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acadêmico de comunicação social- jornalismo

‘Mandingueiros do Amanhã’ promove cultura e esporte através da Capoeira Angola

Capoeira Angola, danças maranhenses e percussão fazem parte das atividades

Iniciado em 1997, de forma não organizada, nas ruas do bairro da Madre Deus, o grupo Mandingueiros do Amanhã há 21 anos ensina lições de cidadania e valorização da capoeira Angola. É através das atividades desenvolvidas pelo grupo que crianças e jovens prendem aulas de história, arte e noções de liderança de maneira lúdica. ‘’A capoeira é só o carro chefe, através dela os alunos aprendem a valorizar o tambor de crioula, o bumba-meu-boi e o cacuriá”, ressaltou o diretor do projeto, Mestre Bamba.

Os Mandingueiros do Amanhã desenvolvem projetos sociais o ano todo, com média de 500 alunos distribuídos em dois núcleos, um na Cidade Olímpica e outro no Centro Histórico que funciona de segunda a sábado. O projeto não tem limite de idade estabelecido. Além de atuar em São Luís, a ONG tem projetos nos municípios de Itapecuru e Santa Rita, proporcionando a oito comunidades quilombolas, oficinas de leitura, dança, teatro e orquestra de berimbau.

A ‘’Angolaterapia’’ é outra atividade desenvolvida pelo grupo. Consiste de uma terapia em grupo praticada com a capoeira angola. ‘’Com a Angolaterapia utilizamos a capoeira e os ritmos afro-brasileiros, como a dança, o coco e o tambor, para levar as donas de casa um momento de relaxamento mental. Algumas passam o dia na roça, trabalhando ou cuidando dos filhos, e é com essa técnica que elas podem se divertir’, explicou o Mestre Bamba.


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Grupo evangélico usa linguagem gay para participar e promover terapias de conversão

O grupo utiliza a linguagem de campanhas digitais pró LGBT para promover a conversão e usa também mensagens homofóbicas.

Chamado de “Anchored North”, o grupo de mídia evangélico, fundado na Califórnia, utiliza de toda uma identidade visual em sua produção como se fosse uma mensagem típica da comunidade LGBT.

Em um vídeo do grupo, uma jovem chamada Emily, conta como foi sua experiência pessoal para se declarar lésbica. “Amor não acontece necessariamente entre homem e mulher. Se você é um verdadeiro cristão, ficará do meu lado porque Deus é amor, disse Emily.

Emily conta no vídeo que procurou uma igreja após buscar no Google versículos da Bíblia que falam sobre homossexualidade: “Eles me assustaram bastante”.

Ao término do vídeo, Emily relata: “Não é uma transição de gay para hétero, mas sim de ‘perdida para salva'”.

Um dos fundadores do “Anchored North”, disse que a mensagem passada pelo vídeo não promove a conversão.

A mensagem de que alguém pode mudar a atração e o desejo que sente não é a mesma que a da terapia de conversão. O princípio dela é usar a psicoterapia para alterar o comportamento de alguém, que não é a nossa mensagem. O que estamos dizendo é que Deus pode mudar seu coração”.

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Jovem sofre violência homofóbica em São Luís

O fato ocorreu após o término de um bloco de rua em São Luís.

Mais um caso de LGBTQfobia ocorreu neste sábado (20) em São Luís do Maranhão. Segundo os organizadores do bloco “Queer”, um jovem que prefere não se identificar, foi espancado nas proximidades do Terminal de Integração da Praia Grande.

Os organizadores do bloco “Queer”, usaram as redes sociais para fazer um comunicado a respeito do acontecido e disseram estar prestando todo apoio ao jovem. Segundo eles, o jovem ficou ferido após o ataque homofóbico e que está prestando as devidas providências sobre o caso.

Ao fazer o comunicado do fato, o bloco fez um alerta para os ataques de ódio que muitos LGBTs vêm sofrendo atualmente no Brasil : “Mesmo tendo ocorrido depois do nosso evento, convidamos todos os nossos foliões a se unirem e se solidarizarem diante de tais atitudes, vamos tentar encontrar o agressor e fazê-lo pagar por isso”.

Veja a publicação da equipe :

https://www.instagram.com/p/BeTByofBpFV/

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Pabllo Vittar diz não se importar com críticas a respeito de sua voz

A Drag maranhense afirma: “Com essa voz que eu ganhei meus prêmios”.

Em uma entrevista ao site G1, a Drag afirmou não se importar com as críticas do público.

Essa é a voz que eu tenho. Graças a Deus é com essa voz que ganhei meus prêmios, que me sustento, que levo a minha mensagem. Eu tenho vários fãs que me amam, amigos de verdade, pessoas em que posso confiar. Eu não ligo para críticas. Eles ainda vão ouvir essa voz aguda por muito tempo. A gente toma de assalto a nossa vida, eu sempre acreditei. Levei muitos nãos, hoje me veem com uma gravadora, mas estou procurando esse espaço. Ele é nosso de direito, por muitos anos. Fico feliz, mas ainda temos muito pra caminhar”, declarou

Vale lembrar também que o cantor Falcão usou sua conta no Instagram para declarar sua opinião a respeito da cantora:

Finalmente, aparece na gloriosa MPB, depois de tanto tempo, uma criatura pra cantar mais ruim do que eu. Parabéns, obrigado, de nada!”, escreveu o artista.

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Valor no transporte público em São Luís tera aumento a partir desta segunda feira (22)

Valores passam de R$ 2,90 para R$ 3,10 e das não integradas passam a ter valor único de R$ 2,70.

O comunicado feito pela SMTT ( Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes), informou que o aumento valerá para os veículos que circulam na Região Metropolitana de São Luís. O aumento começará a funcionar a partir das 00:00h desta segunda feira(22). Os valores passam de R$ 2,90 para R$ 3,10 e das não integradas passam a ter valor único de R$ 2,70. A SMTT informou que o aumento nos valores no transporte público atende às regras do contrato de concessão do serviço.

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Mc Diguinho muda letra de funk após fazer apologia ao estupro

O funkeiro recebeu diversas críticas e foi acusado pelos internautas de fazer apologia a cultura do estupro.

Depois da polêmica envolvendo o funkeiro Diguinho e a sua música “Só surubinha de leve”, em que apresenta versos como “Taca a bebida, depois taca a p** e abandona na rua”, causou uma enorme quantidade manifestação popular contra a letra da música nas redes sociais.

Logo após toda a polêmica entorno da música, Diguinho canta uma versão mais leve do funk. Com letras como “Brota e convoca as tchucas/ Mais tarde tem fervo, hoje vai rolar suruba / Só surubinha de leve com essas minas malucas/ Taca a bebida, depois taca e fica / Mas não abandona na rua / Só surubinha de leve com essas minas, de leve”.

Antes de lançar uma versão mais leve da original, a assessoria do funkeiro divulgou um comunicado do cantor:

“MC Diguinho reconhece o conflito de informações devido a toda repercussão. O mesmo informa que mora com mãe, irmãs e uma sobrinha. Jamais irá denegrir a honra e a moral das mulheres. Em respeito a tudo isso, a música será lançada na versão light”, informa.

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O Funkeiro Mc Diguinho é acusado de fazer apologia ao estupro

O funk “Só surubinha de leve”, recebeu diversas críticas nas redes sociais.

A música do funkeiro MC Diguinho vem causando alvoroço nas redes sociais por apresentar uma letra ofensiva e que faz apologia a cultura do estupro.

Versos como “Taca bebida, depois taca pica e abandona na rua” foi alvo de diversas manifestações contrárias e outras a favor do cantor.

Nesta segunda (15), a universitária Yasmim Formiga usou sua conta no Facebook para demonstrar sua indignação em relação a letra da música.

“Sua música ajuda para que as raízes da cultura do estupro se estendam. Sua música aumenta os dados de feminicídio. Sua música machuca um ser humano. Sua música gera a próxima desculpa”, escreveu.

Após a denúncia por parte dos internautas, a Spotify retirou a música da plataforma digital e em nota declara:

Informamos que contatamos a distribuidora da música ‘Só surubinha de leve’ a respeito do ocorrido e fomos informados que a faixa será retirada da plataforma nas próximas horas, uma vez que o tema foi trazido à nossa atenção”, disse a plataforma

Casos de assédio sexual causa desconforto entre foliões

Uma jovem relatou que estava passando com as amigas quando um homem tentou beija- lá forçadamente.

O pré carnaval em São Luís- MA começou e com ele os casos de assédio sexual por parte dos brincantes preocupa foliões que chegam a relatar situações desconfortáveis.

No último sábado (13) uma jovem relatou ter presenciado uma cena de assédio sexual por parte de um folião no bloco”só safados”, no centro histórico de São Luís.

Outra brincante usou as redes sociais para expor sua indignação sobre um caso de assédio. “Ontem mesmo (13), passaram dois caras correndo. Um conseguiu dar um beijo na minha prima”.

Vale lembrar que a prática está prevista no artigo 61 da lei das Contravenções Penais sob pena de multa, se configurar como estupro – crime hediondo, a pena é reclusão de seis meses a dez anos, de acordo com o artigo 213 do Código Penal.

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Editora abre concurso para contos LGBT+

Interessados no concurso deverão se inscrever nos dias 02 de janeiro até 31 de março, na plataforma Sweek.

Com o objetivo de dar mais visibilidade a comunidade LGBT+, a Rico Editora com a parceria da escritora Thati Machado, produzirão um livro sobre a comunidade, com sete contos e sete editores.

O concurso aberto entre os dias 02 de janeiro a 31 de março, pretende dar mais abertura para escritores LGBT+. Chamado de ” Orgulho de ser”, os interessados podem se inscrever na plataforma Sweek com um conto de até 3 mil palavras, além disso, o personagem principal deve ser uma pessoa do meio LGBT.

Escritores não precisam ser necessariamente do meio LGBT para participar do concurso e menores de idade somente podem concorrer com a autorização dos responsáveis.

Regras do concurso:

1. O concurso é aberto a todo e qualquer escritor residente em território nacional. Os contos devem ser publicados na plataforma Sweek até 31/03/2018 com a tag #OrgulhoDeSer.

2. O protagonista do conto deve obrigatoriamente pertencer à comunidade LGBT+ (entende-se que o símbolo “+” inclui todos os gêneros e sexualidades não representados de forma direta pela sigla, como pansexuais, assexuais etc). Embora não seja obrigatório que o autor pertença à mesma comunidade, incentivamos escritores LGBT+ a encontrarem sua voz e seu público por meio do concurso. A antologia “Orgulho de Ser” celebrará o amor e a diversidade e não compactuará, de nenhuma forma, com a fobia LGBT+.

3. O número de seguidores de cada participante contará como ponto positivo durante a seleção dos vencedores, contudo, não será o único fator avaliado. Ter um número alto de seguidores mostrará seu engajamento com a divulgação da obra, bem como o que podemos esperar do seu público. No entanto, outros critérios,
como criatividade, escrita e estruturação narrativa serão

avaliados.

4. Cada conto deverá ter até 3 mil palavras, não podendo, de forma alguma, ultrapassar esse tamanho.

5. Em caso de fraude ou plágio, o autor não poderá participar da antologia e deverá arcar com os possíveis custos legais. A Rico Editora, a organizadora Thati Machado e a plataforma Sweek não se responsabilizam pelo conteúdo dos contos do concurso.

6. Menores de idade podem participar, desde que possuam autorização dos pais.

7. A história precisa conter a tag #OrgulhodeSer, inserida no campo “Marcadores”, na seção “Dados da História”. É necessário apertar a tecla Enter para que a tag seja inserida corretamente; do contrário, a história não será identificada como participante da competição.

Editora procura novos autores para livro de contos LGBT+

A Rico Editora junto da plataforma literária Sweek criou uma oportunidade perfeita para escritores novatos. Veja mais!

A comunidade LGBT+ não é muito representada na literatura e, pensando nisso, a Rico Editora e a escritora Thati Machado irão produzir uma antologia denominada “Orgulho de ser“. O livro, sobre a comunidade, contará com sete contos e sete escritores, sendo que três deles serão selecionados em um concurso aberto para o público.

A competição começou dia 2 de janeiro e irá até dia 31 de março. E para participar é bem simples, basta entrar na plataforma literáriaSweek e escrever seu conto com até 3 mil palavras. Você pode colocar quantos contos quiser, e mostrar toda sua criatividade neles, com tanto, é claro, que o personagem principal do conto seja uma pessoa LGBT+.

Além disso, você tem que publicar o conto na tag #OrgulhoDeSer, e pertencer ao gênero “jovem adulto”, não pode tratar a comunidade de forma “desrespeitosa” (nem precisa falar). E menores de idade também podem participar, se os responsáveis permitirem.

Leia também: É preciso acolher a comunidade LGBT, não rejeitar, diz psicóloga

E qualquer um pode participar, o escritor não precisa ser da comunidade, mas o personagem principal, sim. Porém, é claro que escritores LGBT+ são mais que incentivados a conquistar este espaço que é basicamente sobre a própria realidade deles.

Não existe taxa de inscrição ou qualquer outro gasto, e os escolhidos não irão pagar pela publicação ou impressão. Quer coisa melhor? Sendo escolhida, 1% das vendas vão para você.

Se você é, ou conhece escritores, de qualquer idade, etnia e sexualidade que conheçam o tema, essa é uma oportunidade maravilhosa para divulgar o seu trabalho e trazer mais visibilidade para pessoas LGBT+.

Então mãos à obra, escritores escondidos, essa pode ser a oportunidade que faltava.

Leia também: Hilda Hilst será a homenageada da Flip 2018

Para quem se interessou, aqui está o trecho explicando as regras do concurso!

1. O concurso é aberto a todo e qualquer escritor residente em território nacional. Os contos devem ser publicados na plataforma Sweek até 31/03/2018 com a tag #OrgulhoDeSer.

2. O protagonista do conto deve obrigatoriamente pertencer à comunidade LGBT+ (entende-se que o símbolo “+” inclui todos os gêneros e sexualidades não representados de forma direta pela sigla, como pansexuais, assexuais etc). Embora não seja obrigatório que o autor pertença à mesma comunidade, incentivamos escritores LGBT+ a encontrarem sua voz e seu público por meio do concurso. A antologia “Orgulho de Ser” celebrará o amor e a diversidade e não compactuará, de nenhuma forma, com a fobia LGBT+.

3. O número de seguidores de cada participante contará como ponto positivo durante a seleção dos vencedores, contudo, não será o único fator avaliado. Ter um número alto de seguidores mostrará seu engajamento com a divulgação da obra, bem como o que podemos esperar do seu público. No entanto, outros critérios,
como criatividade, escrita e estruturação narrativa serão avaliados.

Leia também: 5 autores essenciais para entender a literatura LGBT brasileira

4. Cada conto deverá ter até 3 mil palavras, não podendo, de forma alguma, ultrapassar esse tamanho.

5. Em caso de fraude ou plágio, o autor não poderá participar da antologia e deverá arcar com os possíveis custos legais. A Rico Editora, a organizadora Thati Machado e a plataforma Sweek não se responsabilizam pelo conteúdo dos contos do concurso.

6. Menores de idade podem participar, desde que possuam autorização dos pais.

7. A história precisa conter a tag #OrgulhodeSer, inserida no campo “Marcadores”, na seção “Dados da História”. É necessário apertar a tecla Enter para que a tag seja inserida corretamente; do contrário, a história não será identificada como participante da competição.

Lana Del Rey é acusada de plágio por banda britânica

A cantora já se pronunciou através do Twitter sobre o suposto plágio.

A cantora estadunidense, Lana Del Rey, pode ser processada pela banda britânica Radiohead por semelhança na canção “Get Free”. Segundo os advogados da banda, a canção da cantora apresenta a mesma sequência na metódica de um dos maiores sucessos do grupo, chamado “Creep”.

Lana disse em sua conta no Twitter que a música não foi inspirada na canção da banda. “É verdade sobre o processo, embora eu saiba que minha musica não foi inspirada em Creep, a Radiohead sentiu que era e queria 100% sobre ela- ofereci 40% nos últimos meses, mas eles só aceitam 100%. Seus advogados foram inflexíveis, então vamos lidar com isso no tribunal”, disse Lana.

A música “Get Free”, da Lana Del Rey faz parte do último álbum da cantora, intitulado ” Lust for Life”.Vale lembrar que o grupo Radiohead foi supostamente processado por plágio com a canção “Creep”. Logo após um acordo com a The Hobbies , Albert Hammond e Mike Hazlewood fazem parte dos co-produtores da música.

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