Em mais um episódio de desinformação, a página “SensacionalistaSLZ” veiculou uma fake news para atacar o Deputado Estadual Carlos Lula, do PSB-MA. A publicação afirmava que o deputado teria criticado o trabalho dos bombeiros do Maranhão em busca de curtidas nas redes sociais.
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Alegacões Infundadas
A postagem da página dizia: “Deputado critica bombeiros do Maranhão apenas para ganhar like em rede social. Além do belo trabalho em nosso estado, os bombeiros já estiveram nas enchentes do Rio Grande do Sul e no combate às queimadas na Amazônia.”
No entanto, ao verificar a declaração original do parlamentar, é evidente que não houve qualquer crítica aos bombeiros. O foco de sua fala foi a necessidade de investimento e melhoria nas políticas de segurança para prevenir tragédias como a ocorrida recentemente na Praia do Olho d’Água, em São Luís.
Declaração do Deputado O deputado lamentou profundamente a perda de um casal na referida praia e destacou a importância de medidas preventivas para evitar novas fatalidades. “É URGENTE e possível evitar novas fatalidades com investimento em nossos bombeiros. Apesar do aumento de salva-vidas, o número ainda é insuficiente. Placas de perigo e bandeiras vermelhas não são o bastante. Como um cidadão comum pode entender o risco de correntes de retorno? A comunicação precisa ser clara e acessível. Precisamos de soluções!”, afirmou.
Propostas para Melhoria O parlamentar sugeriu diversas ações que podem ser implementadas no litoral maranhense, inspiradas em práticas internacionais bem-sucedidas:
- Torres de observação com salva-vidas treinados.
- Placas explicativas sobre correntes de retorno.
- Programas educativos nas escolas e comunidades.
- Avisos sonoros e aplicativos com dados em tempo real.
O deputado enfatizou que a tragédia de ontem é reflexo da falta de políticas públicas eficazes para prevenção de afogamentos. “Não podemos aceitar que vidas continuem sendo perdidas. Como deputado, meu papel é propor e cobrar soluções: mais salva-vidas, educação preventiva e uso de tecnologia. O problema é sério e exige união entre estado, prefeituras e instituições para proteger a população”, concluiu.
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