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Guarnicê registra mais de mil inscrições pelo segundo ano consecutivo

Pelo segundo ano consecutivo, o Festival Guarnicê de Cinema registrou mais de mil filmes inscritos para as mostras competitivas. Foram especificamente 1.094 obras audiovisuais submetidas, dividas entre:

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Cinco filmes publicitários, cinco longas-metragens maranhenses, sete filmes publicitários, 17 reportagens audiovisuais, 59 videoclipes, 89 curtas-metragens maranhenses, 121 longas nacionais e 793 curtas nacionais. As inscrições foram realizadas de 30 de março a 16 de maio. O Festival teve uma média de 22 filmes inscritos por dia.

A Pró-Reitora de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Zefinha Bentivi, afirma que o grande número de filmes inscritos gera alegria e orgulho. ‘’ É o resultado de um grande trabalho e também do fato de que o Guarnicê, apesar de muito tradicional, continua buscando inovação e expansão’’ acrescenta.

As produções agora serão avaliadas pela comissão de pré-seleção, formada por pessoas de reconhecida competência na área de cinema e que não tenham ligação com nenhum dos filmes concorrentes. A previsão é de que as obras selecionadas sejam divulgadas em agosto.

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O Festival Guarnicê de Cinema 2022 – Edição 45 será realizado de 23 a 30 de setembro em formato híbrido, com programação em São Luís e virtual. Além da exibição de filmes nacionais e maranhenses, o evento disponibiliza oficinas, palestras e outras ações formativas na área do audiovisual. O Guarnicê é promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEC) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Assessoria de imprensa – Diretoria de Assuntos Culturais (DAC) da UFMA

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Gabriel Sebastian lança brega funk “Macetadona” em parceria com DJ Chavoso 

O maranhense Gabriel Sebastian, cantor e compositor, lançou uma nova faixa intitulada ‘Macetadona’ que promete colocar todos para dançar. A música tem parceria com DJ Chavoso, produtor de diversos hits do brega-funk, estilo que tem dominado as paradas musicais. 

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Para a produção e gravação da música, Gabriel Sebastian viajou para Recife – PE, onde também conheceu e vivenciou a cultura do brega funk de forma intensa através das comunidades e paredões da cidade. O lançamento ganhou estreia exclusiva no Canal Brega Exclusivo, um dos maiores canais de brega funk na plataforma YouTube.  

“Eu acredito muito nessa música. Foi bem legal ter essa experiência de fazer uma produção fora de São Luís, conhecer mais da cultura do brega funk, o berço da cultura do brega funk que é de Recife e está se espalhando pelo Brasil. Eu acho que o brega funk tem muita potência, muito pra oferecer e evoluir e eu quero fazer parte dessa evolução.” comenta Gabriel. 

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Em 2020, Gabriel Sebastian se destacou nas plataformas digitais com “Molhadinha”, uma música também em estilo brega funk em parceria com Wan Lo e Dani Bee, que já acumula mais de 100 mil streams. 

“Macetadona” marca retorno de Gabriel Sebastian para o cenário musical após 2 anos, período esse em que o artista buscou refletir sobre sua contribuição para a cultura e os próximos passos de sua carreira musical. A música é o primeiro single do novo álbum do cantor, com previsão de lançamento para os próximos meses, a faixa e deve ganhar também videoclipe gravado em Recife em breve.  

Ouça “Macetadona”:  

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Celebrando o mês da consciência negra, CCVM exibe documentário sobre a dança no Senegal

A iniciativa faz parte de uma ação coletiva inédita no Brasil com parcerias nacionais e internacionais com o intuito de propor um diálogo entre arte, dança, audiovisual e culturas ancestrais

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Nos dias 11,12 e 13 de novembro, o Centro Cultural Vale Maranhão exibirá o documentário “O Chamado da Dança no Senegal” (L’Appel à la Danse au Sénégal), dirigido pela artista francesa Diane Fardoun. Na obra, Diane registra a preciosidade da cultura do Senegal e exibe expressões culturais, como as batalhas de Krump que acontecem no centro de Dakar, além de lutas livres e cerimônias de iniciação em aldeias. O filme ficará disponível, gratuitamente, a partir das 19h do dia 11 até 23h59 do dia 13, e poderá ser assistido no canal do Youtube da instituição.

Além do filme, no dia 20 de novembro, às 10h, Diane Fardoun participará de um encontro virtual com o público, para compartilhar o processo de realização do documentário e as reflexões provocadas, passando por temas como ancestralidade e a busca de um olhar social positivo sobre os países africanos. Na ocasião, Diane também dará dicas de como conceber uma obra audiovisual pautada na dança. Para participar, é necessário realizar inscrição através de formulário pelo link: https://forms.gle/wEuhadjYFDQv8Mvz6. É possível se inscrever até o dia 14/11.

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A programação é promovida pelo Teatro Vila Velha e pelo VIVADANÇA Festival Internacional, com patrocínio da Embaixada da França no Brasil e em parceria com o CCVM, o Teatro do Parque (PE) e a Screenskin.

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Intercâmbio entre Maranhão e Pará inspira AQNO em música de estreia; ouça ‘Desaglomerô’

Gravado no Centro Histórico de São Luís, o single de estreia do artista já está disponível nas plataformas de streaming.

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Após oito anos se apresentando em casas noturnas e eventos de Marabá e da região sudeste do Pará, o artista AQNO apresenta ao público seu primeiro trabalho autoral. Produzido em São Luís, com videoclipe gravado no Centro Histórico da capital maranhense, o single “Desaglomerô” já está disponível nas principais plataformas digitais. 

Aos 33 anos, AQNO se define como um homem “cheio de amores”. Mas com os sentimentos aflorados pela pandemia da Covid-19, isolado na casa de familiares no interior do Pará, foi uma paixão específica que inspirou a letra de “Desaglomerô”. 

“Compus em meio a várias inquietações emocionais e pessoais, mergulhado em ansiedade, carência e saudade de trocar afeto com os meus. ‘Desaglomerô’ é para um amor em específico, interrompido pela pandemia, que até hoje não reencontrei. A canção fala exatamente da esperança desses reencontros depois que todo esse cenário caótico passar”, explica o artista. 

O videoclipe não é menos intenso do que a lírica. Com imagens gravadas em locações no Centro de São Luís, o trabalho audiovisual retrata o personagem AQNO, um terráqueo em estado de solidão, caos e isolamento, que recebe uma tentativa de comunicação do planeta saturno, através de uma interferência na programação de sua TV. Retratando bem o estado da composição, o clipe foi filmado com uma equipe reduzida devido aos protocolos de segurança e conta, por meio de uma história ficcional, como momentos caóticos podem nos transformar definitivamente. 

“Com referência em obras de sci-fi dos anos 70 e 80, apareço como um terráqueo em estado de solidão, caos e isolamento, atravessado por uma interferência extraterrestre na programação da TV, vinda de Saturno. Ignoro a tentativa de comunicação, mas o episódio me afeta e me coloca num estado gradual de mutação à medida em que me relaciono com o ambiente de isolamento, acessando diversos sentimentos, como ansiedade, revolta, delírio, apatia, loucura e carência, até enfim chegar ao estado final, caótico e fantástico da mutação”, descreve AQNO. O roteiro foi criado pelo próprio artista, em parceria com Sunday James e a produção executiva é de Luane Machado e Marco Martins. 

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As inspirações para o filme passeiam por outras expressões estéticas e culturais, entre elas, as mitologias greco-romana, egípcia e indiana; o teatro da Bauhaus; as performances da banda brasileira Secos e Molhados e ainda ovideoclipe de Carmensita da banda Devendra Banhart

AQNO define a sonoridade deste projeto como “Pop-Amazônica-Psicodélica”, estilo que reúne a diversidade de manifestações culturais e musicais de sua região. Com produção musical do ludovicense Sandoval Filho, “Desaglomerô” traz elementos do tradicional brega paraense e do reggae inspirado em bandas maranhenses, como a Reprise.  

“Essa proposta musical identifica Marabá, o local onde eu nasci artisticamente, que é completamente atravessado pela relação entre Pará e Maranhão. Este casamento de gêneros musicais, que flerta com beats eletrônicos, resultou num ‘Breggae’ envolvente”, conta.

Além da produção musical, Sandoval Filho assumiu guitarra, bateria, contrabaixo, teclado e programações do trabalho, que também tem participações dos músicos Derkian Monteiro, Sarah Byancci e Thalysson Nicolas nos metais, com gravações no BlackRoom Studio (São Luís).  

O single e videoclipe “Desaglomerô” apresentam o álbum de estreia de AQNO, “O Retorno de Saturno” – também previsto para o segundo semestre de 2021. Os projetos foram viabilizados por meio da Lei Aldir Blanc, da Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult/PA). 

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Ouça o single em plataformas como Spotify – e assista ao clipe no YouTube:  

O Retorno de Saturno 

“Desaglomerô” é a porta de entrada para “O Retorno de Saturno”, álbum de estreia do artista, que tem previsão de lançamento para 13 de outubro. A temática astrológica presente no roteiro do videoclipe se estende ao longo do álbum e de sua concepção. Segundo AQNO, o “retorno de saturno” é um evento que ocorre quando o planeta, conhecido como a jóia do sistema solar, completa uma volta inteira ao redor do sol (cerca de 30 anos), período que desencadeia caos emocional, marcando uma fase de amadurecimento e evolução de consciência. 

“Aproveitando o momento de caos em meio à pandemia em que compus ‘Desaglomerô’, decidimos conectar o roteiro do videoclipe ao tema do álbum e criar uma atmosfera de ansiedade e solidão, na qual o personagem é afetado pelo contato com seres saturninos, representando o retorno de saturno, passando por esse processo de metamorfose”, conta AQNO, que traz 11 canções autorais marcadas por seu “Pop-Amazônico-Psicodélico”. 

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AQNO 

Diego Aquino, de 33 anos, nasceu em Gurupi, no Tocantins, mas vive em Marabá há 17 anos. Foi na cidade paraense, a mais de 500 quilômetros de Belém, que o artista AQNO floresceu artisticamente em 2013. Na cena local, ele se apresenta em casas noturnas, festivais e chegou a abrir shows de nomes como Joelma. 

Homem gay vivendo com HIV há seis anos, AQNO não deixa de se posicionar em seu trabalho para dar voz às causas da comunidade LGBTQIA+ e pessoas que também vivem com HIV. Sua musicalidade traz referências diversas, que vão de ícones da Música Popular Brasileira (MPB), como Lenine, Elis Regina, Clara Nunes, Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Secos e Molhados e Novos Baianos, até lendários artistas paraenses como Fafá de Belém, Wanderley Andrade, Companhia do Calypso e Fruto Sensual, e artistas internacionais como A-ha, Queen e Michael Jackson. 

Renda de bilro é o novo tema do podcast ‘Faz Colher e Borda o Cabo’

O Centro Cultural Vale Maranhão lança hoje os novos episódios do podcast ‘Faz colher e borda o cabo’. Desta vez, a Renda de Bilro é o tema escolhido. A origem, difusão, aprendizagem, experiências estéticas e sonoras proporcionadas por essa técnica permeiam a pesquisa realizada pelo educador do CCVM Junior Reis, que apresenta os episódios.

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O podcast faz parte do programa ‘Horizonte Aberto’ e foi criado com o objetivo de enfatizar a inexistência de fronteiras entre vida cotidiana, arte e função, nas práticas, saberes e fazeres do povo. O podcast já conta com 6 episódios disponíveis sobre ditados populares e sobre a arte plumária dos índios Kaapor.

Para ouvir o conteúdo, acesse o Spotify do CCVM: https://spoti.fi/3qoyTAC

Oficina sobre escrita dramática para teatro abre o mês de junho no CCVM

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De 1º a 4 de junho, às 15h, o Centro Cultural Vale Maranhão realizará a oficina Drama e Ideologia: um exercício de escrita dramática e pensamento. A oficina parte da compreensão de que a dramaturgia é um reflexo do pensamento de um tempo sobre a sociedade e seus valores.

Serão debatidos temas como o conceito de Narrador, do filósofo Walter Benjamin; a influência do drama burguês francês e do melodrama no gosto ocidental e na visão de mundo; questões psicanalíticas que discutem as necessidades da plateia e a construção do personagem; o drama e suas concepções; princípios para a criação de um drama que lide com as tragédias humanas; elementos da trama e desenvolvimento de personagens e eventos a partir de questões morais e éticas.

Ao final das aulas, será realizada uma prática de construção de uma peça em ato único, partindo de uma discussão filosófica e teatral proposta peles alunes.

Quem ministrará a oficina é o diretor e ator maranhense Eduardo Medeiros, doutorando em Teatro pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, mestre em Artes e graduado em Teatro e Filosofia pela Universidade Federal do Maranhão – UFMA. São 20 vagas disponíveis. Para se inscrever, você deve enviar um e-mail com seu nome e telefone para contato@ccv-ma.org.br. As aulas acontecerão pela plataforma Zoom.

Banda maranhense de rock alternativo, Fluxo Sonar lança novo EP e videoclipe

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A banda maranhense Fluxo Sonar formada por Matheus Portela, Vik Nobre, Leonardo Lucena e Caio Marvão, lançou para streaming seu novo EP intitulado “Segue o Fluxo”. Celebrar a novidade, foi lançado o clipe da faixa de entrada do trabalho, “Calibre”.

Com um Rock alternativo e visceral, e composto por 5 músicas, o trabalho já se encontra disponível nas plataformas de streaming. “Segue o Fluxo” traz a mudança de sonoridade e identidade da banda, e dos integrantes. Com temáticas mais intimistas, analisando a vida sob outro ponto de vista, o EP aborda sentimentos como saudade, ansiedade, angústia mas também carrega muita força nas composições.

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Recentemente, a banda lançou o videoclipe da faixa “Calibre”, que está disponível no YouTube. A produção mostra a interações dos membros da banda com amigos e cenas de shows. Gravado em São Luís, o videoclipe tem direção assinada pelo diretor Dayvisoon Trindade.

Na cena artística desde 2017, a Fluxo Sonar reúne o rock alternativo, funk americano e elementos da música brasileira em seu som, trazendo músicas que oscilam entre o peso e a calmaria como mostra o primeiro trabalho autoral lançado, o EP “Estopim”. A banda já cantou em alguns festivais maranhenses, como os renomados Festival BR 135 e Aldeia Sesc Guajajaras, dividindo palco com grandes artistas da nova safra da música maranhense.

Exposição em São Luís apresenta obras feitas com colagem de papel e tesoura

Acontece até o dia 31 de maio, em São Luís, a exposição “Cola, papel e tesoura – primeiros ensaios”, do artista maranhense Airton Rener. Ele está reunindo seus primeiros trabalhos de colagem manual e também experimentações de técnicas híbridas.

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Segundo o artista, a exposição leva o público a ter um novo olhar sobre diversos temas, desde sociais, ambientais, a abordagens niilistas e abstracionistas.

Com 29 anos, o maranhense é formado em Ciências Ambientais pela Universidade de Brasília em 2016. Ainda na graduação começou a fazer seus primeiros trabalhos de arte reaproveitando o papel como atividade educativa.

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No decorrer dos anos foi aprimorando a técnica e, em 2018, foi convidado a fazer a arte do cartaz que deu origem ao conceito visual da Primeira Mostra Internacional de Cinema de São Luís.

A exposição “Cola, papel e tesoura – primeiros ensaios” acontece na Galeria de Arte do Sesc MA, no Centro de São Luís, das 9h às 11h30 e 13h30 às 17h. As visitas podem ser agendadas pelos telefones 3216-3830 e 3216-3826.

Por G1.

‘Mandingueiros do Amanhã’ promove cultura e esporte através da Capoeira Angola

Capoeira Angola, danças maranhenses e percussão fazem parte das atividades

Iniciado em 1997, de forma não organizada, nas ruas do bairro da Madre Deus, o grupo Mandingueiros do Amanhã há 21 anos ensina lições de cidadania e valorização da capoeira Angola. É através das atividades desenvolvidas pelo grupo que crianças e jovens prendem aulas de história, arte e noções de liderança de maneira lúdica. ‘’A capoeira é só o carro chefe, através dela os alunos aprendem a valorizar o tambor de crioula, o bumba-meu-boi e o cacuriá”, ressaltou o diretor do projeto, Mestre Bamba.

Os Mandingueiros do Amanhã desenvolvem projetos sociais o ano todo, com média de 500 alunos distribuídos em dois núcleos, um na Cidade Olímpica e outro no Centro Histórico que funciona de segunda a sábado. O projeto não tem limite de idade estabelecido. Além de atuar em São Luís, a ONG tem projetos nos municípios de Itapecuru e Santa Rita, proporcionando a oito comunidades quilombolas, oficinas de leitura, dança, teatro e orquestra de berimbau.

A ‘’Angolaterapia’’ é outra atividade desenvolvida pelo grupo. Consiste de uma terapia em grupo praticada com a capoeira angola. ‘’Com a Angolaterapia utilizamos a capoeira e os ritmos afro-brasileiros, como a dança, o coco e o tambor, para levar as donas de casa um momento de relaxamento mental. Algumas passam o dia na roça, trabalhando ou cuidando dos filhos, e é com essa técnica que elas podem se divertir’, explicou o Mestre Bamba.


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Comissão nega pedido de criminalização do Funk

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A Sugestão Legislativa (SUG) 17/2017de tornar o Funk uma manifestação criminosa foi rejeitada pela Comissão de Direitos Humanos e Legislção Participativa (CDH), nesta quarta (20). A proposta foi analizada seguindo o Regimento Interno do Senado, por receber mais de 20.000 apoios de cidadãos através do Portal e-Cidadania.

Usando o argumento que a proposta é inconstitucional por cercear a livre manifestação cultural e de pensamento (art. 5º, da Constituição Federal), o relator Romário (Pode-RJ) rejeitou a sugestão legislativa, acrescentando que os gêneros musicais que hoje são consagrados como o samba e o jazz também sofreram tentativas de criminalização.

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