Arquivo da categoria: Checagem de Notícia

É falso noticia que Polícia Militar prendeu homem por porte ilegal de arma de fogo em Miranda do Norte no domingo (15)

Foi divulgada durante o domingo (15), uma notícia onde afirma que um morador com as inicias R.P.F. foi preso na BR-135 por porte ilegal de arma de fogo, após uma denuncia feita pela Polícia Militar.

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A informação é falsa. O homem foi vítima de uma notícia falsa por falta de apuração dos veículos de comunicação. O rapaz de 29 anos abordado pela polícia, porém ele tem todos os documentos legais da arma de fogo, acabando somente sendo um mal entendido no momento da abordagem, sendo liberado posteriormente após a comprovação da legalidade.

A arma em questão era uma pistola 9mm e estava com 14 munições intactas quando foi abordado pela polícia. Junto com a arma ainda tinha sido apreendido um coldre e o veículo Classic Cinza.

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Idosos são foco de desinformação sobre título de eleitor em grupos de WhatsApp

“Atenção! Golpe do TSE! Sabia que estão cancelando o título de quem tem mais de 70 anos?”, alega de forma enganosa uma mensagem que foi compartilhada em 20 grupos de WhatsApp monitorados pelo Radar Aos Fatos. “Tirei uma certidão negativa do cartório eleitoral, diz que não devo nada. Mas no rodapé da página diz que a inscrição foi cancelada”, completa o texto. Em outros grupos, versões da mensagem circularam com emojis de sirenes e chamadas alarmistas.

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Ao todo, foram 106 correntes observadas com o conteúdo, que é falso e foi desmentido recentemente pelo Aos Fatos. O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) não suspende automaticamente documentos de pessoas com mais de 70 anos, para quem o voto é facultativo. O título é cancelado apenas em situações específicas previstas no Código Eleitoral, como morte do eleitor, ausência de justificativa ou de pagamento de multa após não votar em três eleições seguidas, entre outros.

Mensagens com discursos focados em idosos representam mais da metade da desinformação sobre títulos de eleitor detectada pelo Radar, que monitora 220 grupos de discussão política no WhatsApp. Entre janeiro e abril deste ano, 284 postagens falsas relacionadas a cadastramentos eleitorais circularam 567 vezes. Dessas, 158 (54%), encaminhadas 290 vezes, miram essa faixa etária.

Corrente de Whatsapp desinforma sobre cancelamentos de títulos de eleitor de idosos
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Em março, o TSE lançou uma campanha para incentivar a participação de jovens no próximo pleito. Apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, têm convocado, nas redes sociais, eleitores idosos a comparecerem às urnas. O prazo para regularização de cadastros e habilitação de novos eleitores termina em 4 de maio.

Segundo o tribunal, cerca de 27,5 milhões de títulos estão cancelados no país. O principal motivo relatado é a morte do eleitor (12 milhões), seguido da revisão do eleitorado (10,5 milhões) e da ausência sem justificativa em três eleições consecutivas (4,8 milhões). Entre janeiro de 2021 e março deste ano, mais de 2,3 milhões de documentos foram suspensos por esses motivos.

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A Flourish chart

Para sustentar alegações falsas sobre registros de idosos, algumas mensagens no WhatsApp distribuem um vídeo gravado em um cartório eleitoral de Santa Catarina checado como falso pelo Aos Fatos. Nele, uma mulher alega que a mãe teve o título bloqueado indevidamente. “Por que está cancelado, sendo que ela votou na última eleição, para prefeito e vereador?”, ela questiona a um servidor.

O documento da idosa, porém, foi suspenso em 2016 porque ela não coletou a biometria — que à época era obrigatória em sua cidade, São José (SC) — dentro do prazo. Depois disso, a exigência do cadastramento das digitais foi suspensa devido à pandemia da Covid-19.

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“Preste atenção no caso dessa senhora! O TSE cancelou o título da senhora, isso é armação dos togados”, conspira uma das correntes no WhatsApp. “Esse vídeo tem que chegar no Bolsonaro, as Forças Armadas convidadas pelo [Luís Roberto] Barroso tem que fiscalizar urgente”, protesta outra. O vídeo está presente em 19 postagens, compartilhadas 35 vezes.

A gravação também se espalhou em outras plataformas, como Facebook, YouTube e Telegram. Na rede social da Meta, por exemplo, 85 postagens reuniram mais de 5.000 interações e uma série de comentários falsos em ataque ao sistema eleitoral brasileiro. Um deles diz que “estão fazendo de tudo para roubar as eleições” assim “como fizeram nas eleições dos Estados Unidos”.

Print de vídeo falso sobre título de eleitor de idosos
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Mensagens com falsas exigências da Justiça Eleitoral para idosos também foram compartilhadas nas últimas semanas. Usuários afirmam, por exemplo, que pessoas com mais de 70 anos precisam renovar o título e cadastrar a biometria para participar das próximas eleições. Na realidade, o título de eleitor não tem data de validade, e a exigência de coleta biométrica, como mencionado acima, está suspensa.

Impulsionada nas redes sociais por meio de um vídeo publicado no YouTube, que foi apagado posteriormente, essa narrativa esteve presente em 33 mensagens, repassadas 61 vezes no WhatsApp. “Alerta aos idosos bolsonaristas! Atenção para seu título de eleitor. Reativar a partir dos 70 anos”, desinforma um dos conteúdos. Segundo um usuário, o aviso teria de ser repassado, pois está em curso uma estratégia para impedir que idosos votem em Bolsonaro.

CANCELAMENTOS E DIGITAIS

A narrativa desinformativa sobre a biometria não se limitou a uma faixa etária. A alegação falsa de que o cadastramento das digitais no sistema do TSE é obrigatório para todos os eleitores que irão votar na eleição de 2022 apareceu em 80 mensagens do universo monitorado, com 180 envios. Em geral, os conteúdos desinformativos acusam a Justiça Eleitoral de esconder a exigência para sabotar o pleito.

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“Já observou como a esquerda, a ‘imprensa’ (os ‘jornazistas’) e até o TSE estão caladinhos sobre isso???”, alega uma postagem. “Divulguem, essa é a oportunidade para os verdadeiros interessados em ter uma eleição limpa e democrática.” No entanto, para participar das próximas eleições, o eleitor só precisa apresentar um documento de identidade e regularizar o título dentro do prazo.

Alguns usuários relatam suspensões arbitrárias de documentos por parte do TSE. “Atenção, estão cancelando o título de eleitores de Bolsonaro depois de pesquisas nas redes sociais”, diz uma das postagens. Foram encontradas 46 publicações do tipo, compartilhadas 97 vezes.

Em quase metade dessas mensagens, um homem de São Luís (MA) afirma em vídeo que seu título foi cancelado, mesmo tendo votado nas últimas eleições, o que já foi desmentido por Aos Fatos.

O vídeo compartilhado nos grupos monitorados estimula os usuários a argumentarem que os documentos estão sendo cancelados sem motivo. “Eles são bandidos, canalhas…! O TSE fará de tudo para eleger o criminoso Lula…!”, diz uma das mensagens com o conteúdo, que extrapolou para outras redes. No Facebook e no YouTube, a gravação alcançou, respectivamente, 10.200 interações e 21.100 visualizações.

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Vídeo enganoso de certidão eleitoral que circulou no whatsapp

METODOLOGIA

Radar coletou mensagens que continham os termos “título” e “eleitor” ou “biometria” compartilhadas nos 220 grupos de discussão política monitorados na plataforma entre 1º de janeiro e 27 de abril de 2022. Depois, identificou quantas postagens difundiam desinformação sobre o assunto, de acordo com checagens produzidas anteriormente pelo Aos Fatos, e quais eram suas alegações.

Referências:
1. Aos Fatos (1234 e 5)
2. Site do Planalto
3. TSE (12 e 3)

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TSE desmente fake news sobre aplicativo e-Título

Boato estaria circulando em diversas redes sociais

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O Tribunal Superior Eleitoral divulgou uma nota na qual afirma ser “falsa a afirmação de que o e-Título seria um aplicativo espião”. O boato estaria circulando em diversas redes sociais.

“Importante lembrar que o e-Título, bem como outros aplicativos da Justiça Eleitoral, observa as diretrizes estabelecidas pela Lei Geral de Proteção de Dados no uso e armazenamento de informações de usuários”, informou o TSE.

O tribunal destaca que algumas funcionalidades do e-Título utilizam “um conjunto relativamente pequeno de autorizações”. No caso, apenas 20: número pequeno, se comparado a outros dispositivos que utilizam o sistema operacional Android. “O Facebook solicita um total de 45 permissões ao usuário; e o Uber, 35”, exemplificou.

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Na nota, o TSE justificou todas as autorizações necessárias para o acesso ao e-Título. A permissão para usar a geolocalização é necessária para o eleitor que deseja justificar o voto no dia da eleição. O acesso à lanterna do aparelho é necessário para a autenticação de documentos emitidos pela Justiça Eleitoral.

A autorização solicitada para alterar ou excluir conteúdo de armazenamento USB é necessária para a gravação de documentos emitidos a partir do e-Título, como no caso das certidões de quitação eleitoral ou das guias de pagamento dos débitos eleitorais. Já a autorização para criar contas e definir senhas é solicitada para casos de migração de um smartphone antigo para um novo.

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O aplicativo foi lançado em 2017, com o objetivo de possibilitar o acesso a serviços eleitorais de forma não presencial, como consultar o número do título e o local de votação, verificar a situação eleitoral, emitir certidões, justificar ausência às urnas, consultar e emitir guias para pagamentos de débitos eleitorais, entre outros.

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Oito entre dez notícias de sites de órgãos competentes trazem informações falsas sobre diabetes e Covid-19

A maioria das informações sobre Covid-19 e Diabetes Mellitus divulgadas no Twitter e nos sites da Sociedade Brasileira de Diabetes e do Ministério da Saúde (MS) são falsas. É o que aponta pesquisa documental e bibliográfica realizada por pesquisadoras da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) publicada nesta segunda (7), na revista “Escola Anna Nery”.

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As autoras realizaram um levantamento de publicações veiculadas na rede social Twitter e nos sites do MS e da Sociedade Brasileira de Diabetes. Foram selecionados tweets e conteúdos das páginas oficiais dos órgãos competentes de dezembro de 2019 e dos períodos de janeiro a março e setembro a dezembro de 2020. Essas notícias passaram por uma extensa triagem de inclusão/exclusão e foram subdivididas em categorias temáticas: alimentos e substâncias; condição socioeconômica; medicações; Covid-19 e diabetes; gravidade e fatores de risco. A partir da análise e discussão das postagens à luz das evidências científicas, o estudo avaliou se as informações difundidas por esses canais eram falsas, verdadeiras, equivocadas ou em estudo.

A análise detectou que a maioria das notícias veiculadas nessas mídias continham informações erradas e sem referências de artigos científicos. Dentre as 110 publicações, apenas 9 – o que representa 8.1% – foram consideradas verdadeiras. Das informações divulgadas no site do MS, por exemplo, estão notícias que alguns alimentos e substâncias específicos poderiam prevenir ou até curar a Covid-19, como café, chá de limão com bicarbonato quente e óleo consagrado.

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Notícias que envolvem descontinuidade do uso de medicamentos que mantêm a diabetes sob controle ou ingestão de certo tipo de substância, podem representar perigo para a saúde de pessoas com diabetes, um dos grupos mais vulneráveis para a Covid-19. “As desinformações podem ser agressivas, não só para pessoas com diabetes, mas para a população de forma geral”, alerta Thalita Ribeiro, uma das autoras do artigo.

O trabalho evidencia o potencial das mídias sociais em informar a população e destaca que esse canal deveria ser pelos profissionais da saúde, cientistas e comunicadores para a difusão de informações amparadas por evidências científicas. Além disso, Ribeiro relembra a necessidade da adaptação da linguagem desses atores para alcançar a compreensão da sociedade.

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Segundo o artigo, também é importante que a população saiba diferenciar informações baseadas em evidências de opiniões, mas que essa distinção no consumo de notícias pode ser difícil para pessoas que não são da área. “Precisamos adequar não só a nossa linguagem, mas de fato criar políticas públicas para alcançar as pessoas e fazer um letramento em saúde”, propõe Ribeiro.

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Plataforma web detecta fake news em português de forma automática

Resultados preliminares indicam que o sistema, criado por pesquisadores ligados ao Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria da USP, é capaz de identificar notícias falsas com 96% de precisão

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Elton Alisson | Agência FAPESP – Na atual era de fake news tem sido cada vez mais desafiador distinguir notícias falsas ou falsificadas das reais.

Uma plataforma web criada por pesquisadores ligados ao Centro de Ciências Matemáticas Aplicadas à Indústria (CeMEAI) pode facilitar essa tarefa.

Por meio de uma combinação de modelos estatísticos e técnicas de aprendizado de máquina, a plataforma é capaz de predizer a probabilidade de um texto ser fake.

Resultados preliminares indicaram que o sistema foi capaz de detectar notícias falsas com 96% de precisão.

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“A ideia da plataforma é oferecer à sociedade uma ferramenta adicional para identificar de forma não somente subjetiva se uma notícia é ou não falsa”, diz à Agência FAPESP Francisco Louzada Neto, diretor de transferência tecnológica do CeMEAI e coordenador do projeto.

Sediado no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da Universidade de São Paulo (ICMC-USP), em São Carlos, o CeMEAI é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) financiados pela FAPESP.

Características das fake news

Ao receber um texto, que deve conter a notícia completa, o sistema aplica métodos estatísticos para avaliar características de escrita, como palavras usadas ou classes gramaticais mais frequentes.

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Essas caraterísticas são utilizadas por um classificador baseado em um modelo de aprendizado de máquina que é capaz de distinguir padrões de linguagem, vocabulário e semântica de notícias falsas e de verdadeiras e, dessa forma, inferir automaticamente se um texto submetido à plataforma é ou não uma fake news.

“As fake news apresentam padrões na redação do texto, uso e frequência de palavras que podem ser identificáveis pelo classificador”, afirma Louzada.

Para treinar os modelos foi usado um banco de dados construído por pesquisadores da USP, composto por uma grande quantidade de notícias verdadeiras e falsas escritas em português. Além disso, os modelos foram expostos ao vocabulário usado em mais de 100 mil notícias publicadas nos últimos cinco anos.

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A base de notícias serviu de entrada para os modelos estatísticos computacionais empregados na plataforma buscarem automaticamente padrões na redação do texto, como o uso e a frequência das palavras.

“Precisamos sempre atualizar e dar mais subsídios para os modelos usados pela plataforma, de modo a melhorar a acurácia e aumentar a capacidade de predição de fake news”, avalia Louzada.

Os pesquisadores pretendem usar as fake news que circularão nas eleições brasileiras deste ano e as relacionadas à pandemia de COVID-19 para calibrar os modelos.

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“O combate às fake news é uma corrida de gato e rato porque, ao mesmo tempo que tem surgido plataformas como a que desenvolvemos para detectá-las, os métodos para produzir essas notícias falsas também têm sido aprimorados”, avalia Louzada.

Uma das preocupações é que o sistema também possa ser usado por criadores de fake news para avaliar o potencial de uma notícia falsa passar por verdadeira antes de ser difundida.

“Esse é um risco com o qual teremos que lidar”, afirma.

Plataformas para outras aplicações

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A plataforma para detecção de fake news começou a ser desenvolvida por participantes da última edição do Mestrado Profissional em Matemática, Estatística e Computação Aplicadas à Indústria (Mecai), oferecido pelo ICMC-USP e em um dos cursos da área de educação corporativa oferecidos pelo CeMEAI.

Outras soluções desenvolvidas por participantes do curso foram uma plataforma web para antecipação do valor de mercado de criptomoedas e um sistema para acompanhamento de óbitos por COVID-19 em nível municipal.

“Percebemos a dificuldade de acesso aos dados referentes à evolução dos casos e óbitos e de previsão dos números de infectados e mortos em nível municipal em diferentes períodos da pandemia. Com base nessa constatação, a ideia é criar um website que disponibilizará esses dados para cada município do Brasil”, diz Louzada.

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Saiba o que é fato e o que é fake na Anestesia Geral

A maioria das pessoas ainda possuem muitos medos e dúvidas quando o assunto é anestesia geral

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Nos primórdios da anestesia, quem precisava passar por algum tipo de procedimento cirúrgico consumia álcool para diminuir a consciência e com isso também as dores. Os mais ricos antes de 1846, quando foi utilizado pela primeira vez o aparelho inalador de éter para realizar uma cirurgia de maior porte, provocando a primeira anestesia geral em uma pessoa, faziam todas as cirurgias todas em casa, como é mostrado em séries e filmes no mundo todo. Isso acontecia por causa da fama que os hospitais tinham na época de serem lugares pouco seguros e com muitos riscos de infecção.

A anestesia geral é o estado de total ausência de dor e consciência. Mesmo sendo um procedimento razoavelmente simples e cercado de cuidados, a anestesia geral ainda reina no imaginário popular como algo perigoso, um risco de vida. Afinal, é seguro? É possível acordar de uma cirurgia? As medicações usadas previamente pelos pacientes podem interferir na anestesia geral? Essa e outras perguntas serão respondidas no formato de fato ou fake.

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Primeiros passos

Antes de tudo é preciso entender que a anestesia geral está intimamente ligada à condição de saúde do paciente, o ideal é que o profissional anestesiologista saiba sobre as doenças pré-existentes e alergias do paciente. Por isso, é tão importante a consulta pré-anestésica, nela é solicitado ao paciente, que vai se submeter a uma cirurgia, diversos tipos de exames para descobrir o real estado de saúde dele e se ele tem alergias às medicações mais comumente usadas em procedimentos cirúrgicos. Por recomendação da Sociedade Brasileira de Anestesiologia e do Conselho Federal de Medicina todos os pacientes que vão passar por uma cirurgia devem passar por essa avaliação pré-anestésica em procedimentos eletivos.

Segundo o Dr Plínio Cunha Leal, anestesiologista da Sociedade Brasileira de Anestesiologia, as pessoas precisam perder o medo da cirurgia geral: “A gente precisa tirar da nossa cabeça esse mito de que a anestesia geral é algo perigoso, a gente tem que saber se ela se faz necessária para aquele tipo de procedimento cirúrgico e para aquele paciente em específico”, afirma o anestesiologista.

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Fato ou Fake

  • É fato ou fake que as medicações usadas pelos paciente podem interagir com as medicações anestésicas? FATO

Resposta do Dr Plínio Cunha Leal: Isso é uma dúvida muito comum dos pacientes: “Dr, eu vou ter algum tipo de alergia?” Existem dois questionamentos que são bem comuns dentro do consultório de avaliação pré-anestésica, por isso é tão importante o paciente passar nessa consulta pré-anestésica em cirurgias eletivas, antes da cirurgia. A primeira é em relação às alergias. Essas alergias precisam ser relatadas ao médico anestesiologista, porque em determinadas alergias, a gente consegue evitar o uso de medicações eventualmente feitas no período pré-operatório. Além disso, esses pacientes precisam fazer uma bateria de exames e testes alérgicos antes da cirurgia. E uma segunda questão é:  “- Dr, eu tomo uma medicação, essa medicação que eu faço uso para pressão, para diabetes, enfim para qualquer tipo de patologia. Elas podem interferir na anestesia?” A resposta é sim, as medicações podem interferir sim nas anestesia. Algumas medicações, elas podem ter alterações com as medicações anestésicas. Algumas precisam ser suspensas, algumas têm que ser mantidas, por isso que é tão importante, o paciente passar por uma avaliação pré-anestésica e a gente orientar. Algumas medicações tem que ser suspensas alguns dias antes, algumas tem que ser mantidas até o dia da cirurgia, então é importantíssimo. Aqui cabe frisar que você vai ser submetido a um procedimento eletivo, consulte o seu anestesista. Ele que vai garantir que todo o seu procedimento ocorra sem nenhuma intercorrência e da melhor maneira possível.

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  • A Anestesia Geral é perigosa? FAKE

Resposta do Dr Plínio Cunha Leal: Uma grande dúvida que os pacientes sempre tem é sempre a questão da anestesia geral. A primeira coisa que precisamos entender é que: existem procedimentos cirúrgicos diferentes e a anestesia que esse paciente vai ser submetido depende tanto do procedimento cirúrgico como das comorbidades que esse paciente possa ter. Uma paciente gestante normalmente é submetida a uma raquianestesia, porque o benefício dela ser submetida a essa anestesia que é aquela picadinha na coluna em que fazemos uma medicação para ela ficar anestesiada do abdômen para baixo e vai conseguir mexer os braços, vai ser mais segura para ela nessa situação. Porém, se essa mesma paciente tem alguns problemas de saúde como por exemplo algum problema cardíaco grave ou se ela tomar alguma medicação como um anticoagulante (substância que “grosseiramente” falando deixa o sangue mais fino) para ela paciente é mais seguro, em determinados momentos, fazer uma anestesia geral. A gente precisa tirar esse mito de que a anestesia geral é perigosa, a gente precisa saber, se ela se faz necessária para aquele tipo de procedimento cirúrgico e para aquele paciente em específico.

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  • É possível acordar de uma cirurgia? FATO (pode acontecer em algumas situações)

Resposta do Dr Plínio Cunha Leal: Isso é outro questionamento comum dos pacientes. Primeiramente precisamos saber qual é o tipo de anestesia que o paciente será submetido. É um bloqueio com sedação, ou seja, a gente vai fazer uma medicação para tirar a lembrança e ele perder o nível de consciência levemente ou essa sedação pode ser superficial, moderada ou profunda. Ou até mesmo ele pode ficar levemente acordado durante o procedimento como uma fratura de membro inferior que a gente faz uma raquianestesia da cirurgia para baixo ele fica sem se mexer e da cintura para cima ele pode manter os movimentos e a gente pode fazer uma sedação superficial para ele relaxar no procedimento e ele não saber o que está acontecendo no ambiente. Uma outra questão é na anestesia geral, por exemplo numa cirurgia de gastroplastia (mais conhecida como redução de estômago), o paciente precisa não lembrar, ele tem que ter analgesia (não sentir dor) e ele precisa também do relaxamento dos músculos para o cirurgião pode operar melhor e ele precisa manter a pressão e os batimentos cardíacos adequados durante o procedimento. Durante esse tipo de cirurgia, a gente tem que monitorar o nível de consciência desse indivíduo. Existem medicações hoje em dia bem seguras e existem dispositivos que a gente utiliza durante a cirurgia para a gente ver se esse paciente está dormindo ao não. Independente disso, um pequeno número de pacientes podem ter a chamada “recall”, ou seja, lembrar do que aconteceu durante a cirurgia mesmo que a gente faça todas as medicações, porém nós temos bastante segurança nas medicações que a gente utiliza e existem medicações específicas para que a gente faça uso no período perioperatório, ou seja, durante todo o momento ali do ato cirúrgico ou até mesmo antes do ato cirúrgico acontecer para evitar esses despertamentos durante a anestesia.

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É falsa informação de que apenas 10 estudantes inscritos no Enem 2021 tiraram nota máxima na prova de redação

Uma publicação sobre a prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021 está circulando nas redes sociais nesta semana. Trata-se de mais uma ‘Fake News’ envolvendo o principal meio de acesso ao ensino superior. A mensagem traz a quantidade oficial de estudantes que tiraram nota máxima na prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021.

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‘Só 10 alunos, no Brasil inteiro, tiraram 1000 na redação do Enem. 7 são do Nordeste’, diz a publicação veiculada nas redes sociais [publicação foi feita nesta terça-feira, 15 de fevereiro].

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De acordo com a última atualização do Portal Nacional da Educação, cerca de 20 estudantes obtiveram nota mil na prova de redação. No entanto, o número oficial ainda não foi divulgado.

  • São Paulo – 01
  • Rio de Janeiro – 04
  • Pernambuco – 03
  • Bahia – 03
  • Ceará – 01
  • Minas Gerais – 05
  • Rio Grande do Norte – 01
  • Paraíba – 01
  • Rio Grande do Sul – 01
  • Goiás – 01
  • Paraná – 01
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Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) ainda não atualizou o press kit com os dados consolidados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2021, este documento mostra a média geral de cada área do conhecimento, o número de pessoas que zeraram a prova de redação e aqueles que tiraram nota máxima na prova de redação. As notas do Enem 2021 foram disponibilizadas pelo Inep na última quarta (09), por volta das 22h.

Procurado pela equipe de reportagem, o Inep enviou a seguinte nota: ‘Os dados finais da aplicação e as médias de desempenho em cada área do conhecimento serão divulgados pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) nos próximos dias‘.

Por Portal PNE

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Fake News na mecânica! Como não ser enganado?

Notícias que ludibriam o consumidor ou que enganam o reparador também estão no segmento automotivo. Veja algumas dicas para encontra o melhor conteúdo

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O termo em inglês Fake News (notícias falsas) ganhou notoriedade em tempos de pandemia. A palavra consiste na disseminação de desinformação por meio de veículos de comunicação, sites e redes sociais. A notícia neste formato é elaborada com a intenção de enganar e a maior parte das vezes usa manchetes sensacionalistas, exageradas ou evidentemente falsas.

Apesar de ser absolutamente reprovável, é muito utilizada atualmente, para influenciar a opinião pública, sobre os mais diversos assuntos. E na mecânica, infelizmente, a história não é diferente.

Existem algumas dicas para fugir da Fake News!

1.   Leia a informação por completo, não compartilhe algo apenas pelo título;

2.   Avalie até que ponto a notícia pode ser falsa ou verdadeira;

3.   Veja se a fonte é confiável. Desconfie dos endereços ou links desconhecidos;

4.   Faça uma contraprova e veja se a mesma informação também foi publicada em outras fontes;

5.   Cautela com expressões como “Atenção! Alerta! Cuidado!”;

6.   Repare se as informações como data, local e horário estão presentes;

7.   Desconfie de pedidos como “compartilhe logo”;

8.   Verifique se há erros ortográficos, normalmente as notícias falsas não prezam por isso.

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Ao mesmo tempo que a Internet se tornou um poderoso instrumento de pesquisa, ela também se tornou um antro para quem intencionalmente divulga notícias falsas, as chamadas Fake News, explica o Gerente do Maxxi Trainning Academy, Leandro Mateus Vanni. 

Para ele é muito importante que o reparador ou o consumidor busque informações em plataformas confiáveis, pois no segmento mecânico uma mentira ou notícia equivocada pode impactar vidas. “Dentro da plataforma Maxxi Trainning Academy temos cursos técnicos para profissionais que estão iniciando e para aqueles que já estão em um nível mais avançado. Todo o material que nós passamos é desenvolvido em parceria com os principais fabricantes de autopeças do país. Ou seja, tudo é certificado e aprovado”, explica Vanni, reforçando que mais de 130 mil profissionais certificados nos últimos 10 anos.

Outra fonte de informação precisa e segura é a que está no portal do CTTi Lab (Centro de Tecnologia Treinamento & Inovação), unidade independente da Companhia DPaschoal, que tem a responsabilidade de debater e disseminar conteúdo automotivo relevante, com um viés claro de influenciar a redução do impacto ambiental e disseminar uma informação confiança. “No canal do Youtube do Maxxi Trainning/CTTi  (www.youtube.com/c/CTTiLAB), o conteúdo é ideal para o consumidor final e para especialistas. Trabalhamos temas variados e fazemos um movimento de sinergia com o Maxxi Trainning Academy”, reforça o gerente.

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Sobre o Maxxi Trainning Academy

O Maxxi Trainning Academy surgiu em agosto de 2011, diante da necessidade de capacitação e atualização técnica dos profissionais do setor automotivo brasileiro. “A nossa proposta é uma resposta à complexidade técnica da indústria automotiva, que aumenta diariamente face às novas tecnologias e as exigências do mercado consumidor. Com o Maxxi Training Academy, o setor terá acesso às informações que hoje estão restritas a uma minoria”, explica o Presidente da Companhia DPaschoal de Participações, Luis Norberto Pascoal.

Até o momento foram realizadas mais de 690 edições de treinamentos presenciais (Feira do Conhecimento Técnico), todas oferecendo capacitação gratuita aos mecânicos. Nestes 10 anos foram mais de 130 mil certificações. Esta é uma das maiores movimentações de “educação profissional” do segmento automotivo brasileiro.

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“O mecânico devidamente capacitado fará uma instalação mais eficiente, identificará avarias mais técnicas, aconselhará adequadamente o cliente e terá maior atenção às questões de responsabilidade ambiental, como o descarte correto de peças inservíveis e a troca de componentes apenas quando, de fato, houver necessidade”, diz o Gerente do Maxxi Trainning Academy, Leandro Mateus Vanni.  

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Enquete vencida por Bolsonaro não define personalidade do ano da revista ‘Time’

Não, Jair Bolsonaro (PL) não ganhou o título de “Personalidade do Ano” da revista Time . A escolha, de responsabilidade dos editores da publicação norte-americana, será anunciada apenas no próximo dia 13 de dezembro. Na tarde de terça-feira, 7 de dezembro, a revista publicou o resultado de uma enquete que perguntava quem foi escolhido para a homenagem. Foi nessa votação online, aberta a qualquer um, que Bolsonaro ficou em primeiro lugar. O resultado, porém, não define nada.

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Fãs de Bolsonaro se mobilizaram para participar do enquete, graças a uma campanha impulsionada desde o final de novembro pelo próprio presidente, por políticos aliados e por blogs e canais governistas.

Alguns perfis compartilharam a notícia do resultado da enquete sem explicar que se tratava de uma votação popular sem efeito prático, o que gerou confusão nas redes sociais. Postagens de grande alcance reproduziram o título “Bolsonaro é eleito personalidade do ano pela revista Time”, publicado pelo site da rádio Jovem Pan, que está incorreto.

Bolsonaro erigido 24% dos mais de 9 milhões de votos contabilizados em um link aberto na internet . As cinco posições russo são ocupadas ainda pelo ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump (9%), pelos profissionais de saúde (6,3%), pelo ativista Alexei Navalny (6%) e pelos cientistas que desenvolveram como vacinas contra a covid-19 (5,3%).

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Com ajuda da ferramenta de monitoramento de redes sociais CrowdTangle, o Estadão Verifica pesquisou onde o link da votação popular da Time foi mais dividida. No topo da lista, está uma postagem da deputada federal Carol de Toni (PSL-SC), ainda em 23 de novembro, com 17,9 mil interações no Facebook. Para se ter ideia, esse engajamento é cerca de 12 vezes maior do que o da própria revista ao convocar os seus leitores para uma votação na mesma rede social. O post do veículo teve pouco mais de 1,5 mil interações, mesmo diante do fato de a Tempo possuir 80 vezes mais seguidores do que a deputada.

O ranking das dez maiores fontes de compartilhamentos no Facebook ainda envolve grupos de acordo com o presidente brasileiro, como páginas “Guerras no Brasil”, “Bolsonaro Presidente 2022”, “Nas Ruas” e “Movimento Avança Brasil”. A campanha também se estendeu para sites e blogueiros no Twitter e no Youtube.

O próprio Bolsonaro pediu votos em uma live com simpatizantes, no dia 25 de novembro. “Estamos liderando. Agradeço a quem votou em mim. Quem não votou, peço que entre lá no site da Time e vote. ”

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Por contar com uma amostra enviesada, formada majoritariamente por bolsonaristas, um enquete não serve como “termômetro” da popularidade do presidente, como defender alguns de seus seguidores, nem colocam em descrédito de opinião que apontam alta desaprovação do governo.

Os levantamentos realizados por institutos como Ipec e Datafolha tentam ao máximo representar em seus próprios, proporcionalmente, como principais características da população brasileira – como sexo, idade, escolaridade, renda e localização geográfica -, o que resulta em um alto nível de confiança nos resultados , dentro da margem de erro.

Um enquete para “Personalidade do Ano” pode ser levada em conta pelos editores da Time , mas não é decisiva para a escolha. No ano passado, por exemplo, o voto popular foi para os profissionais de saúde que atuaram na linha de frente da pandemia de covid-19, mas a revista escolhida o presidente norte-americano, Joe Biden, e a vice-presidente, Kamala Harris .

Ao anunciar a vitória de Bolsonaro na enquete , a Time escreveu que “o líder controverso, que será candidato à reeleição em 2022, está enfrentando uma desaprovação crescente pela maneira como lida com a economia e classificação crítica geral de políticos, tribunais e especialistas em saúde pública ao redução a gravidade da covid-19 e demonstrar ceticismo sobre as vacinas ”.

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A lista de 100 pessoas mais influentes do mundo da Time , outra eleição anual da revista, divulgada em 15 de setembro, teve apenas uma brasileira na lista , a Luiza Trajano. Bolsonaro ficou de fora após aparecer durante dois anos seguidos, em 2019 e 2020. (Estadão)

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É falso que países que aderiram ao lockdown estão passando por crise econômica

Um vereador do partido do Prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), usou de seu expediente, nesta segunda-feira (06) para propagar mais fake news. Em sua fala, o parlamentar afirmou que nações que aderiram ao bloqueio estão passando por crises na economia.

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“Os países que navegaram pelo lockdown e pelo ‘fique em casa’ estão totalmente quebrados. Eles ingressaram naquilo que a OMS (Organização Mundial da Saúde) ordenou e agora estão cambaleando. Foi uma grande jogada para controlar a população”, disse.

É falso

Os países que adotaram isolamento social rigoroso e de curto prazo estão sofrendo menos os efeitos da crise econômica global. Essa é uma das conclusões de um dos capítulos do relatório “World Economic Outlook”, divulgado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no dia 07 de outubro de 2020.

O estudo apontou que o lockdown (confinamento) e o distanciamento social voluntário reduziram a movimentação de pessoas nos primeiros três meses de pandemia em cada país e destacou a necessidade de investimento dos governos em ações pós covid-19, com testagem em massa e cuidados com os mais vulneráveis.

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Fica claro que o parlamentar ligado ao Prefeito de São Luís usa e abusa de sua função política de vereador para mentir já que não sabe ou tem capacidade para fazer projetos de lei para melhorar a capital maranhense.

Com informações do G1.

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