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Cinema e diversidade na terceira edição da Mostra Quelly

O Centro Cultural Vale Maranhão, em parceria com a Kasarão Filmes, realizará de 21 a 24 de julho, às 19h, a terceira edição da Quelly – Mostra Nacional de Cinema de Gênero e Sexualidade. Serão exibidos filmes com temática LGBTQIPA+ reconhecidos pelo público nacional e internacional, e inéditos no Maranhão, em formato online, adotado na última edição por conta da pandemia.

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A Mostra Quelly foi criada pelo cineasta George Pedrosa, em parceria com os produtores Josh Baconi e Gabriel Marques, com o objetivo de apresentar ao público maranhense filmes com temática LGBTQIPA+ pouco contemplados em cinemas e festivais locais, abrindo espaço para o diálogo e o fomento a este gênero de produção nacional.

Na edição de 2021, assuntos como amor jovem, descobrimento da sexualidade e envelhecimento LGBTQIPA+ serão abordados nos filmes selecionados. “Desde a primeira edição da Quelly queria falar sobre a vivência de pessoas LGBTQI+ na terceira idade e fico muito feliz de abrir essa edição com dois documentários com esse tema, principalmente porque a programação serve como uma janela para o cinema de gênero produzido atualmente e foca na exibição e discussão de obras que até alguns anos atrás eram pouco representadas em salas de cinema e festivais nacionais”, conta George.


Inicialmente aprovada em 2019 no edital Pátio Aberto do CCVM, a Mostra Quelly, atualmente, faz parte da programação anual da instituição. “Incentivar e fomentar produções que dialoguem com a agenda nacional e internacional é um dos nossos principais objetivos. O audiovisual, enquanto dispositivo, permite o destaque necessário e urgente a esses temas. A Mostra Quelly reforça o nosso compromisso em abrir espaço para o debate, além de proporcionar ao nosso público o acesso a produções pouco difundidas no âmbito nacional”, afirma o diretor e coordenador artístico do Centro Cultural Vale Maranhão, Gabriel Gutierrez. 

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Seguindo o mesmo formato do ano anterior, a mostra contará com exibições dos filmes, seguidos das rodas de conversa com os realizadores dos curtas exibidos e com mediação de produtores culturais e artistas maranhenses e de outros estados.

Os filmes da Mostra Quelly estarão disponíveis por 48 horas após a primeira exibição no canal do YouTube do Centro Cultural Vale Maranhão. Abaixo, segue a programação completa. Classificação indicativa: 18 anos.

Programação 3ª edição Quelly – Mostra Nacional de Cinema de Gênero e Sexualidade

21/07 – Programa 1 

Homens Pink – Renato Turnes (SC/SP) – 2020

Sinopse: Nove homens gays compartilham suas memórias. Os primeiros desejos, o fervo da juventude num país sob a ditadura militar, a devastação da AIDS, a festa como território de resistência. O envelhecer do homem gay é celebrado nas vozes de orgulhosos sobreviventes. O curta foi exibido na 28ª edição do Festival Mix in Brazil, ganhou Prêmio do Júri no Festival Digo – Festival de Diversidade Sexual; e teve sua estréia na FAM – Florianópolis Audiovisual do Mercosul.

As canções de amor de uma bixa velha – André Sandino Costa (RJ) – 2020

Sinopse: O envelhecer do homem negro gay retratado por Márcio Januário a partir do seu  espetáculo homônimo. O filme foi exibido no primeiro semestre de 2021 na primeira edição do Pajubá – Festival de Cinema LGBTI+ do Rio.

Após as exibições, conversa aberta com artistas e realizadores mediada pelo jornalista Jock Dean.

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22/07 – Programa 2

Time de Dois – André Santos (RN) – 2021

Sinopse: Flávio e Wendel são da mesma escolinha de futebol e compartilham o sonho de serem jogadores profissionais. Flávio tem dúvidas se deve continuar tentando e com a possibilidade de sua desistência, Wendel percebe que o que eles sentem um pelo outro pode ser mais que amizade. O filme foi selecionado no Rio Festival de Cinema LGBTQIA+ que está acontecendo desde o dia 8 de julho e irá até 18 de julho.

Aonde vão os pés – Débora Zanatta (PR) – 2020

Sinopse: O curta mostra a personagem que percorre os caminhos da adolescência com

coragem para viver seus desejos. E no encontro com o inesperado se coloca a correr, confiante em seus próprios pés. O filme no mesmo ano foi selecionado no 9º Olhar de Cinema – Festival Internacional de Cinema de Curitiba; e no 28° Festival Mix Brasil de Cultura da Diversidade.

O Último cinema de rua – Marçal Vianna (RJ) – 2021

Sinopse: Quatro jovens artistas que resgatam a memória de sua cidade, os anos dourados de Nova Iguaçu, o ápice e a queda dos cinemas de rua. 

Após as exibições, conversa aberta com artistas e realizadores mediada pela produtora executiva da associação de produtores culturais Explana Mermã, Maitê Sousa.

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23/07 – Programa 3

De vez em quando eu ardo – Carlos Segundo (MG) – 2020

Sinopse: O curta fala de uma fotógrafa que busca a simbiose dos corpos. Seu encontro com Tereza, uma modelo que participa de uma sessão de fotografia, acaba criando um abalo, muito maior do que elas podem imaginar. O filme circulou em vários festivais nacionais e internacionais, como o 14º For Rainbow – Cinema e Diversidade – Brasil, onde ganhou prêmio da crítica.

A Mordida – Pedro Neves Marques (Portugal/Brasil) – 2019

Sinopse: Uma casa na mata atlântica e uma fábrica de mosquitos geneticamente modificados em São Paulo. Uma relação poliamorosa e não-binária procura sobreviver a uma epidemia que atravessa o Brasil, enquanto no interior da fábrica milhares de mosquitos nascem diariamente – um exército de insetos prestes a ser distribuído pelo país.

O curta teve sua estreia no Festival de Toronto em 2019 e ganhou o prêmio de Melhor Curta Brasileiro no Mix in Brazil 2020.

Entre – Ana Carolina Marinho e Luz Bárbara (SP) – 2019

Sinopse: Duas mulheres separadas por um veio poluído do rio Tietê, Jaci e Maria se relacionam entre suas janelas. Cada margem, uma cidade. Jaci suspeita que Maria está sob cárcere doméstico e decide atravessar o rio. Curta selecionado no Festival do Rio em 2019 e em 2021 ganhou no DIGO – Festival Internacional de Diversidade Sexual o prêmio de Melhor Curta na Mostra Mulheres LGBTI+ e prêmio AIC.

Após as exibições, conversa aberta com artistas e realizadores mediada pelo doutor em Políticas Públicas Carlos Wellington.

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24/07 – Programa 4

Santaterror – Bruna Provazi (SP) – 2019

Sinopse: Enquanto o Brasil se prepara para receber a Copa do Mundo e o Papa Francisco, uma onda de performances pornoterroristas chocam o país. Neste documentário vemos como vida e obra se misturam na trajetória dessa artista visceral. O filme foi selecionado na edição de 2020 do Festival Mix in Brazil.

Mulheres de Fé – Bruna Santos e Dalila Ramos (SP) – 2019

Sinopse: Documentário que conta a trajetória de duas mulheres de diferentes religiões que se encontram na luta feminista a partir da sua fé. O filme foi selecionado no 28° Festival Mix in Brazil.

Tia Iracy Futebol Clube – Layla Sah (CE) – 2020

Sinopse: Maria Iracy, mais conhecida popular e carinhosamente como Tia Iracy, principalmente pelos jogadores do seu time de futebol, é uma mulher forte ao mesmo tempo delicada que fez da sua vida uma partida de futebol que apesar de ter tido tudo pra perder os campeonatos da vida, obteve muito mais vitórias que derrotas. Um filme que fala sobre jovialidade na melhor idade, sobre afeto, e, sobretudo o seu amor por um fenômeno tão imposto ao ser masculino, na visão de uma mulher que de tão materna, se torna diariamente a maior referência de delicadeza e feminilidade na vida de sua filha transexual. 

O filme foi selecionado no Rio Festival de Cinema LGBTQIA+ que está acontecendo desde o dia 8 de julho e irá até 18 de julho.

Após as exibições, conversa aberta com artistas e realizadores mediada pela travesti preta, poeta marginal e escritora Pietra de Ofá.

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‘Horizonte Aberto’ do CCVM estreia vídeo com antropólogo Pedro Cesarino

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O Centro Cultural Vale Maranhão lança nesta terça-feira, 25, às 19h, o segundo vídeo do programa ‘Horizonte Aberto’, pensado e desenvolvido com o objetivo de produzir materiais que promovam o pensamento crítico sobre diversas temáticas da atualidade a partir de uma temática. Para 2021, o tema escolhido foi A origem das coisas.

Na produção, o filósofo e antropólogo Pedro Cesarino debate sobre o tema do ano a partir de diversas perspectivas da humanidade ao longo da história.

Todo conteúdo do Horizonte Aberto pode ser acessado no canal do Youtube (www.youtube.com/centroculturalvalemaranhao) e no site da instituição (www.ccv-ma.org.br)  , que também possui toda a programação virtual do CCVM, como cursos, shows, rodas de conversa, mostras de cinema etc.

Rita Comparato ensina a costura de golas no sexto módulo do curso Descomplicando a modelagem

Nesta quarta-feira, 21, no novo módulo do curso “Descomplicando a modelagem”, é hora de aprender como construir golas: a tradicional, a marinheiro e outras variações. Uma aula com dicas especiais da estilista e modelista Rita Comparato para uma modelagem impecável.

O curso “Descomplicando a modelagem” foi desenvolvido para desmistificar a modelagem técnica, ensinando a costura de forma lógica e prática, sem fórmulas. 

Todas as aulas já disponibilizadas do curso estão no canal do Centro Cultural Vale Maranhão no Youtube: youtube.com/centroculturalvalemaranhao.

Revoar – Semana de Cinema do Maranhão | Programação do dia 22 de junho

A Escola de Cinema do Maranhão, do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA) realiza o evento “Renoar – Semana de Cinema do Maranhão”, nos dias 19 a 22 de junho, com entrada franca. O Renoar vai acontecer no Cine Praia Grande – Centro Histórico, onde reúne exibições de curtas, simpósio e oficinas. Com o objetivo de reconhecer e valorizar o cinema maranhense, ultrapassando fronteiras.

Programação

18h30 – Exibição dos curtas da Oficina Linguagem Cinematográfica

19h30 – Mesa interativa – Eixo Político: Murilo Santos (Diretor Cinematográfico), Rose Panet (Diretora Cinematográfica) e Keyci Martins (Diretora Cinematográfica)

21h – Mesa interativa – Eixo Criativo: Camila Lopes de Morais (Diretora Cinematográfica)

22h – Encerramento

22h30 – Festa de Encerramento (Sinuca Bar)


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Revoar – Semana de Cinema do Maranhão | Programação do 21 de junho

A Escola de Cinema do Maranhão, do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA) realiza o evento “Renoar – Semana de Cinema do Maranhão”, nos dias 19 a 22 de junho, com entrada franca. O Renoar vai acontecer no Cine Praia Grande – Centro Histórico, onde reúne exibições de curtas, simpósio e oficinas. Com o objetivo de reconhecer e valorizar o cinema maranhense, ultrapassando fronteiras.

Programação

18h30 – Mesa interativa – Eixo Criativo: Arturo Saboia (Roteirista Cinematográfico), Lucas Sá (Diretor Cinematográfico) e Nayra Albuquerque (Diretora Cinematográfica

20h – Mesa interativa – Eixo Mercadológico: Vania Catani (Produtora – Bananeira Filmes)


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Revoar – Semana de Cinema do Maranhão | Programação do 19 de junho

A Escola de Cinema do Maranhão, do Instituto Estadual do Maranhão (IEMA) realiza o evento “Renoar – Semana de Cinema do Maranhão”, nos dias 19 a 22 de junho, com entrada franca. O Renoar vai acontecer no Cine Praia Grande – Centro Histórico, onde reúne exibições de curtas, simpósio e oficinas. Com o objetivo de reconhecer e valorizar o cinema maranhense, ultrapassando fronteiras.

Programação 

18h – Abertura e exibição de curtas

19h –  Mesa de Abertura: Davi Teles (secretário da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti); Jhonatan Almada (reitor do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) e Erlan Fernando (coordenador da Escola de Cinema do Maranhão)

20h30 – Performance Artísica com Áurea Maranhão


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Pessoas com deficiência são prejudicadas por falta de acessibilidade no Centro Histórico de São Luís

A falta de infraestrutura dificulta o direito de ir e vir de cadeirantes

Por Ricardo Castro

Buracos e obstáculos em calçadas, carros estacionados irregularmente, atrapalhando o passeio público, falta de rampas e ineficiência na sinalização estão entre os principais problemas enfrentados pelos cadeirantes que frequentam a área do Centro Histórico
da capital maranhense.

“Os gestores não conseguem aplicar as leis que resguardam os direitos das pessoas com deficiência, isso é complicado porque as ações ficam sedimentadas, presas, faltando a totalidade da compreensão do que é a necessidade de implementar políticas públicas
voltadas para esse público”, enfatizou o coordenador do Fórum Maranhense das Entidades de Pessoas com Deficiência e Patologia de São Luís, Dylson Bessa.

Além da precariedade dos acessos, a falta de educação foi um outro aspecto apontado por Fábio Oliveira, um frequentador assíduo do Centro Histórico. Segundo ele, as pessoas destroem as poucas rampas que existem e ainda estacionam seus carros em frente a elas, obstruindo e dificultando a passagem não só dos cadeirantes, mas também de idosos e pessoas com dificuldades de locomoção. “As rampas já são poucas, não são todas as esquinas que têm, e naquelas que têm, geralmente, encontramos carro parado atrapalhando. Falta educação, fiscalização, falta punição”, denunciou.

Procuramos o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), para que o órgão se posicionasse em relação aos problemas do Centro Histórico – área reconhecida, há 20 anos, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO), como Patrimônio Mundial da Humanidade. Em nota, o Iphan limitou-se a dizer: “Sugerimos que procurem a Subprefeitura do Centro Histórico, órgão ligado a Prefeitura de São Luís, por trata-se de acessibilidade e mobilidade urbana”.

Procurada pela produção, a Subprefeitura não quis se pronunciar sobre o assunto.


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Turismo é prejudicado por falta de segurança no Centro Histórico de São Luís

A falta de policiamento em alguns pontos deixa a desejar a segurança no local

Por Cristhian Pereira e Larissa Brito

A insegurança que se faz presente no Centro Histórico vem causando prejuízos e desconforto para visitantes e comerciantes do local. De acordo com relatos, a falta de policiamento que é constante, traz uma certa desvantagem tanto para quem necessita do lugar para tirar sua renda, quanto para quem frequenta a lazer. “Nem sempre eles estão presentes, na maioria das vezes os assaltos ocorrem, mas não há policia para inibir os roubos”, afirmou a comerciante Maria do Anjos.

Nas noites de sexta-feira, um dos dias mais movimentados da semana, as cenas de violência se repetem, assaltos e brigas são frequentes, mesmo com a presença de alguns policiais que dificilmente dão suporte a quem visita o lugar. Segundo Alexandre Brito, frequentador assíduo do Centro histórico, as cenas de violência são praticadas na maioria das vezes por jovens que vão ao local em busca de diversão. ‘’Na maioria das vezes que eu vou ao Centro Histórico acontece uma briga por diferentes motivos, seja por roubo, discussão entre moradores de rua e jovens que consomem drogas no local’’, explicou.

Nos dias atuais, a frequência destes policiais é cada vez mais rara. Visitantes criticam por não ficarem tranquilos em bares, uma vez que são expostos à violência regularmente. Com a falta de segurança nas ruas do Centro Histórico, o turismo é prejudicado. Ao saírem dos hotéis, os visitantes são alertados sobre os perigos e aconselhados a ter cuidado.’’ Não me sinto segura ao caminhar por algumas ruas do Centro Histórico, existem locais que há a presença de policiais e isso me deixa mais tranquila, mas há momentos em que você se vê desprotegida’’, relatou Monaliza Sabóia, moradora de Teresina.


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Projeto ‘Circo Tá Na Rua’ espalha a linguagem circense pelas ruas de São Luís

Artistas de teatro, artes visuais e música espalham a cultura artística

Por Cristhian Pereira e Janilson Silva

Quem costumava frequentar o Centro Histórico de São Luís, às segundas feiras, se deparava com diversas praças vazias e sem nenhum atrativo para os visitantes. Segundo Donny dos Santos, organizador do projeto ‘Circo Ta na Rua’, não havia nenhum movimento que pudesse chamar a atenção das pessoas. “Eu passava pelo Centro Histórico e não tinha nada, nada acontecia, era um espaço que não tinha atividade”, contou.

Completando cinco anos em julho, o ‘O Circo Ta na Rua’ é composto por diversos artistas de áreas distintas como música, artes visuais e teatro. O grupo surgiu da necessidade desse coletivo em treinar as modalidades de circo, devido a inexistência de um local próprio para encontro e treino dos componentes. “Como São Luís não tem escola de circo, e nem circo de lona, nós começamos a treinar as modalidades na Praça Nauro Machado, e hoje se tornou um treino de circo aberto ao público”, afirmou Necylia Monteiro, formada em teatro e ex-integrante de circo.

Hoje em dia, o projeto virou um ponto de encontro entre quem frequenta a praça e os artistas de diversas áreas. Com o crescimento, o ‘Circo Ta na Rua’ também movimentou economicamente o local. Vários vendedores ambulantes agora se deslocam para a área nos dias de apresentação ‘O Circo Ta na Rua’ possibilita coisas circenses para a galera que não tem tempo no dito circo, e o projeto no Centro Histórico, na Nauro Machado, é muito bom porque, muitas vezes, não tem nada de interação, e eles já chegam dando alegria”, enfatizou Carlos Gama, estudante de Design no Ceuma.

O material circense fica disponível na praça, todas as segundas 18h30 às 21h, onde os interessados podem usufruir. Voluntários do projeto ficam à disposição para ensinar no manuseio dos objetos. Apesar de ser um projeto já bem estabelecido no Centro Histórico, o ‘Circo Ta na Rua’ não recebe patrocínio ou ajuda financeira do governo ou de empresas privadas. Todo custo é financiado pelo voluntários e artistas do projeto.

 


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Programação da feira do Livro de São Luís 2017

A Feira do Livro de São Luís terá mais de 56 lançamentos de obras literárias, com destaque para 40 livros de escritores maranhenses, os lançamentos vão acontecer no Cine Praia Grande e Centro de Criatividade Odylo Costa Filho.

A 11° Feira do Livro de São Luís (Felis) terá como tema “Maria Firmina dos Reis e a Literatura Feminina”. A Feira será nos dias 10 e 19 de novembro, no Centro Histórico, funcionando das 13h às 22h. Com entrada franca.

Programação

  • Dia 11 (Sábado)

16h – “Eles Não Fogem a Luta! As Valentes Mulheres do Maranhão (de Catarina Mina a Roseana Sarney)”; autor: Lúcia Castro

17h – “Revivescência: A Vida e a Arte de Paula Barros”; autor: João Carlos Pimentel Cantanhede

18h – “Fragmento de Mármore”; Autor: Janderson de Sousa Mafra e Jean Kley Mafra Cruz

19h – “Maria Firmina dos Reis: Uma Missão de Amor”; Autor: Dilery Adler

20h –  “Festa no céu e outros Contos”; Autor: Joseane Maia Santos Silva

  • Dia 12 (Domingo)

16h – “Maria Firmina em Cordel/Homenagem às Mães em Cordel”; Autor: Raimunda Pinheiro de Souza Frazão

17h – “A Lenda da Carruagem Encantada de Aba Jansen”; Autor: Beto Nicácio

18h – “O Vale das Trutas”; Autor: Sanatiel Pereira

19h – “Politicotopia”; Autor: Aleluia Leonardo de Melo

20h – “Balaiada – A Guerra do Maranhão – 2° Ed.”; Autor Iramir Alves Araújo

  • Dia 13 (Segunda-feira)

16h – “Coletivo de Literatura de Cordel”; Autor: Escritores Mirins do Instituto Manaain

17h – “As aventuras de uma gotinha d’água/O gatinho que não sabia miar”; Autor: Natinho Costa Fênix

  • Dia 13 (Terça-feira)

15h – “Ciranda de Saberes: Percursos cartográficos e práticos artesanais em Alcântara e na Baixada Maranhense” Autor: Raquel Gomes Noronha, Andréa Costa, Gisele Saraiva, Márcio Guimarães e Raiana Portela

16h – “Coletânea: Histórias Fortuna do Céu”; Autor: NEECAMS/SEMED – Escritores Mirins

17h – “Sou Benedito/Conto do dia/ O Mercenário”; Autor: Diego Pires Araújo

18h – “Abelhas Assassinas”; Autor: Nygel Filho

19h – “Coletânea de Crônicas ‘Escritores Maranhenses’: 1955-1965”; Autor Josué Montello – CCIM

  • Dia 15 (Quarta-feira)

16h – “Esplêndido, o Guará que não conseguia ficar vermelho”; Autor: Cláudio Lima

17h – “Mata Roma: O Tântalo de Chapadinha (Biografia) com apêndice: visão histórica da literatura Chapadinhense”; Autor: Herbert Lago Castelo Branco

18h – “Úrsula – 6° Edição”; Autor: Eduardo do A. Duarte (org.)

19h – “Cantos à Beira Mar/Gupeva”; Autor: Dilery Adler e Osvaldo Gomes

20h – “Quando a Brisa do dia sopra”; Autor: Olga Colvara Gomes de Sousa/Pseudônimo Jani Munn

  • Dia 16 (Quinta-feira)

16h – “Lili e o mundo dos humanos”; Autor: Jaqueline das Costa Dutra de Morais

17h – “Cenas escondidas de um trabalho árduo”; Autor: Maria Goreth Cantanhede

18h – “Palavras de um pequeno poeta Cordel”; Autor Renato Lucas Pereira Gomes

19h – “João, o menino cantador (biografia)”; Autor: Andréa Oliveira

  • Dia 17 (Sexta-feira)

16h – “Receitas da Vovó Lourdes – 3° Edição”; Autor: Maria de Lourdes

17h – “Um olhar inclusivo sobre ensino das ciências e de matemática”; Autor: Fabio Henrique Sales e Regiana Sousa Silva

18h – Entidade: Academia Maranhense de Letras – AML/Lançamento das reedições 2017

19h – “São Luís em palavras”; Autor: Celso Borges

20h – “Uma Charge do Brasil”; Autor: Francisco das Chagas

  • Dia 18 (Sábado)

16h – “Diário Mágico: um segredo para contar”; Autor: Sharlene Serra

17h – Entidade: Academia Maranhense de Letras – AML/Lançamento das novas edições 2017

18h – “A Bruxinha Lelenzibha e as cores”; Autor: Anizia Nascimento

19h – “Contramaré”; Autor: Samara Volpony

20h – “Maranhão 666”; Autor: Ramusyo Brasil

  • Dia 19 (Domingo)

16h – “Música para afogamentos”; Autor: Arnaldo Vieira

17h – ” Alto de Pinho e Anil – Parceiros inesperáveis e o segredo da família Gonzaga”; Autor: Jorge Fernandes

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