Pesava 4 toneladas com o comprimento de 3,5 metros, largura de 71 centímetros e diâmetro de 60 centímetros.

Foi lançado pelo Avião Enola gay (um modelo B-29 superfortress) que foi pilotada pelo Tenente-coronel Paul Tibbets. A bomba explodiu aproximadamente às 8h15 da manhã.

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Senadores Maranhenses abstêm-se na votação da Reforma Trabalhista

Arquivo de divulgação

Os senadores maranhenses Edison Lobão (PMDB-MA), Roberto Rocha (PSB-MA) e João Alberto Souza (PMDB-MA) absteve na votação da reforma trabalhista nessa segunda-feira. A votação começou às 10 horas e durou 9 horas de debate na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Tendo a Reforma Trabalhista aprovada por 14 votos a 11, o Projeto de Lei da Câmara 38/2017 que já foi aprovado na Câmara no dia 26 de abril.

No senado o Projeto de Lei da Câmara 38/2017 segue para discussão na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e segue na Comissão de Constituição, justiça e Cidadania (CCJ). O redator Ricardo Ferraço (PSDB-ES) rejeitou todas as 240 emendas sendo muito criticado pela oposição. Caso seja avalizada pelos senadores segue para a Sansão Presidencial. A PLC 38/2017 é criticada e rejeitada pela oposição pelos seguintes motivos:

  • O trabalhador não foi consultado
  • A Reforma não reduzirá o desemprego
  • Riscos do negócio ficarão com o trabalhador
  • Empregado à disposição a qualquer hora do dia
  • Limite de indenização até para a morte
  • Mais trabalho terceirizado
  • Menos segurança no trabalho