O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender anistia para os envolvidos nos atos antidemocráticos que culminaram nos ataques de 8 de janeiro, comparando a situação atual à Lei de Anistia de 1979, promulgada no final da ditadura militar. Em entrevista à revista Oeste, ele apelou ao Supremo Tribunal Federal (STF) para reconsiderar as ações contra seus aliados: “Eu apelo aos ministros do STF. Por favor, repensem, vamos partir para uma anistia”.
Na entrevista ele reafirmou que as conversas com comandantes das Forças Armadas em 2022 estavam dentro da legalidade, embora tenham abordado alternativas como o estado de sítio.
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Sobre as sanções da Justiça Eleitoral, Bolsonaro criticou a multa de R$ 22 milhões imposta ao PL por questionar urnas eletrônicas em 2022, afirmando que o episódio foi o estopim para as conversas sobre alternativas. “Rapidamente vimos que não tinha sucesso. Não tinha, esquece, abandona”, disse, reforçando que os debates foram encerrados sem ações concretas.
A entrevista ocorre em meio à intensificação das investigações sobre atos golpistas e reacende o debate sobre os limites das ações institucionais e democráticas no Brasil.
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