Em mais um episódio que vem abalando a política local, o prefeito de Cachoeira Grande (MA), Raimundo César Castro, filiado ao Partido Liberal (PL), foi detido novamente pela mesma ocorrência que já havia resultado em sua prisão anterior. Esta é a segunda vez que o prefeito enfrenta acusações relacionadas a “porte ilegal de arma de fogo”, e a detenção ocorreu na delegacia da Cidade Operária.
A primeira prisão de Raimundo César Castro ocorreu em abril, quando ele foi levado sob custódia também por “porte ilegal de arma de fogo”. O político foi detido e posteriormente liberado após pagar fiança. No entanto, surpreendentemente, ele novamente se vê envolvido na mesma situação legal.
Essa não é a única situação controversa que envolve o prefeito. No início deste mês, Raimundo César Castro foi feito refém no povoado Ruy Vaz, localizado no município de Axixá, interior do Maranhão. De acordo com a assessoria do prefeito, o incidente ocorreu quando ele retornava de uma agenda política na região. Um homem que havia anteriormente anunciado um assalto na área, mas sem sucesso, abordou o prefeito.
A assessoria relata que o criminoso, em uma tentativa frustrada de fuga após o assalto fracassado, invadiu o veículo do prefeito e o levou como refém.
As circunstâncias incomuns envolvendo o prefeito, incluindo a detenção em duas ocasiões por porte ilegal de arma e o incidente de sequestro, levantam preocupações sobre a imagem e a integridade do chefe do Executivo municipal.
Até o momento, as autoridades não divulgaram mais detalhes sobre as circunstâncias da segunda detenção do prefeito Raimundo César Castro.
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