A vereadora Rosana da Saúde é a figura central de graves acusações feitas por seu ex-assessor, Michel Pacheco, recentemente exonerado. O relato detalha um suposto esquema que envolvia a apropriação de verbas públicas e o uso indevido de funcionários e seus bens pessoais para benefício da parlamentar.
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Segundo a denúncia, a vereadora instituía uma prática onde os assessores eram compelidos a usar dinheiro próprio para abastecer os veículos oficiais. O mecanismo, conforme descrito, consistia na entrega dos comprovantes de abastecimento no nome de Rosana da Saúde. O valor subsequentemente reembolsado pela Câmara Municipal era, supostamente, integralmente retido pela vereadora, sem qualquer repasse ao servidor que realizou a despesa.
A atuação da parlamentar também é questionada na gestão de recursos humanos. Pacheco afirmou que era obrigado a utilizar seu carro particular para demandas oficiais da vereadora, incluindo viagens, sem receber qualquer auxílio para custear combustível, manutenção ou o desgaste do veículo. Enquanto isso, seu salário era inferior ao de outros colaboradores que não tinham essa mesma exigência.
Outra acusação de grande gravidade direcionada à vereadora diz respeito à retenção de contribuições previdenciárias. Documento apresentado pelo ex-assessor mostra o desconto em folha de valores do INSS que, segundo ele, não eram repassados ao instituto, prática que estaria em curso desde 2021.


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