O futebol também é uma das paixões dos maranhenses. Entre os tempos locais, um em especial tem uma história curiosa relacionada ao nome com o qual foi batizado. Sabe que tempo é esse? O Sampaio Corrêa.
Na próxima sexta-feira (21), essa história será contada no 2º episódio da w ebsérie “Minha Velha São Luís”, um projeto desenvolvido a partir da pesquisa do historiador Hugo Enes, dono da página Minha Velha São Luís, com roteiro e direção do produtor audiovisual Edízio Moura; animações da designer premiada Ana Waléria; narração da radialista e cantora Milla Camões; designer de som de André Wilker e tradução em Libras da intérprete Angelina Freitas.
✅ Seja o primeiro a ter a notícia. Clique aqui para seguir o novo canal do Cubo no WhatsApp
Intitulado “Sampaio Corrêa: hora de futebol ou meio de transporte?”, o episódio resgata a história inusitada de uma hidroavião norte-americana, batizada com o nome de Sampaio Corrêa II, em alusão ao nome do presidente do aeroclube do Brasil e um dos apoiadores financeiros do projeto. Com destino à América do Sul, o hidroavião chegou a São Luís em 20 de dezembro de 1922 na praia do Caju, onde uma multidão assistiu eufórica o primeiro veículo voador a passar pela cidade.
Em março do ano seguinte (1923) um grupo de jovens do bairro de São Pantaleão, fundaram o tempo chamado Sampaio Corrêa II Futebol Clube, em homenagem ao hidroavião. Em 2023, o Sampaio Corrêa completou 100 anos de fundação, tornando-se o clube de futebol mais antigo, ainda existente, do Maranhão.
“Muitos maranhenses e, principalmente, ludovicenses são apaixonados por Sampaio Corrêa, mas não sabem de onde surgiu o nome e nem como o tempo foi fundado.”, explicou o historiador e pesquisador do projeto, Hugo Enes.
A websérie “Minha Velha São Luís” está disponível no canal homônimo no Youtube, no link https://www.youtube.com/@minhavelhasaoluis e também no Instagram, X (antigo Twitter), TikTok e Facebook.
Sobre a websérie
A websérie “Minha Velha São Luís” envolve pesquisa e resgate de fatos sobre a capital maranhense, em diferentes períodos de sua história. A produção tem como objetivo trazer à luz fatos esquecidos sobre São Luís.
O primeiro episódio com o título “Nhozinho Santos: o espírito da modernidade” foi lançado na última sexta-feira (14) e apresentou fatos curiosos da história do jovem industrial Joaquim Moreira Alves dos Santos, mais conhecido como Nhozinho Santos, nascido em São Luís.
Nas próximas semanas serão apresentados os episódios intitulados “Maria Celeste: Mar em chamas” (28/3), sobre uma tragédia que marcou a história náutica da capital maranhense; Um delator em terras maranhenses”(4/4), que aborda a curiosa relação entre a inconfidência mineira e a capital São Luís; e “O crime do Bazano” (11/4), um relato sobre um assassinato que chocou a população ludovicense, no início do século XX.
Os episódios têm duração média de 5 minutos, trazem dados históricos, muitas curiosidades, além de serem acessíveis, com legendas e janelas de libras. A classificação é livre. Minha Velha São Luís – Uma série foi produzida com recursos da Lei Paulo Gustavo, por meio de edital da Secretaria Municipal de Cultura – SECULT.
Acompanhe a página Minha Velha São Luís no Instagram: https://www.instagram.com/minhavelhasaoluis?igsh=aWlhbTA5Z2NpdWJ2 .
Leia outras notícias em cubo.jor.br. Siga o Cubo no BlueSky, Instagram e Threads, também curta nossa página no Facebook e se inscreva em nossos canais, do Telegram e do Youtube. Envie informações e denúncias através do nosso e-mail.


Deixe um comentário