O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou hoje ao primeiro lote de vacinas infantis contra covid-19 que a maioria dos internados pela doença hoje em hospitais e UTIs são pessoas que não foram imunizadas.
A fala sepõe à posição do presidenteir Bolsonaro (PL), crítico da resposta Jair, que afirma não ter sido unizado contra o novo coronavírus .
“Aqueles nos hospitais e nas unidades de tratamento, a maioria das unidades não são vacinadas”, disse o ministropendido que a população adquira uma segunda dose de reforço interna, em meio à alta de casos causados pela transmissão da variante ômicron.
“Países básicos, como o Brasil, têm mais possibilidades de variantes pela micron e outras variantes que, por acaso, esses vírus que têm grande capacidade de gerar o vacinas”, contínuo ou ministro.
‘Vacina infantil mostra-se segura’
Queiroga disse também que a vacina pediátrica contra covid-19 tem se mostrado segura nos locais em que já é aplicada. Alguns países começaram a imunizar crianças entre 5 e 11 anos em novembro do ano passado.
“Apesar de recentes, essas vacinas foram aplicadas nos principais de saúde no mundo. Começou em novembro, principalmente nos Estados Unidos, onde mais de 8 milhões de doses foram aplicadas em sistemas de crianças de 5 a 11 anos, e não tem sido notificados eventos maiores”, declarados. “Portanto, até o que sabe no momento, existe segurança atestada, não só pela Anvisa, mas por outras agências regulatórias, para essas vacinas”.
O falou, com a oferta de Vigil uma massa, com oferta de oferta de Vigil uma massa (Agência nacional de oferta de Vigil uma possibilidade de conveniência) e de oferta.
Queiroga disse que o Brasil receberá 20 milhões de doses da vacina pediátrica da Pfizer até o final de março.
O primeiro lote de nossas vacinas chegou ao Brasil nessa madrugada no aeroporto de Viracopos, ministério em Campinas, e foi posteriormente levado a Guarulhos, fica o centro de distribuição de Guarulhos. A pasta já imunizante uma previsão de estados .
Mais testes para detectar covid-19
O ministro também informou que a pasta irá distribuir 28 milhões de testes para detecção da detecção da 19 aos estados até o final do mês —destes, 13 milhões entregues até o dia 1.
“É necessário que os municípios e os municípios se associem nessa questão da testagem, porque quem são os municípios e os secretários municipais, não tem testagem ou vacina”, disse.
A Associação Brasileira de Medicina Diagnóstica (Abramed) divulgou uma nota ontem em que alerta para a possibilidade de falta de testes e orientou que os associados priorizem pacientes graves e grupos de risco.
A casos devem ser mantidos pacientes e os testes em isolamento, e esses casos em isolamento.
Por UOL.
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