O Antropoceno, era geológica que estabelece os impactos humanos sobre a natureza, será problematizado enquanto fonte de opressões em nova aula aberta do programa “Apontamentos”, no Centro Cultural Vale Maranhão. Feminismos, contracolonialidade, diversidade epistêmica, corporeidade e narrativas são alguns dos eixos que serão acionados por Raquel Noronha em: “Cinco notas para superar o Antropoceno” às vésperas do Dia Internacional da Mulher.
Uma das propostas é romper com a ideia de que só o conhecimento ocidental é válido e com sistemas de opressão ligados ao capitalismo, racismo, patriarcado e exploração ambiental. A aula vai debater como o feminismo, a diversidade de saberes, os corpos e as narrativas ajudam a imaginar outros futuros para além das crises do Antropoceno. Tudo isso envolve pensar um mundo mais plural, justo e conectado com diferentes formas de existir e saber.
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Raquel Noronha é designer, mestre e doutora em Ciências Sociais e professora associada da Universidade Federal do Maranhão. Raquel coordena o NIDA, grupo de pesquisas narrativas em inovação, design e antropologia, a partir de uma visão decolonial sobre o design.
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